15 maio 2012

MANIFESTO EM DEFESA DE UM JULGAMENTO JUSTO

Meus Amigos / Minhas Amigas,

Acabei de ler e assinar o abaixo-assinado online: «Manifesto em Defesa de um Julgamento Justo»


A proximidade do julgamento da Ação Penal 470, conhecida por “processo do mensalão”, fez surgir uma campanha pública, com apoio de parte da grande imprensa, que promove a pré-condenação dos acusados e tenta pressionar o STF para que decida de acordo com os interesses políticos desse movimento. 

Trata-se de um ataque irresponsável e inaceitável não apenas às instituições democráticas, mas também às garantias constitucionais e ao Estado de Direito. 

Nós, abaixo-assinados, repudiamos toda e qualquer tentativa de manipulação e de julgamentos sumários, seja contra quem for. Os próprios ministros tem reiterado, em diversas entrevistas, que não pretendem submeter o processo jurídico a interesses políticos, nem ceder ao açodamento, nem julgar fora dos autos. 

Confiamos na lisura, na transparência e na independência da Justiça brasileira. Estamos certos de que os ministros do STF decidirão com isenção e imparcialidade, sob a luz da Lei, das provas e dos testemunhos contidos no processo. 

Não foram poucos os que tombaram para que a Democracia e os direitos da cidadania triunfassem em nosso país. 

Não podemos permitir linchamentos públicos nem que os magistrados de nossa mais alta corte sejam alvo de campanhas intimidatórias. 

É preciso respeitar o regimento do STF e o devido processo legal, sem ritos sumários e de exceção. 


Eu concordo com este abaixo-assinado e acho que você também pode concordar.

Assine o abaixo-assinado e divulgue para seus contatos. Vamos juntos fazer democracia!

14 maio 2012

- Entrevista denúncia - Heródoto Barbeiro entrevista a presidente da Associação dos Oficiais de Justiça

- Entrevista denúncia -


Heródoto Barbeiro entrevista a presidente da Associação dos Oficiais de Justiça. Ela denuncia VENDA DE SENTENÇAS cujos pagamentos são feitos com carros importados. Confirma que alguns juízes ganham até R$ 500.000,00 e desembargadores cerca de R$ 1.500.000,00.
A denúncia foi tão séria que a diretoria do Jornal mandou terminar a entrevista.

Por isso querem a cabeça da Presidente do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon, que está investigando o Poder Judiciário, cujos membros se acham intocáveis e acima do bem e do mal.


