31 julho 2010

Em São Paulo, PSDB rouba até logo!!!

Paulistas, acordem!!!



Fonte: Esquerdopata

E o Picolé de Chuchu continua recebendo ajuda

Eu não consigo aceitar que os paulistas continuem a colocar o estado mais rico do Brasil nas mãos dos que não fazem NADA pela população.
Paulistas acordem!!!


Extraído do Viomundo do Azenha, a partir do blog do Jorge Furtado.

Amigo navegante, leia o Furtado até o fim e veja do que o PiG (*) é capaz: Mercadante tomar cachaça “51” no café da manhã.

Jorge Furtado: Novo padrão de manipulação de O Globo

Novo padrão de manipulação jornalística

por Jorge Furtado em 29 de julho de 2010, em seu blog

Nestes sete anos e meio de governo Lula eu já tinha visto todo tipo de manipulação da imprensa a favor dos tucanos e contra o governo petista, mas o jornal O Globo de hoje desce mais um degrau rumo ao fundo do poço da credibilidade jornalística: numa matéria sobre declarações de Aloizio Mercadante o jornal simplesmente usou a resposta a uma pergunta, feita por um jornalista sobre um determinado assunto, como resposta a outra pergunta, de outro jornalista, sobre outro assunto! Parece absurdo demais, mas é a verdade.

Continue lendo aqui: Conversa Afiada

30 julho 2010

Como se contrai a gripe Suína, segundo o ex-Ministro da Saúde




Receita Serra para gripe suína: 'Fique longe dos porquinhos'. Santa ignorância do Serrágio, não acham?

Desde o último fim de semana circulam no Youtube vídeos de até 24 segundos com declarações do governador do Estado de São Paulo, José Serra (PSDB), sobre a transmissão da gripe suína e orientações à população para evitar o contágio com a doença. “A gripe suína é transmitida dos porquinhos para as pessoas só quando eles espirram, ou quando a pessoa chega perto do nariz do porco. Portanto, uma providência elementar é não ficar perto de porquinho algum”, receitou o ex-ministro da Saúde da gestão FHC.

O absurdo da desinformação por parte do postulante tucano à presidência do Brasil gerou diversos comentários no Youtube. “É esse que quer ser presidente? Engraçado isso não ter saído no Jornal Nacional, na Folha... Imaginem se o Lula tivesse dito uma coisa dessas...”, comenta o internauta “vinicius1883”.

Apenas em um dos vídeos postados com as declarações, quase 300 pessoas comentaram a desorientação do tucano sobre o tema. “Gripe transmitida dos ‘porquinhos’ para os humanos? Errado! Parece que ele não leu muito sobre o assunto”, afirma a internauta “TvGessulli”.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a chamada “gripe suína” é uma doença respiratória aguda (por isso o nome gripe), causada pelo vírus Influenza A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou espirro, e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

Ainda que circulem debates sobre a possibilidade de contágio através da ingestão da carne de porco, ainda não é 100% comprovado esse tipo de transmissão da gripe. De qualquer maneira, as declarações de Serra revelam sua profunda incapacidade de orientação diante da panacéia que a mídia mundial tem feito sobre a gripe do agronegócio.

Essa não é a primeira vez que o governador prova incompetência diante de assuntos relacionados à saúde. Apesar de não ser médico — Serra é economista —, o candidato tucano às eleições de 2010 esteve à frente do Ministério da Saúde de 1.998 a 2002. No período, o atual governador enfrentou sérios problemas com um surto descontrolado dos casos de dengue pelo país.

Segundo dados da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), apenas em janeiro de 2002 os casos suspeitos de dengue hemorrágica — a versão mais grave da doença e que pode levar à morte — representaram a metade do total dos 12 meses de 2001. O número de mortes acompanhou o de casos: foram 20 só em janeiro de 2002, enquanto que durante todo o ano de 2001 foram 28. Os dados de 2002 referentes a esse tipo da doença foram os maiores desde 1990.

Recebido por email

43% dos que votam em Serra, não conhecem o candidato do Lula

Muita água ainda vai rolar, aguardemos as veiculações da Propaganda Eleitoral na TV.

