D. Dora Kramer,
Li seu artigo, ‘O voto no retrovisor’, se estiver errado, por favor, corrija-me.
Ao criticar o voto no retrovisor, a senhora propõe que se esqueça o passado, assim, que sejam esquecidos os oito anos de entreguismo e desmonte da máquina pública por FHC/PSDB/PFL, que não se cobre o destino de bilhões arrecadados com as maracutaias nas privatizações e o endividamento do país, que se esqueça o PROER, SIVAM, MARKA, Cacciola, caixa dois do Azeredo, compra de votos para a reeleição, painel eletrônico do senado que envolveu o atual presidente da CCJ, as administrações do PSDB/PFL que culminaram com a situação de São Paulo, enfim o retrovisor não pode ser usado para vermos os índices econômicos e sociais que o governo atual apresenta e nem compará-los com o anterior, bem como saber quem são os políticos que a senhora defende tão arduamente. O retrovisor deve ser usado para as denúncias, a maioria sem comprovação, para os políticos que a senhora odeia, e que arduamente tenta destruir.
Acho D. Dora, que a senhora devia pedir a supressão de história nos currículos escolares, é uma matéria sem utilidade nenhuma, os alunos estão perdendo tempo, talvez seja essa a causa da queda do aprendizado em São Paulo.
A escolha do texto do Sergio Porto, caiu como uma luva para o seu caso, a senhora como esta turma que tanto defende, teve chance durante oito anos no planalto com mais doze no governo de São Paulo e não restaurou a moralidade, apenas um grupo se locupletou, e a senhora faz parte desse grupo; e querem mais, isto só vai acontecer se não usarmos o retrovisor que a senhora inteligentemente condena para protegê-los.
D. Dora, quando respondo a esses artigos tão mal elaborados, sem fundamentação, achando que o leitor é burro, gosto de deixar bem claro que o faço por um dever de consciência e cidadania, não sou ligado a nenhum partido político e livre para emitir minha opinião sem pedir um centavo a quem quer que seja. O dinheiro que estão lhe pagando para escrever essas sandices, esta sendo desperdiçado, este tipo de jornalismo, morreu.
Paulo Nolasco de Andrade.
Li seu artigo, ‘O voto no retrovisor’, se estiver errado, por favor, corrija-me.
Ao criticar o voto no retrovisor, a senhora propõe que se esqueça o passado, assim, que sejam esquecidos os oito anos de entreguismo e desmonte da máquina pública por FHC/PSDB/PFL, que não se cobre o destino de bilhões arrecadados com as maracutaias nas privatizações e o endividamento do país, que se esqueça o PROER, SIVAM, MARKA, Cacciola, caixa dois do Azeredo, compra de votos para a reeleição, painel eletrônico do senado que envolveu o atual presidente da CCJ, as administrações do PSDB/PFL que culminaram com a situação de São Paulo, enfim o retrovisor não pode ser usado para vermos os índices econômicos e sociais que o governo atual apresenta e nem compará-los com o anterior, bem como saber quem são os políticos que a senhora defende tão arduamente. O retrovisor deve ser usado para as denúncias, a maioria sem comprovação, para os políticos que a senhora odeia, e que arduamente tenta destruir.
Acho D. Dora, que a senhora devia pedir a supressão de história nos currículos escolares, é uma matéria sem utilidade nenhuma, os alunos estão perdendo tempo, talvez seja essa a causa da queda do aprendizado em São Paulo.
A escolha do texto do Sergio Porto, caiu como uma luva para o seu caso, a senhora como esta turma que tanto defende, teve chance durante oito anos no planalto com mais doze no governo de São Paulo e não restaurou a moralidade, apenas um grupo se locupletou, e a senhora faz parte desse grupo; e querem mais, isto só vai acontecer se não usarmos o retrovisor que a senhora inteligentemente condena para protegê-los.
D. Dora, quando respondo a esses artigos tão mal elaborados, sem fundamentação, achando que o leitor é burro, gosto de deixar bem claro que o faço por um dever de consciência e cidadania, não sou ligado a nenhum partido político e livre para emitir minha opinião sem pedir um centavo a quem quer que seja. O dinheiro que estão lhe pagando para escrever essas sandices, esta sendo desperdiçado, este tipo de jornalismo, morreu.
Paulo Nolasco de Andrade.
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