12 maio 2012



DOUTOR LULA

Relato de Rafael Patto

Hoje pela manhã tive a honra e o prazer de participar, no Teatro João Caetano, no centro do Rio de Janeiro, da cerimônia de entrega do título de Doutor Honoris Causa, concedido por cinco universidades: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Estiveram presentes personalidades do mundo das artes além de autoridades políticas e acadêmicas. Compareceram a Deputada Benedita da Silva, os atores Hugo Carvana e Paulo Betti, o cineasta Luiz Carlos Barreto (o Barretão), o Secretário e ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o Senador Lindbergh Farias, o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, a quem saudei com um “bom dia, prefeito”, além do ex-ministro Franklin Martins, entre tantos outros. Ao entrar no teatro, enquanto procurava uma cadeira para me sentar, tive a minha grande surpresa do dia: ao pedir licença a quem já estava sentado para poder alcançar um lugar vago no meio da fileira, uma senhora muito gentilmente me ofereceu a cadeira onde ela havia colocado sua mochila, e que eu julgava estar já ocupado por alguma outra pessoa. Agradeci o gesto e me sentei ao lado daquela senhora, que imediatamente me confessou: “eu não estou nem acreditando que eu estou aqui”. Ao me virar em sua direção para poder conversar com ela, percebi o quanto estava emocionada. Ela secava com uma toalhinha de rosto suas lágrimas que rolavam desenfreadamente. Eu disse a ela: “o Lula merece todas as homenagens desse mundo”. Ao que ela assentiu: “todas! É graças a esse homem que hoje minha filha está na universidade. Ela sonhava em fazer zootecnia, e com a nota que ela obteve no ENEM eu disse a ela, ‘você vai consguir’. Hoje ela estuda aqui em Seropédica, na Federal Rual do Rio de Janeiro”. Por sinal, uma das instituições que homenageavam o ídolo daquela mãe orgulhosa da vitória de sua filha. Como é meu costume nessas ocasiões, procurei saber mais sobre aquela mulher que, só por estar ali manifestando tanto carinho por alguém a quem eu também tenho como ídolo, já havia conquistado minha simpatia. Após finalmente termos nos apresentado pelos nossos nomes, fui sondar de onde ela vinha: “Peruíbe, litoral sul de São Paulo. Passei a noite toda num ônibus, e agora estou aqui. Não estou nem acreditando...” Me contou ainda muito emocionada, a incrédula Gisele. Daí então pude concluir que aquela mochila que ela trazia consigo, e que agora estava colocada no chão entre os seus pés, para que eu pudesse me sentar, provavelmente guardava as provisões básicas de alguém que se aventurara a pegar estrada para poder, de algum modo, estar próximo de quem se admira. Hipótese que me deixou ainda mais tocado por aquela mulher tão emotiva que exalava, de uma forma absolutamente discreta, a gratidão mais sincera que eu já tinha visto na minha vida. Quando Camila Pitanga, a mestre de cerimônia, falou ao microfone, as expectativas se assomaram. Muito descontraída (e linda, permitam-me), convidou aqueles que comporiam a mesa para que tomassem seus lugares: o presidente da UNE, os ministros de Estado da Educação, Aloizio Mercadante, e da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, o governador e o vice-governador do Rio de Janeiro e o prefeito da Capital, além dos cinco reitores. Ao ser anunciada a entrada de Lula na companhia da presidenta Dilma, a platéia não se conteve. Embalado por aquela euforia, soltei meu grito de “olê-olê-olê-olá Lula, Lula!”. Nesse clima de descontração, Camila Pitanga pediu licença para quebrar o protocolo: “gente, eu não vou resistir. ‘Veta, Dilma!’”. Gesto que, de tão espontâneo, arrancou risadas da presidenta e ganhou a adesão unânime da platéia. Todo aquele entusiasmo só foi contrastado pela surpresa que tive ao ver que, hoje, Lula exibe uma silhueta mais esguia do que aquela a que meus olhos estavam acostumados. Efeito natural do tratamento a que teve de se submeter para vencer mais um dos incontáveis desafios que teve de transpor ao longo de toda a sua biografia. O efeito ruim dessa surpresa se desfaria ao constatar a enorme disposição de Lula em sorrir e em evidenciar o seu bom-humor de sempre. Mesmo admitindo alguma fraqueza, Lula fez questão de mostrar sua satisfação em estar ali, sendo homenageado por cinco centros de excelência acadêmica do país, e sendo acarinhado por uma platéia composta por inúmeras giseles. Ao ser convidado para ser investido nos trages talares, conforme protocolo cerimonial, ouviu-se uma emocionante interpretação da Bachiana nº 5 de Villa-Lobos. Já devidamente composto, Lula voltou para sua posição ao