Abaixo um trecho da Análise do Óleo do Diabo



A tabela acima também é muito importante para compreender o processo político. Deixe-me explicá-la para quem não a entendeu bem. Ela mostra que 43% das pessoas que declararam voto em Serra ERRARAM quando questionados sobre quem é o candidato apoiado por Lula. Ou seja, grande parte do eleitorado de Serra não tem consistência, é composta por cidadãos que ainda não receberam a informação que é, obviamente, a mais importante para as eleições deste ano: quem é o candidato da situação, e quem é o candidato da oposição. O próprio Serra vem, deliberadamente, contribuindo para isso, ao afirmar que não é oposição, o que é um engodo, um ato de cinismo, uma tentativa de ludibriar o povo, visto que todas as forças que o apóiam integram uma oposição bastante radicalizada.

Leia o post completo no Comentando os números do Vox

E o outro...

E O Globo justifica a falta de programa de Serra...




atacando a Dilma...

Será que existe um atraso mesmo???
Eu levanto essa lebre, porque o Serra é o Rei dos atrasos.
Deixo os exemplos para depois.
Mas o meu lado pende para o não existir um programa de Governo, pelas tantas besteiras que ele anda soltando por ai.

Fonte: Viomundo

A coisa tá pior que imaginava...

Que ele tinha lado, isso nós já sabíamos...
Mas agora vai se provando...
O Estadão, foi atrás para provar que o Serra não disse...


Sabe o que acontece, eles só aceitam se a sátira for contra o governo...
Que falta de humor...
Mas isso nós também já sabiámos....



Fonte: CloacaNews

28 julho 2010

Então vamos com Lula...

Lula fala...

VOTE NA DILMA 13





Lula fala...

VOTE NO MERCADANTE 13



O jeito de governar de Serra...

O programa de Serra para o transporte...






É isso que você quer???

E São Paulo vai continuar acreditando nos Tucanos???

"Estrada reformada não dura nem um Ano em São Paulo"

Deu na folha...

Acredite se quiser...

Leia aqui

O jeito de governar de Serra...

O programa de Serra para a Educação...






Você é um paulistano desesperado?


Então, fique sabendo...



Desgoverno, caos e sofrimento humano na degradada São Paulo

Por Mauro Carrara

Você também não agüenta mais viver em São Paulo? Não vê retorno nos altíssimos impostos pagos ao Governo do Estado e à Prefeitura?

Você já se cansou de passar horas e horas no trânsito? Já não suporta ver semáforos quebrados ou desregulados? Já se indigna com a indústria de multas?

Já precisa tapar o nariz para andar pelas ruas lotadas de lixo?

Já teme perder seu carro numa enchente relâmpago?

Já se apavora ao saber que a cidade praticamente não tem mais polícia, e que são suas orações que protegem seus familiares nos trajetos urbanos?

Já se questiona se o suor do trabalho não é suficiente para lhe garantir um mínimo de eficiência nos serviços públicos?

Já se pergunta por que a imprensa nunca lhe dá respostas?

Já nota que o jornal e o portal de Internet nunca lhe fornecem a explicação que você procura?

Talvez, então, você esteja no grupo dos 57% de paulistanos que deixariam a capital caso pudessem, conforme apurou o Ibope.

Talvez, esteja no time dos 87% que consideram São Paulo um lugar completamente inseguro para se viver.

Mas, afinal, como chegamos a esta situação caótica na maior cidade do Brasil?
Analisaremos questões específicas (enchentes, trânsito, segurança, entre outras) do processo de degradação da qualidade de vida em São Paulo.

Porém, comecemos pelo geral.

1) Sua angústia, paulistano, tem basicamente três motivos:

a) A incompetência, a negligência e a imperícia dos grupos que, há muitos e muitos anos, se apoderaram da máquina pública no Estado de S. Paulo. Aqui, o “capitão da província” é sempre da mesma tropa.

b) O sistema desonesto de blindagem e proteção dessas pessoas pelos veículos de comunicação, especialmente a Folha de S. Paulo, o Estadão, a Rede Globo e a Editora Abril, aquela que publica a Veja.

c) A vigência de uma filosofia de gestão pública que nem de longe contempla as necessidades humanas. O objetivo da máquina de poder, hoje, em São Paulo, é privilegiar uma pequena máfia de exploradores do Estado e da cidade. O governo dos paulistas e dos paulistanos exige demais, mas oferece de menos.

2) Em pleno século 21, os velhos políticos ainda administram São Paulo como coronéis de província. São tão arrogantes quanto preguiçosos.

a) Não temos um plano coordenado de construção de “qualidade de vida” na metrópole, que coordene ações na área de saúde, educação, cultura, transporte e moradia. Todas as outras 9 grandes cidades do mundo têm, hoje, grupos multidisciplinares trabalhando duramente em projetos desse tipo.

b) Não temos um projeto sério, de longo prazo, para reestruturação e racionalização da malha viária.

c) Não temos um sistema de transporte coletivo decente. Entre as 10 maiores cidades do mundo, São Paulo é aquela com o menor número de quilômetros servidos por metrô.

