04 setembro 2006

"Nem pense em achincalhar o Prof. Antonio Cândido, FHC! Cala a boca, FHC!"


RESPOSTA ao ex-blog do Cesar Maia "INFORMAÇÃO e OPINIÃO -IOCM- !
4/9/2006

O texto adiante foi composto de textos construídos na blogosfera, no "Coletivo de Propaganda de Democratização LULA É MUITOS!" Hay 'sociólogo' alugado à tucanaria pefelista? Nosotros somos en contra. O texto adiante pode ser distribuído -- quanto mais, melhor -- inteiro ou partes dele.

________________________________________________________

Ah, mas é núncaras, ex-blog!

Fosse eu, eu NÚNCARAS elogiaria FHC (ninguém, aqui na rua, aliás, jamais o elogiou, nem um dia, e “Faz tempo!” [risos]!): FHC é nada e já está desmascarado.

Não se comprometa com essa imundície sub-sociológica, de FHC.

Dinheiro não gosta de sociólogo pirado!

Primeiro, marketing e sociologia de araque NÃO COMBINAM. O mercado não é burro e dinheiro não gosta de sociólogo pirado.

Zugzwang tem limite, né?!

Segundo, se se comprometer com essa sub-sociologia de araque de FHC, o senhor ganha pouco e perde muito. Zugzwang tem limite, né?! [risos muitos]

Já começaram, para FHC os duros tempos do desmascaramento.

Agora, vai ser um desmascaramento por dia.

Um causo muuuuuuuuuuuuuuito engraçado!

O ex-blog quer um exemplo de o quanto a sociologia de araque desse FHC de araque está desmascarada?

Conto-lhe, rapidinho, cá entre nós e camaradinhas:

Sábado, anteontem, estávamos em casa, numa roda de amigos, cervejinha & pipoca (uns tomavam bom vinho & queijos, os da caña ficaram na caña, o pessoal do uísque, no uísque; e suco para os menores) assistindo ao filme "The Untouchables" (1997, com Kevin Costner e Sean Conery; o novo, portanto, não o de 87), pela televisão. É um ótimo filme, sim, mas o filme nem interessa, agora, pro que lhe conto e demonstro, do nada a que FHC já está reduzido, com viés de baixa.

O que interessa é que, às tantas, no filme, Al Capone vai à ópera. E lá está, no filme, sentindo-se poderoso e inalcançável, e intelingentíssimo e espertíssimo. Al Capone até chora! Pode-se dizer que se sentia como um FHC, sociólogo! Uspeano! Tucano! Pefelista! Udenista [e puro Al Capone, é claro].

Que ópera faz Al Capone chorar? I Pagliacci, libreto e música de Ruggero Leoncavallo. Não é uma ópera importante. É ópera melodramática, muito caricatamente ‘verista’, como qquer um que entenda de ópera sabe: é ópera de fazer chorar Al Capones e FHCs. Pois sabe o que aconteceu?

Foi aparecer Al Capone, no filme, chorando em Pagliacci, emocionadíssimo, e alguém lembrou: “Taí! Descobri! FHC é Al Capone!”

Ninguém entendeu nada, embora todos já concordassem imediatamente: “Que é, é mesmo. Mas... por que vc pensou nisso agora?”

O nosso amigo já corria a abrir o laptop e já estava, no Google, furiosamente, à procura de algo. Até que achou: “Achei, achei! Eu sabia que tinha lido isso em algum lugar! FHC é Al Capone!.

Tá tudo lá, na internet, A PROVA: FHC é Al Capone. O próprio ex-blog, o senhor mesmo, prefeito, pode ler, agora mesmo, aqui .

Refresco-lhe a memória. Domingo, 4/6/2006, FHC estava em Nova Iorque, remember? Não se sabe o que FHC fazia em Nova Iorque naquele dia.

Há quem diga que FHC lá estava, conspirando com o chamado ‘alto’ tucanato, mais Kissinger-Clinton-CIA (o que sem dúvida, sim, se não estava fazendo aquele dia, FHC faz com muita freqüência).

E há também quem diga que FHC lá estava para tentar esquentar o livro The Accidental President of Brazil – lançado antes em inglês do que em português e TOTAL fracasso de bilheteria , seja em inglês seja em português, até hoje. The Accidental President of Brazil é o maior encalhe editorial da história da República!

Na luta para esquentar um pouco o livro, Clinton arranjou para FHC uma entrevista num programa daqueles ‘amigos de Kissinger & Clinton & Al Capone’, de que o show business de Nova Iorque está cheio.