centro da mesa, e todos fomos convidados a nos colocarmos de pé para a execução do Hino Nacional. Estava aberta a cerimônia. A partir dali, os cinco reitores se encarregaram de, por meio de seus discursos, expressarem a justiça daquela homenagem que se fazia ao maior presidente da história desse país. O reitor da UniRio chegou a dizer que “Lula, diferentemente de outros presidentes letrados do passado, foi quem se comprometeu com a qualidade do ensino no Brasil”. O reitor da UERJ, que se referiu a Lula como “Doutor da causa da Humanidade”, em um discurso maravilhoso, recordou a história da sua universidade, que foi a primeira do país a oferecer cursos noturnos, que criaram maiores oportunidades para os trabalhadores poderem estudar, e também a primeira instituição de ensino superior a praticar a reserva de cotas no Brasil. O reitor da UFRJ, por sua vez, disse que se tivesse de oferecer ao Lula um título exclusivamente criado para o presidente, este serio o de “Campeão das utopias realizadas”, e ressaltou a realização utópica da própria trajetória de vida de Lula, um sertanejo de alfabetização tardia, que tendo se destacado na liderança sindical chegou à presidência de um país de 200 milhões de habitantes e se tornou reconhecido internacionalmente pela transformação social que operou neste país. Todos os cinco reitores fizeram questão de mencionar o trabalho de Fernando Haddad, que estava na platéia, como fator fundamental para os progressos alcançados no campo da educação no nosso país. O reitor da UFF reivindicou maior participação da educação no Orçamento nacional e enfatizou que as metas do governo Dilma, ainda mais ambiciosas do que as de Lula, serão sim alcançadas, “claro que em dois mandatos”, como ele fez questão de salientar. O reitor da UERJ ainda se confessaria testemunha ocular de muitos episódios da atividade política de Lula, e se lembrou de uma ocasião em que presenciou Lula e Hélio Pellegrino travarem um debate intelectual na casa de Frei Betto. Pelas palavras do reitor, “nem nos momentos mais elevados da minha vida acadêmica eu tive a oportunidade de presenciar um debate tão fecundo como aquele.” Ao final de cada discurso, Lula recebia os diplomas e posava com cada um deles para fotos. Já devidamente agraciado, foi a vez dele falar, matando a nossa saudade de sua voz. Iniciou se justificando que faria seu discurso sentado, diferentemente do seu costume. E alertou também para o risco de, no meio da leitura, vir a precisar de um “substituto”, como ele mesmo disse em tom de brincadeira, para terminar por ele o pronunciamento, caso sua garganta viesse a pedir descanso. Não foi preciso. Incansável como sempre, Lula foi até o fim. Com sua voz sensivelmente rouca, leu quase sem nenhum improviso o texto que havia preparado para o evento. Ressaltou os progressos do país a partir de seu governo e reafirmou seu compromisso com a educação do país. Enalteceu o governo de Dilma Rousseff e se disse confiante nas metas que o Brasil tem para o futuro. Terminado o discurso do homenageado, Camila Pitanga encerrou o evento. “Tico-tico no fubá” foi tocada por dois clarinetistas que se apresentaram no palco e a platéia de pé fazia a sua algazarra: cada um manifestava da forma como dava o seu carinho. Gritos dos mais variados: “Lula, eu te amo!”, “Dilma linda!”, “Lula, guerreiro do povo brasileiro!”, e outras muitas declarações de amor que devem ter sido feitas silenciosamente, no íntimo daqueles que não gritaram porque só conseguiam externar sua emoção com lágrimas, como a Dona Gisele. Gratificados por termos estado ali, nos demos um abraço de cumplicidade. Acho que é uma reação natural que ocorre a quem está muito emocionado e quer compartilhar com alguém tanto sentimento. Eu disse para ela: “ainda bem que viemos”, ao que ela só me respondeu com um suspiro e o peculiar gesto de erguer a cabeça para cima no mesmo momento em que se fecham os olhos. Ao abri-los novamente, abriu-se junto um sorriso de indizível contentamento. Foi de fato edificante. Antes de nos despedirmos, arrisquei: “você tem facebook?”. Contrariando minhas expectativas, ela me respondeu: “tenho sim. Gisele Martensen”. Fomos cada um para um lado, e eu lhe prometi que a procuraria para adicioná-la como amiga. Estou só aguardando que ela chegue novamente na sua Peruíbe, depois de visitar a filha universitária em Seropédica, para aceitar meu convite. Gisele Martensen, minha mais nova amiga de infância com quem compartilhei um momento muito gostoso da minha vida, e que acabei de contar aqui para quem teve paciência e disposição de ler tudo isso

11 maio 2012

“Igual cê fez com a gente na Veja”





Delta pediu entrada na Folha à Cachoeira: “Igual cê fez com a gente na Veja”

Os registros da Operação Monte Carlo apontam que o diretor da Delta, Cláudio Abreu, queria utilizar a experiência do bicheiro Cachoeira com a mídia para abafar uma investigação do jornal Folha de São Paulo sobre a construtora. Em ligações realizadas no dia 24 de agosto de 2011, Claudio cobrar informações do bicheiro. “Cê não tem nenhum caminho pra gente entrar dentro da Folha pra fazer uma interface dentro lá na Folha não, cara?” E completou: “Igual cê fez com a gente na Veja”.

Vinicius Mansur

Brasília - A construtora Delta pediu ajuda ao contraventor Carlos Cachoeira para abafar uma reportagem do jornal Folha de São Paulo que investigaria a empresa. “Igual cê fez com a gente na Veja” (sic), disse o diretor da Delta no Centro-Oeste, Cláudio Abreu, a Cachoeira, em conversa telefônica interceptada pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF), às 19:07 horas do dia 24 de agosto de 2011.

Cachoeira tomou ciência das investigações do jornal através do senador Demóstenes Torres (então do DEM, hoje sem partido). Às 10:24 horas do mesmo dia 24, o senador disse ao bicheiro: 

“Me ligou uma repórter da Folha, fazendo uma investigação em cima da Delta em Goiás. Então... por conta do negócio lá do Rio... então eles espalharam repórter no Brasil em cima da Delta. Me ligaram perguntando se eu sabia alguma coisa, eu falei que não sabia de nada.”

À época, a Folha de São Paulo questionava os contratos, muitos deles sem licitação, assinados entre a empresa e o governo do estado do Rio de Janeiro. Cerca de dois meses antes, um acidente de helicóptero evidenciou a proximidade do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e do proprietário da Delta, Fernando Cavendish.

Logo após ser informado por Demóstenes, Cachoeira repassou as informações a Cláudio Abreu que se desesperou e, rapidamente, buscou providências. Às 10:36 horas, Cláudio retornou a ligação para o contraventor:

“Já avisei aqui, rezei o pai nosso pra todo mundo... nunca viu vocês, não conhece, não trabalha essas pessoas aqui, nem você, nem Wlad, nem político vem aqui, nem nada.”

Em nova ligação, às 10:57, Claudio quer saber quem é o jornalista que procurou Demóstenes para tentar abafar o caso:

“Quem que é o cara da Folha que manteve contato? Quem que é o cara? Porque nós tamo bem com a Folha lá. Tamo trabalhando lá... saber quem que é o cara aqui pro chefe lá tentar abortar isso aí, né.”

Cachoeira respondeu que era uma mulher, mas que iria procurar saber mais detalhes.

Em outras duas ligações, ainda no dia 24, Claudio volta a cobrar informações do bicheiro. “Cê não tem nenhum caminho pra gente entrar dentro da Folha pra fazer uma interface dentro lá na Folha não, cara?” disse e completou:

“Igual cê fez com a gente na Veja”.

Fonte: Carta Maior


10 maio 2012

DE IDIOTAS E CANALHAS



Por Raul Longo

Ninguém pode nem deve se considerar um idiota apenas por acreditar nas mentiras da mídia brasileira. Afinal, os veículos da mídia, em tese, deveriam ser meios de informação, como acontece em países onde esses meios são obrigados a respeitar marcos regulatórios . Se aqui no Brasil enganam e enganaram o público, aqueles que foram enganados não tem culpa disso. Não podem ser considerados idiotas por terem acreditado em canalhas que se apresentam como informantes de fatos e divulgam mentiras.

Quem, pela internet, divulgou sua indignação pelo “Mensalão”, não tem culpa de ter acreditado naquela armação da mídia.

Quem, pela internet, denegriu o José Dirceu, não tem culpa de ter condenado uma vítima da mídia. Quem usou de seu computador para ajudar a mídia a difamar o José Genoíno, também não.

Nem mesmo aqueles que distribuíram as mentiras que recebiam pela internet sobre a fazenda do filho do Lula. Os que acreditaram que o PT recebia dólares de Cuba e em todas as outras mentiras que a mídia divulgou sobre a equipe do governo Lula.

Apesar do absurdo, até ridículo, não dá para se considerar como idiotas nem aqueles que distribuíam pela internet um tal documento do FBI ou  CIA ou Pentágono sobre projeto de golpe de Lula para instaurar-se como ditador.

Não... Esses não foram idiotas. Muito  ingênuos, é verdade. Um tanto preguiçosos para raciocinar, talvez. Uma certa incapacidade de percepção, sim, mas considerá-los idiotas é exagero.

São mais é vítimas de grupos que pretendiam desestabilizar o governo Lula e continuam pretendendo desestabilizar o governo Dilma para voltar a explorar esses mesmos que acreditaram em todas as mentiras que lhes foram contadas. Tantas que em algum momento deveriam ter começado a desconfiar, a enxergar a realidade... Mas é aquela história, repete-se a mesma mentira tantas vezes que até se convence os menos atentos.

Aqueles que pela internet divulgavam ofensas à Dona Marisa e se referiam a Lula como “apedeuta”, pelo preconceito demonstrado chegavam bem próximo à idiotia, é verdade. Sim, preconceito é coisa de idiota mesmo, mas há de se considerar que foram induzidos a esses preconceitos, estimulados para isso. Muitos já tinham uma certa predisposição para assimilar o preconceito porque para alguns é mesmo duro ter de reconhecer que apesar de ter cursado anos e anos de estudo escolar e do privilégio de ter podido estudar, não conseguiu desenvolver nem um quarto da metade da inteligência de outro que não teve a mesma oportunidade. Difícil mesmo ter de reconhecer que apesar de nunca ter se diplomado em coisa alguma, aquele é o brasileiro que mais recebeu título de Doutor Honoris Causa das mais importantes universidades do mundo.

Então, convenhamos, esses que há tantos anos vêm distribuindo todos os preconceitos que lhes foram incutidos, que usaram a internet para promover mentiras, e que acreditaram nas tantas falsas informações inventadas e divulgadas pela mídia brasileira, não são propriamente idiotas.

Daqui pra frente, se continuarem acreditando na mídia, claro! Afinal, quem cai no golpe do bilhete premiado a primeira vez, é apenas um ingênuo. Já quem cai no mesmo golpe outra vez, sem dúvida é um arrematado idiota.

E aquele que já caiu, mas ao ver outro entrando na mesma conversa não o avisa? Não alerta para evitar que se faça outra vítima? Esse é o quê?

Esse é tão canalha quanto o golpista. E como não está ganhando nada com isso, é ainda pior do que o golpista! Pois o golpista é apenas um canalha, mas o que não avisa, além de canalha é idiota, pois não ganha nada com isso, mas ajuda o canalha a explorar e a mentir para outros.

Daí que ofereço a oportunidade destes links para aqueles que espalharam pela internet as mentiras produzidas pelos golpistas da mídia. É a oportunidade que precisam para demonstrar aos mesmos correspondentes aos quais distribuíram as velhas mentiras que, apesar de ingênuos, não foram idiotas. E muito  menos canalhas. 

Sem dúvida, entre os que receberem essa oportunidade que aqui ofereço, haverão os que não vão querer demonstrar que ajudaram a divulgar mentiras nem reconhecer que foram enganados. E não vão distribuir para ninguém.

Esses coitados são tão idiotas que sequer conseguem atinar para o fato de que os links aqui distribuídos são de notícias já amplamente divulgadas e na verdade não estarão informando novidade alguma. E perderão a oportunidade de provar para seus correspondentes que não são canalhas, sendo.   

Assista o vídeo aqui do Domingo Espetacular pela Record.


Clique aqui para ouvir Demóstenes e Cachoeira  tramando pilantragens com a ajuda da Veja.
Clique aqui para ver a Globo cortando o discurso de Dilma quando ela falava de Vargas, Jango e Brizola.
Clique aqui para saber quem é o Judas curitibano.
Clique aqui para assistir Dilma chamando os bancos na chincha.