3) Por que a doce chuva virou sua grande inimiga?

a) Porque os governantes de São Paulo não pensam em você quando autorizam a construção de novos condomínios e habitações. Onde havia terra e árvores, passa a existir concreto. O solo não absorve a água, que corre desesperadamente para o Tietê.

b) Porque a prefeitura simplesmente abandonou os trabalhos de construção dos piscinões. Você tem medo de morrer afogado no Anhangabaú? Pois bem, os recentes dramas no túnel teriam sido evitados se José Serra e Gilberto Kassab tivessem seguido o projeto de construção dos reservatórios de contenção nas praças 14 Bis e das Bandeiras. Até o dinheirinho já estava garantido, com fundos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Mas os dois chefões paulistas consideraram que as obras não eram necessárias. Agora, você paga por este descaso.

c) Lidar com água, uma das mais importantes forças da natureza, exige pesquisa e conhecimento. Em São Paulo, as obras são feitas de acordo com o humor dos governantes, muitas vezes em regime de urgência. Na pressa, o resultado quase sempre é desastroso. No Grajaú, por exemplo, os erros de engenharia na canalização de córregos acabaram por gerar entupimentos, enchentes e destruição. As famílias da região perderam móveis, eletrodomésticos, roupas e alimentos. Ou seja, obra sem planejamento gera mais prejuízo que benefício.

d) São Paulo tem a sua Veneza. É o Jardim Romano, que vai afundando a cada enchente. Como se trata de periferia, a prefeitura simplesmente abandonou os projetos de drenagem e captação de águas. O resultado é água imunda dentro das casas, doença e morte. Para minimizar o problema, o governo do Estado resolveu lançar um “carro anfíbio”, apresentado com pompa pelo bombeiros. Será que, não satisfeitos com o estrago, ainda querem rir da cara do cidadão?

e) O descaso com a cidade pode ser provado facilmente. Um levantamento técnico mostra que o número de pontos de alagamento aumenta assustadoramente de ano para ano. Em 2007, a cidade tinha 9 pontos fixos de alagamento. No ano seguinte, já eram 43. Atualmente, há 152 lugares por onde o paulistano pode perder seu carro durante uma chuva. É isso aí mesmo: 152! Sem dúvida, anda chovendo bastante. Mas não se pode negar que problemas de escoamento estão gerando o caos em áreas antes seguras. É o caso da Avenida Brasil com a Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins. Quem podia imaginar que até mesmo a região nobre de São Paulo sofreria com alagamentos, lama e fedor insuportável?

f) O dinheiro que a Prefeitura gasta em câmeras, multadores automáticos e propaganda na imprensa poderia muito bem servir à erradicação de alguns desses problemas. No entanto, o drama da população parece não sensibilizar o prefeito nem o governador. Veja o caso dos alagamentos da Marginal Pinheiros com a Ponte Roberto Rossi Zuccolo. O problema já é grave, mas as obras nem foram contratadas, como admite a prefeitura. No caso da Zachi Narchi com Cruzeiro do Sul, na Zona Norte, a prefeitura limita-se a dizer que há um “projeto para futura implantação”. Tudo muito vago. Nenhuma pressa. No caso da Alcântara Machado (Radial Leste) com Guadalajara, a confissão oficial de incapacidade é assustadora: “as interferências não configuram possibilidades de obras para solucionar o caso de imediato”.

4) Por que São Paulo fede?

a) Porque a gestão Serra-Kassab simplesmente reduziu em cerca de 17% o investimento em varrição e coleta de lixo, especialmente na periferia. Aliás, limpeza urbana é algo que não se valoriza mesmo em São Paulo, vide as declarações do jornalista Boris Casoy sobre os garis.

b) Porque os projetos de coleta seletiva e de usinas regionais de reciclagem foram reduzidos, desmantelados ou sumariamente engavetados.

c) Porque a política de “higienização social” tem dificultado extremamente o trabalho dos catadores e recicladores.

d) Nem é preciso dizer que o lixo que se amontoa nas ruas da cidade vai parar nos bueiros. Vale notar que, nas enchentes, boa parte do lixo boiando está devidamente ensacado. Trata-se de uma prova irrefutável de que o “porco” nesta história não é o cidadão paulista, mas aquele que o governa.