Nesse caso, o programa foi “Mad about music”, de um tal de Kaplan. Esse Kaplan é especialista em Wagner, e é músico muito respeitado. Mas, sim, também é jabaculeiro MUITO conhecido, da ‘equipe’ dos Clinton-Kissinger-CIA-Al Capone de sempre.

Bom, foi abrir a página da entrevista de FHC ao tal Kaplan, no laptop, e uma das nossas crianças caiu na risada:

– Tá escrito errado! Não é Paglacci, sua besta de FHC! A ópera chama-se PagIiacci. – Corrigido o primeiro erro, que pode ter sido erro de digitação (mas aparece repetido várias vezes, na página do tal de Kaplan) e, afinal, nem seria erro de sociologia, continuamos a ler.

Nessa entrevista, afinal, é que FHC diz o seguinte:

“And I remember my grandmother with her very heavy coat, as if she was in Europe to attend an opera house. And I remember the first time [que FHC foi à ópera, com 7 anos! Um prodígio! Com 7 anos, Al Capone ainda batia carteiras no Brooklyn!] – maybe I'm mistaken, but my memory was Il Paglacci (sic), and I was so highly impressed by that – dramatic, you know.”

O inglês é capenguíssimo. E essa entrevista jamais foi publicada no Brasil, na íntegra. Vários colunistas alugados à tucanaria pefelista (Sérgio Dávila, por exemplo, com certeza) editaram essa entrevista – de fato, recortaram-na cuidadosamente, saneando-a de quase toda a imensa quantidade de asneiras que FHC ‘enuncia’ lá, sobre zilhões de assuntos.

Dessa entrevista, os colunistas alugados à tucanaria pefelista apagaram o que não interessava à marketação autista de FHC e dos tucanos-pefelistas e só reproduziram o que interessava à marketação da tucanaria pefelista, sempre pseudo sociológica e sempre golpista.

A blogosfera, atentíssima, foi logo às fontes e descobriu tudo -- e há MUITO mais, nessa entrevista.

Leia lá, por exemplo, se quiser saber das MUITO íntimas relações de amizade que ligam FHC e, por exemplo, Caetano Veloso.

Nesse ponto do papo, aqui na rua, algum eterno fã do cantor Caetano Veloso – por mais que seja inimigo figadal do tucano Caetano Veloso – logo estrilou:

-- É MUITO pôca vergonha um ex-presidente andar pelo mundo espinafrando o presidente que o derrotou em eleições legais, legítimas e perfeitas, e falando como perfeita besta sobre música, tema sobre o qual esse FHC não entende é NADA de NADA. Mas não é vergonha ser amigo íntimo do Caetano Veloso.

Ao que outra das crianças muito espertas aqui na da nossa rua rapidamente respondeu:

-- Também acho! Nesse caso, então... por que NINGUÉM, no Brasil, publicou essa parte da entrevista?! Tá provado: FHC é Al Capone!

Esses são os problemas que a sociedade brasileira está aprendendo (i) a propor; (ii) a responder, ex-blog. NINGUÉM mais dá NENHUMA importância aos chiliques de FHC.

Aqui em Sampa, o pessoal já está, mesmo, é ficando MUITO FURIOSO com as loucuras do cara.

Ontem, por exemplo, FHC atreveu-se a enxovalhar, até, o MUITO digno nome do professor Antonio Cândido. Só pode estar doido, o doido.

Já há, hoje, em S.Paulo, zilhões de ex-tucanos uspeanos que DECIDIRAM reeleger Lula – e já abandonaram, de vez, o Gelado Alckmin – só pra dar uma lição nesse FHC, profeta safado dessas sub-sociologias lá-dele.

“Meta-se lá com seus Bornhausens, FHC! Enxovalhe lá a sociologia idiota que lhe dê na telha, seu ex-sociólogo salafrário. Mas não se meta com o Prof. Antonio Cândido. Teje avisado.”

O presidente Lula não tem nada com isso. O presidente Lula NUNCA se misturou em NENHUMA dessas sociologias com negociatas. Todo mundo já sacô isso.

Nem pense, portanto, em elogiar aquela LOUCURA que FHC escreveu ontem.

Fechô o tempo, ex-blog, no serpentário do Butantã-USP. A blogosfera já tá que é só cobra comendo cobra! [risos muitos, muitos, muitos].

Caia Fittpaldi

Nenhum comentário: