31 julho 2008

Porque Doha fracassou - por Luis Nassif ( Comentário da Vila Vudu - Barraquinha do peixe)

Porque Doha fracassou - por Luis Nassif ( Comentário da Vila Vudu - Barraquinha do peixe)



comentado e enviado pela Vila Vudu (Barraquinha do peixe)


Dentre os derrotados na Rodada de Doha, ninguém perdeu mais que a Rede Globo e seus "comentaristas-de-araque".

Contem nos dedos os resultados das tentativas do carlos sardenberg de ludibriar o telespectador:

1. perdeu credibilidade,
2. perdeu a elegância ; (Já tinha pouca...),
3. perdeu a decência jornalística, perdeu seus saberes; (Já os têm mínimos...)
4. perdeu a vergonha na cara: (Já a tinha em "mangas-de-colete") ,
5. perdeu ÓTIMA ocasião de não fazer papel patético! (O que faz diariamente)
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Concordamos com o Luis Nassif, e sobretudo, discordamos completamente do minúsculo carlos sardemberg, no "Jornal da Globo", ontem à noite, para o qual a diplomacia brasileira teria perdido tudo.

Besteirol completo, mais uma vez, no mentiroso e pseudo jornalismo do "Jornal da Globo".

De bom, só, que já não há como os telespectadores brasileiros não verem que NÃO HÁ JORNALISMO na Rede Globo. Na Rede Globo, só há desinformação.


Escreveu o Nassif, hoje, jornalista (veja matéria no blog do Nassif):


"Ontem à tarde, no Itamarati lembravam de declaração recente do chanceler Celso Amorim – de que o Brasil poderia esperar quatro ou cinco anos, e sua posição se fortaleceria gradativamente. Lembraram também que a Rodada Uruguai demorou onze anos para se concretizar. E procuraram enxergar ganhos na proposta americana já que, no caso de reinício das negociações, não poderão oferecer menos do que já ofereceram.

De qualquer modo, o Brasil nada perdeu com o fracasso da rodada. Mesmo porque, teria muito pouco a ganhar com o que foi oferecido."

A única verdade verdadeira, hoje, é que ninguém fracassou, até agora, mais do que o pseudo-jornalismo do "Jornal da Globo" e do sardemberg e de cristiane pelajo e daquele ignorante "repórter" brasiliense, de nome esquecível, do "Jornal da Globo", vergonhosa espécie de sabujo engomadinho.

Ontem, em comentário de quem via as negociações comerciais planetárias como se fosse quadro de "zorra total", o sardemberg e a cristiane pelajo fizeram-se de escada, um p'ro outro, como nos quadros de Zorra Total, para desinformar, numa das cenas mais patéticas jamais vistas do sempre patético pseudo-jornalismo do "Jornal da Globo".

Pseudo-jornalismo à moda Göebbels, é claro. A mulher faz perguntas burras; o engravatado fantasiado de inteligentíssimo responde respostas-de-comédia-burlesca. É a forma mentis de zorra total, que já chegou ao pseudo-jornalismo da Rede Globo.

Pergunta a mulher de zorra:

-- Quem ganhou e quem perdeu nas negociações em Genebra? -- Isto é pergunta-de-zorra-total. Não há dúvidas: é. Isto não é jornalismo. Isto é comédia burlesca disfarçada de jornalismo.

Não há informação nem fato relevante a ser informado ao escpectador, a partir desta pergunta-de-zorra total. É pior, até, do que forma mentis do zorra total verdadeiro, apresentada como se fosse jornalismo.

Isto aí é pura propaganda à moda Göebbels, de manipulação desavergonhada, anti democrática, nazi-fascistizante, da cabeça do telespectador: zorra-total, travestida de 'jornalismo'. É puro besteirol enfeitada de "jornalismo". Göebbels não teria feito "melhor".

-- Ninguém ganhou e ninguém perdeu. -- Resposta-de-jornalista-de-araque, mas foi, ali, resposta-de-sardemberg. O sardemberg é ator da zorra, não é comentarista de economia. E ali está, no nazi-fascista pseudo-jornalismo do "Jornal da Globo", como agente de desinformação do telespectador, à moda da propaganda "à la Göebbels".