5) Padarização: por que São Paulo é tão insegura?

a) O governo Serra praticamente sucateou o sistema de Segurança Pública. Paga mal os agentes da lei e ainda fomenta a rivalidade entre policiais civis e militares.

b) Em seu ímpeto privatista, o governo paulista incentiva indiretamente os empreendimentos de segurança particular.

c) Mal pagos, mal aparelhados e mal geridos, os policiais paulistas são o retrato da desmotivação.

d) Criou-se informalmente um sistema de “padarização” das patrulhas. Normalmente, os agentes da lei se mantêm na porta de uma padaria ou mercado, reduzindo drasticamente as rondas pelas áreas internas dos bairros. De certa forma, acabam se tornando uma guarda particular dos comerciantes locais. Esse fenômeno atinge não somente a periferia da Capital e de outras grandes cidades, mas também os bairros de classe média.

e) Essa mesma polícia invisível nas ruas, entretanto, ocupou o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) durante ato em defesa do Programa Nacional dos Direitos Humanos. Exigiam explicações sobre o encontro… Ora, que terrível bandido se esconderia ali? Ou será que voltamos à época da Operação Bandeirantes, que visava a perseguir os inimigos do regime militar?

f) Cabe dizer: o pouco que restou da Segurança Pública é resultado do esforço pessoal de policiais (militares e civis) honestos, dedicados, que ainda arriscam a vida para proteger o cidadão. Esses, no entanto, raramente são premiados por suas virtudes.

6) Politicalha na calçada, trânsito, impostos e desrespeito ao cidadão.

a) Sem qualquer fiscalização da imprensa, o governante paulista julga-se hoje acima da lei. Não precisa dar satisfações a ninguém.

b) É o caso da Calçada da Fama, já apelidada de Calçada da Lama, no bairro de Santa Cecília. Inspirada na homônima de Hollywood, foi condenada por todos os moradores locais. Mesmo assim, a prefeitura colocou 18 homens da Subprefeitura da Sé para trabalhar na obra (afinal, eles não têm bueiros para limpar). Cabe lembrar que os “testes” de homenagens foram realizados com a colocação de duas estrelas. Uma delas tinha o nome do ex-governador Geraldo Alckmin. A outra, do atual, José Serra, o único governador do Brasil que, entre amigos, se gaba de acordar ao meio-dia.

c) Para obras desse tipo, supõe-se, o prefeito Kassab busca um “aumentaço” no IPTU, tanto para imóveis comerciais quanto residenciais.

d) Cedendo ao cartel das empresas de ônibus, Kassab também decretou aumento nas passagens, de R$ 2,30 para R$ 2,70. A poucos metros da Câmara dos Vereadores, com bombas de efeito moral e balas de borracha, a polícia de Serra reprimiu violentamente os estudantes que tentavam se manifestar contra a majoração. Agressão desse tipo, aliás, já tinha sido vista na USP, em episódio que lembrou a invasão da PUC-SP por Erasmo Dias, em 1977.

e) Se o trânsito é cada vez mais caótico em São Paulo, raras são as ações destinadas a reformar a malha viária, revitalizar o transporte público e constituir um sistema inteligente e integrado de locomoção urbana. Os técnicos da Companhia de Engenharia de Tráfego ainda planejam suas ações conforme modelos da década de 60. A obsolescência no campo do conhecimento é a marca da gestão da CET.

f) Se o tráfego paulistano é um horror, confuso e mal gerido, o mesmo não se pode dizer da indústria de multas. Em 2009, foram arrecadados R$ 473,3 milhões, valor maior do que o orçamento de cinco capitais brasileiras. Só 62 municípios do Brasil recebem, entre todos os tributos, aquilo que o governo paulistano obtém com esse expediente punitivo.

g) Com esse valor, seria possível instalar 2 mil semáforos inteligentes (raros aqueles em perfeito funcionamento na cidade) e 40 terminais de ônibus.

h) Curiosamente, se falta dinheiro para a reforma dos equipamentos de controle de trânsito, sobra para a compra de radares e aplicadores de multas. Foram 105 novos aparelhos em 2009. E a prefeitura projeta a instalação de pelo menos mais 300 em 2010.

i) Se os radares estão atentos ao motorista, dispostos a lhe arrancar até o último centavo, também é certo que não há olhos para as máfias de fiscais nas subprefeituras, especialmente na coleta diária de propinas nas áreas de ambulantes. Em 2008, membros da alta cúpula da subprefeitura da Mooca foram protagonistas de um escândalo, logo abafado pela imprensa paulistana. Hoje, os esquemas de cobrança ilícita seguem firmes e fortes. Faturam milhões, à luz do dia, na região do Brás, da Rua 25 de Março e da Lapa, entre outros, conforme denúncias dos próprios camelôs.

7) Até para fugir, o paulistano pagará caro… Dá-lhe pedágio!

a) Alguns governantes tornam-se conhecidos por construir estradas. Outros, por lotá-las de pedágios e fazer a festa de seus apoiadores de campanha. É o caso de José Serra. Em média, um novo pedágio é implantado em São Paulo a cada 30 dias. O ritmo de inaugurações deve crescer em 2010. Somente nas estradas do litoral, o governador quer implantar mais dez pedágios.

b) José Serra desistiu temporariamente de sua ideia obsessiva de implantar pedágios também nas marginais do Tietê e do Pinheiros. O desgaste político poderia inviabilizar, de uma vez por todas, seu projeto de ocupar a presidência da República.

c) Fora dos centros urbanos, entretanto, a farra do pedágio continua. Em Engenheiro Coelho, na região de Campinas, por exemplo, uma família já precisa pagar pedágio para se deslocar de um lado a outro de seu sítio, cortado pela rodovia General Milton Tavares de Souza (SP-332). Agora, para cuidar do gado, os sitiantes precisam pagar a José Serra e seus amigos da indústria do pedágio. Nessa e em outras cidades, o cerco dos pedágios deixam “ilhados” moradores da zona rural e de condomínios habitacionais. Nem mesmo o “direito de ir e vir” é respeitado.

Como resgatar São Paulo

Nos últimos anos, São Paulo vem sendo destruída e seus cidadãos humilhados. Está perdendo seu charme e carisma. Aumenta-se a carga de impostos, ao passo que os direitos básicos do cidadão são negados pela autoridade pública.

Mas nada comove a imprensa surda, muda e partidarizada. As enchentes, o lixo acumulado, as obras inacabadas, o apagão no trânsito, a fábrica de analfabetos do esquema de “aprovação automática”, as máfias de propinas, a falta de segurança e a fábrica de multas não sensibilizam os jornalistas.

A ordem nas redações é botar a culpa na sorte, nas gestões anteriores ou em São Pedro. Nenhuma tragédia é atribuída aos governantes locais. Jamais.

Quando a cratera do metrô engoliu trabalhadores, pais e mães de família, a imprensa silenciou sobre a culpa daqueles que deveriam fiscalizar a obra.

E o prefeito Gilberto Kassab ainda se divertiu, transformando a tragédia alheia em piada. Nem a Folha nem o Estadão escreveram editoriais indignados sobre o episódio.

A imprensa também se fez de boba quando a ponte do Rodoanel desabou sobre a pista, destruindo veículos e ferindo pessoas.

Aliás, os jornais estampam enormes manchetes quando se constata qualquer atraso em alguma obra do PAC. Mas não encontram relevância no atraso das obras do Rodoanel.

Já são doze anos de embromação, casos de superfaturamento e destruição do patrimônio natural nos canteiros de obras.

Na Capital, José Serra e Gilberto Kassab criaram fama ao inventar a lei “Cidade Limpa”, uma restrição sígnica ao estilo “talebã” que deixaria os habitantes de Nova York e Tóquio perplexos.

Eliminaram praticamente toda a publicidade local e, automaticamente, canalizaram milhões e milhões de Reais para jornais, TVs, rádios e portais de Internet. Um golpe de mestres.

Portanto, aquele que sofre diariamente em São Paulo precisa urgentemente revisar seus conceitos políticos, reeducar-se para a leitura dos produtos noticiosos e mobilizar-se para viabilizar a urgente mudança. Se São Paulo pode ser salva, será você, paulistano sofrido, o artífice dessa proeza.

Fonte: Alesophia

Venha você também para Dilma's Party

Ela agora é um sucesso...



A burocratização do professor universitário

Uma coisa a se pensar e agilizar para a educação.

Por Walter Praxedes

Em uma carta ao professor Fernando de Azevedo, datada de 13 de novembro de 1935, o sociólogo Gilberto Freyre confessa ao amigo que jamais assumiria “deveres definitivos de professor” e se explica: “tenho medo de me burocratizar – e a burocracia pedagógica é a mais esterilizante”.

Qualquer professor universitário sabe que suas obrigações rotineiras o deixam muito longe de realizar o seu projeto de vida como alguém voltado para a busca do conhecimento e para a ação educativa.