Na pergunta seguinte, outra vez Cristiane Pelajo faz-se de escada, para mais propaganda-bobajol "à la Goebbels":

-- E a diplomacia brasileira? A diplomacia brasileira ganhou ou perdeu? (e sorrisos cúmplices, visivelmente encenados! De bom, afinal, é que a encenação é tanta, que já não dá pra disfarçar! Ela aparece! Todos vimos!) -- A pergunta encenada, absurda, veio imediatamente depois da resposta anterior, segundo a qual ninguém teria nem ganho nem perdido. Pois é. Acredite quem quiser e quem viu viu.

AFINAL, depois da segunda pergunta de propaganda "à la Goebbels", veio a segunda resposta encenada, de propaganda nazista clássica, também "à la Göebbels", do sardemberg. Foi na segunda resposta que o sardemberg enunciou a frase-slogan de propaganda nazista clássica, para a qual TUDO fora encaminhado, naquela conversa de doidos, como no Zorra Total, ontem, no "Jornal da Globo", simulacro do simulacro, impingido aos telespectadores como se fosse jornalismo, e era só pseudo-jornalismo:

-- "Difícil imaginar perdedores mais completos do que a diplomacia brasileira. Perderam tudo. Nada conseguiram. Perderam tudo. Erraram tudo. Perderam tudo". -- E o Sr. Sardemberg contou nos dedinhos as "derrotas" da diplomacia brasileira, ao mesmo tempo em que contava os passos que o iam jogando, afundado, no pântano mais "fake" do pseudo-jornalismo.

Não vale o que o digam os sardembergs globais. Os sardembergs mentem sempre, no empenho para fazer, de mentiras, verdades. É puro Göebbels.

Vale o que disse o Luis Nassif: "De qualquer modo, o Brasil nada perdeu com o fracasso da rodada. Mesmo porque, teria muito pouco a ganhar com o que foi oferecido."

Tudo mais que se leia hoje, na toada do pseudo-jornalismo do sardemberg é, precisamente, propaganda "à la Göebbles", propaganda de enganação do eleitor brasileiro. O sardemberg é pseudo-jornalista. Faz propaganda de anti democratização do Brasil, "à la Göebbels" como sempre, no anti-jornalismo facínora do "Jornal da Globo".

O sardemberg é como a Schwab (negociadora dos EUA em Genève). Exatamente como disse o Chanceler Celso Amorim: estes caras crêem nos mecanismos da enganação universal. Por isto repetem sempre as mesmas mentiras, no esforço para fazê-las soar como se fossem verdades e trapacear o mundo. Aprenderam com Göebbels.

O sardemberg é Göebbels. E depois, ontem, começou o programa do Jô... no qual se festejaram os 40 anos da revista (NÃO)Veja, entrevistando... Victor Civita [risos muitos], porque, afinal, não precisava tanto. É TUDO Göebbels, na Globo, serviço diuturno! Para quê, diabos, assistir à Rede Globo? Desligue a televisão! Vá dormir! Vá namorar! Vá para a Internet! Leia um livro! Escreva um livro!

Grande Chanceler Celso Amorim! Acertou todas! Nenhum acordo, afinal, seria jamais possível, como sempre todos souberam que jamais haveria acordo e não houve, porque não há como haver acordo, ainda.

Mas esta rodada de negociações comerciais planetárias de 2008 ficará para sempre na história, como a rodada de negociações comerciais na qual um negociador de país emergente IMPÔS, afinal, naquele cenário, a única assertiva capaz de alterar o rumo do conversê fiado global, na direção de negociações mais consistentes, que virão, no futuro. A China já veio, como Índia e Brasil estão vindo. Os EUA não negociam; os EUA encenam negociações-espetáculo. Mentem sempre. Aprenderam com Göebbels e ensinaram ao sardemberg e seus pares globais. A Rede Globo faz o pseudo-jornalismo paralelo de divulgação de mentiras incansáveis, na esperança de enganar todos, todo o tempo.

Nunca antes, como ontem, isto ficou tão evidente. A Rede Globo fracassou.

Grande Chanceller Celso Amorim, orgulho do Brasil! A luta continua.



* para saber quem era Göebbels clique aqui


Um comentário:

Anônimo disse...

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