Membro de comissões de inquéritos administrativos, autor de inúmeros e inúteis relatórios e participante de reuniões intermináveis, o professor universitário tem seu tempo de pesquisa e de ensino roubado. Some-se a tudo isso o tempo dedicado às articulações políticas em defesa ou ataque à sanha competitiva dos pares e encontraremos um pseudo-educador que precariamente pesquisa, escreve e leciona.

Como já advertia Florestan Fernandes nos anos setenta, o professor universitário corre o risco de deixar de ser um investigador, um cientista, para tornar-se um mero funcionário com horário marcado e ponto para assinar, deixando, assim, embaixo do tapete do cumprimento das normas a sua covardia, mediocridade e falta de criatividade.

Sufocado pela burocracia e corrompido pela competição por cargos e prestígio institucional, resta ao professor universitário tornar-se repetidor mecânico daqueles pensadores que conseguiram fazer de seus projetos de vida o oposto do que nós estamos fazendo com o nosso.

A sentença para a nossa decadência já foi proclamada por Hegel: “Naquilo com que um espírito se satisfaz, mede-se a grandeza de sua perda”.

A competição meritocrática da vida universitária pode até produzir gênios, mas todos nós sabemos como produz também neuróticos e esquizofrênicos. A concentração obsessiva facilmente se transforma em introversão narcisista. O medo de ousar na busca do novo tem nos tornado a cada dia mais conformistas.

Acredito que temos que pensar em novas possibilidades de reeducação daqueles que têm como missão a educação das novas gerações. Venho tentando imaginar alternativas que apontem para a nossa reeducação. Ainda não cheguei a nenhuma conclusão que possa ser apresentada para o debate, mas não tenho dúvidas de que a responsabilidade pela passividade, evasão ou oportunismo e falta de compromisso com o conhecimento por parte de muitos dos nossos alunos pode ser atribuída aos exemplos que lhes apresentamos.


27 julho 2010

Lula não ensinou o PT a pescar

Para lermos e refletirmos. O ditado diz "A indiferença é a melhor arma"...



Tem certas coisas na vida que não tem preço. Quero dizer, indiretamente, que a vida moderna é uma eterna propaganda? Talvez.

Mas o que quero dizer na verdade é que, por exemplo, qdo se decide nos finais de semana, correr 10 Km, pedalar 40 Km, ler um livro, ver um filme, brincar com os filhos, tomar uma cerveja com os amigos, sair para butecar com a esposa, descer o rio pra pescar com o velho, tudo isso te dá a dimensão exata do que te é essencial.

É preciso e necessário se desconectar desse mundo virtual. A vida é bem mais que isso. No final, é só a luta política, estúpido! Tem muita espuma, pouco conteúdo.

É preciso tomar cuidado, senão vc se perde no meio de um turbilhão de futilidades. “Quem vive na essência não se prende às aparências”, disse alguém. E não se enganem, a sociedade moderna é muita aparência, salpicada de distração por todos os lados.

Uma da vantagens de se fazer alguma dessas coisa que citei acima é chegar na segunda e não ter a mínima ideia do que alguém um político desconhecido, chamado Índio, disse a respeito dos seus adversários.

Mas o pior é não entender pq políticos, ditos experientes, reagiram da maneira como reagiram. Não saem do twitter e de uma maneira constrangedora mostram o qto são despreparados, como aprenderam pouco em tantos anos. Só um pescador inexperiente puxaria anzol na primeira fisgada. Só um político inexperiente reagiria a provocações risíveis como aquelas.

Lula sabe disso. Um exemplo? Gilmar Mendes. Enquanto todo mundo na blogosfera e no twitter chamava o presidente de covarde (quem?), o que ele fez? Deu corda para o enforcado. Deixou que o próprio ex-presidente do STF se enrolasse a ponto de constranger seus pares. A pergunta hj é: Quantas linhas o nome “Gilmar Mendes” vai ocupar nos livros história?

Assim não vejo o menor sentido nessa polarização que foi criada entre um político desconhecido, de um partido decadente com o DEM com um partido político do tamanho do PT. Não compreendo como a estratégia eleitoral e jurídica esteja tão mal administrada.

Por favor, deem a ele a irrelevância que sua majestosa mediocridade merece. Estão tentando impor uma agenda (sempre, sempre com a ajuda mídia). Jogo velho, surrado, batido e sem graça. O PT só entra nela só se quiser. Tudo está melhor que o planejado, quem tem reagir, são os adversários.

Evitem judicializar o debate político, mas se for necessário o façam, mas não esperem uma decisão da justiça antes de 31 de outubro. Se querem representar contra um agente do Estado, representem, mas não façam ameaças para recuar qdo a mídia e o espírito de corpo das instituições reagirem.

E se querem reagir politicamente a calúnias e difamações, chamem o pescador mais sagaz pra canoa. Pq ele não vai sair de casa pra pescar lambaris, e sim tirar os dourados da água.

Procura-se oito hospitais que Serra diz ter criado

O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo declarou-se ontem à procura de oito dos dez hospitais que, pela propaganda eleitoral do PSDB e de José Serra, foram construídos pelo governo estadual entre 2007 e este ano.

“Que a gente saiba, tem só dois hospitais que daria pra chamar de novos: o Instituto do Câncer Octávio Frias (inaugurado em 2008, dentro do Hospital das Clínicas) e o Centro de Reabilitação Lucy Montoro (de 2009)”, afirma o diretor do sindicato, Angelo D’Agostini.

De acordo com o dirigente sindical, as peças publicitárias tucanas estão “bombando” a lista com instituições filantrópicas.

“São hospitais com quem o Governo Serra fez parceria, mas não são novos, apenas obras e instituições que o governo encampou. No máximo, o governo estadual pode ter reformado estes lugares.”

Outro dado artificial, segundo o sindicato, é o número de Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) do Estado. A propaganda tucana promete que 40 unidades serão entregues à população até o fim deste ano.

“Não procede”, acusa o diretor do Sindsaúde.

“Se pegar a lista desses hospitais, não tem nenhuma AME novas, mas sim ambulatórios ou núcleos de gestão assistencial que já existiam e foram mexidos”, denuncia D’Agostini.

Como exemplos de maquiagens nesse sentido, ele cita as AMEs das cidades de Votuporanga e de Marília.

“Eles só colocaram mais especialidades, reformaram e mudaram os nomes”.

Fabrício Moreira

Vale a pena conferir com os dados

Datafolha: 51% dos mais ricos acham que Dilma vai ganhar

Carta Diária Óleo do Diabo, Segunda-Feira 26 de julho de 2010



O instituto de pesquisa controlado pelo grupo Folha finalmente liberou o relatório completo das últimas sondagens que fez sobre as intenções de voto e a avaliação do governo.

O primeiro é um documento com 41 páginas, o segundo, com 18. Vamos analisar o primeiro, que trata das intenções de voto.

Bem, muita coisa já foi dita e tentemos não ser repetitivos.

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26 julho 2010

Deputado preguiçoso. Tô fora...

DEM, PPS, PSDB, vai trabalhar bando de safados!

A consultoria política Arko Advice fez uma pesquisa sobre o comportamento dos partidos durante as votações no congresso nacional.

Este levantamento revelou o comportamento preguiçoso dos partidos DEM, PSDB e PPS.

Das votações de 2010 os deputados e senadores do DEM estiveram AUSENTES em 42.1%.

Em 2010 os deputados e senadores do PPS estiveram AUSENTES em 49.76% das votações. Este foi o campeão da preguiça.

Já o PSDB foi um pouco menos horrível: 39% de AUSÊNCIAS.

A consultoria consultou cada votação e viu quem estava presente e quem não estava. Assim ela estabeleceu a porcentagem de cada partido.

Os menos faltosos são o PSOL, o PCdo B e o PT, nesta ordem.

É preciso conscientizar toda a população, para que NINGUÉM VOTE NOS DEPUTADOS E SENADORES PREGUIÇOSOS DO DEM, PSDB E PPS.

Vamos virar este jogo. VIRADA CONTRA O PSDB, PPS E O DEM.

DEPUTADO PREGUIÇOSO, TÔ FORA!

Ajude a divulgar esta mensagem para todos que você conhece.

Vamos impedir que estes 3 partidos de preguiçosos tenham deputados e senadores.

PS: aposto que o salário eles receberam integral. Já viu deputado ter desconto na folha de pagamento?
Deveriam devolver todo o dinheiro.

Dez falsos motivos para não votar na Dilma

Por Jorge Furtado

Tenho alguns amigos que não pretendem votar na Dilma, um ou outro até diz que vai votar no Serra. Espero que sigam sendo meus amigos. Política, como ensina André Comte-Sponville, supõe conflitos: “A política nos reúne nos opondo: ela nos opõe sobre a melhor maneira de nos reunir”.

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Conheça a biografia de Dilma Rousseff




Vale a pena conferir a biografia desta mulher.
Leia aqui

25 julho 2010

As fábulas sobre Dilma, e o erro de menosprezar Serra e a velha mídia

por Rodrigo Vianna

Os políticos tucanos e parte de seu eleitorado - especialmente os leitores mais desavisados de “Veja”, “O Globo” e outros que tais – aparentemente acreditaram em algumas fábulas sobre Dilma, espalhadas por “colunistas” e “analistas” durante a primeira fase de campanha (que se encerrou pouco antes da Copa do Mundo):

- ela não tem brilho próprio;


- ela não saberá se portar durante uma campanha, longe das asas de Lula.

- ela não conseguirá colar no prestígio de Lula e terá enorme dificuldade para passar de 15% nas pesquisas.

Tudo isso se mostrou falso. Os tucanos menosprezaram Dilma. E agora engrossam as o discurso terrorista de campanha, para tentar recuperar o terreno perdido.

Entre os petistas, de outro lado, há quem ameace embarcar na mesma trilha. Espalham-se em alguns setores, digamos, mais “militantes”, fábulas sobre a candidatura Serra e seus aliados:

- Serra é um néscio, que não sabe o que faz;

- a campanha terrorista de Serra e seus aliados midiáticos não terá nenhum efeito;

- a mídia tradicional deixou de ter importância, e não terá força para impedir a vitória inexorável de Dilma.

Trata-se de um erro grave menosprezar os adversários. Ainda mais, adversários que não tem alternativa. Serra, derrotado, encerra a carreira (mesmo que o PSDB ganhe em São Paulo, o serrismo será varrido do mapa num possível governo estadual de Alckmin). Portanto, para o candidato tucano, trata-se de ganhar ou ganhar.

Alguns enxergam na tática serrista do terrorismo (FARC, narcotráfico etc) um puro sinal de desespero. É bem mais do que isso. Nos últimos meses, todos nós fomos bombardeados por emails lembrando o “passado terrorista de Dilma”. Foi algo disseminado de forma profissional, deliberada. Antes disso, a “Folha” já se havia prestado ao serviço de estampar a ficha falsa da candidata, em primeira página. Portanto, a atual fase de campanha (associar PT e Dilma às FARC) é apenas o desdobramento lógico das fases anteriores. Não é algo improvisado…

Isso basta pra ganhar eleição? Não. Ainda mais num cenário em que o PT conta com um presidente aprovado por quase 80% do eleitorado. Mas o terrorismo eleitoral pode ser importante para consolidar o voto anti-petista. Com isso, Serra pode garantir de 25% a 30% do eleitorado. O risco é que esses ataques façam aumentar a rejeição a Serra. Boa parte do eleitorado brasileiro não gosta disso.

No horário gratuito na TV, provavelmente, Serra vai evitar a tática de partir pra cima de Dilma com essa ferocidade. A experiência recente mostra que ataques diretos a um adversário acabam gerando rejeição – ainda mais na TV. Mas há o rádio, a internet e a imprensa amiga pra seguir fazendo serviço…

Serra precisa manter-se competitivo, com alguma chance, até a reta final da eleição. E aí chego ao terceiro dos três pontos que ressaltei acima: engana-se quem acha que a mídia anti-Lula não terá papel a exercer na campanha contra Dilma. A mídia perdeu, sim, parte de sua força. Mas não toda a força. Em 2006, foi a campanha mdiática que levou a eleição para segundo turno – Marcos Coimbra, do Vox Populi, já mostrou isso de forma límpida.

Nessa eleição, a mídia impressa seguirá o roteiro de ataques implacáveis contra Dilma. Assim como Serra, essa gente não tem escolha: enveredou por um caminho sem volta.

Essa mídia, talvez, não consiga garantir a vitória de Serra. Ainda mais porque a TV Globo (ao contrário do jornal, que é explícito) tende a manter-se na moita. A Globo não pode se dar ao luxo de voltar a ser carimbada como “anti-povo”, “golpista”… Seria um risco enorme jogar a image da Globo numa campanha anti-lulista. Mas, se na reta final, a Globo sentir que há espaço para empurrar Sera ao segundo turno, não tenham dúvidas: vão repetir 2006! O método Ratzinger vai se revelar de novo implacável.

Por isso, os lulistas devem evitar o erro de menosprezar adversários que lutam pela sobrevivência - política, ou econômica – e que vão usar todas as armas numa guerra suja.

Essa não será uma eleição para quem tem estômago frágil.

Patativa do Assaré




"É melhor escrever errado a coisa certa do que escrever certo a coisa errada".