Sobre "Fernando de Barros e Silva" e a miséria do 'colunismo' do 'jornalismo' brasileiro. PELA DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA, JÁ!
Sobre: FERNANDO DE BARROS E SILVA, " ‘Bolsismo’ e miséria econômica”, 8/1/2007, Folha de S.Paulo, p. 2 e na internet, aqui.
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Sêo Fernando, cale a boca.
“Fraude histórica” é o seu ‘jornalismo’, sêo Fernando! "Fraude histórica" é esse seu ‘colunismo’ autista, ridículo, patético, em que um autoproclamado jornalista mete-se a ‘dar aulas’ ao eleitor-leitor-consumidor de jornais.
E quem lhe disse, sêo Fernando, que eu-euzinho -- que sou maior de idade, cidadão eleitor-leitor-consumidor de jornais -- preciso de 'aulas-magnas' à moda da tucanaria uspeano-pefelista, ‘emitidas’ pelo primeiro Fernando que apareça, assalariado pelo primeiro Grupo Folha que apareça, e credenciado não se sabe por quem, pra ensinar não se sabe o quê?!
A pressuposta vítima muda, o pato, o otário pressuposto, claro, pelas suas contas, devo ser eu-euzinho, o consumidor-assinante pagante dessa porcaria de jornal que é a Folha de S.Paulo né-não?
Já cansei de escrever ao IDEC, Instituto de Defesa do Consumidor, pra reclamar o meu dinheiro de volta. Eu pago pra ler a Folha de S.Paulo, pq eu sei que eu preciso de JORNALISMO.
Mas eu não preciso da malhação de propaganda eleitoral antecipada e ilegal, todos os dias, nessa porcaria de jornal que é a Folha de S.Paulo.
[Os que queiram tb reclamar, podem começar por escrever ao IDEC]
É claro que eu quero o meu dinheiro de volta! Pois se eu pago pra receber serviços jornalísticos e, todos os dias, recebo, só e sempre, esse tipo de opinião de algum Fernando que, e ninguém entende por quê, ‘se acha’, o tolo, ele mesmo, em posição de se metê a ME ‘ensinar’ qquer besteira que lhe ocorra à sua-dele cabeça fraca e (muito pior!) alugada a sabe-se-lá-quem!
Eu preciso de jornalismo e de serviços jornalísticos. Eu preciso de INFORMAÇÃO.
Mas eu NÃO preciso de lições de coisa alguma, não, com certeza, se ‘ensinadas’ – e melhor se deveria dizer, 'pregadas', aí, feito sermão fundamentalista de padre pedófilo – todos os dias, na minha cabeça, por qualquer Fernando aí, que se ache, em posição de ME ensinar qquer asnice que lhe ocorra à sua pena pirada e/ou aos seus teclados pirados.
Eu pago pra ler esse jornal. Se eu precisasse de ‘aulas’ sobre o que quer que fosse, eu não pagaria pra ler jornal: eu pegava o meu rico dinheirinho e eu me matriculava em alguma escola.
Se eu quiser aulas, eu me matriculo e pago, por exemplo, pra ter aulas pela Internet, no CLACSO, de Buenos Aires, ou, até, na Open University, de Londres. Tá tudo aqui, ao alcance do meu teclado.
Da Folha de S.Paulo (que eu PAGO) eu espero INFORMAÇÃO, e só.
Eu NÃO QUERO receber, todos os dias, e só, essa pregação pirada de padre pirado ou de ‘jornalista’ pirado. E, todos os dias, CONTRA o meu voto democrático, que eu já manifestei em eleições legais, legítimas e perfeitas.
Pra piorar o que faltasse piorar, tuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo isso que esse Sêo Fernando escreveu hoje, no seu sermão-golpe, já está dito, com até as mesmas palavras, desde o famigerado “Discurso de Despedida do Senado”, do hiper famigerado FHC, em discurso cometido pelo hiper famigerado FHC, dia 14/12/1994. São quase 13 anos! 13 anos, sêo Fernando!
Taí! Esse discurso, por exemplo, eu posso ler TOTALMENTE DE GRÁTIS, na Internet, aqui DE GRÁTIS! Serviço público de democratização, prestado pelo governo Lula! De grátis, sêo Fernando!
Lá (há 13 anos, sêo Fernando!), o famigerado FHC disse: “Eu [ele, o famigerado FHC] acredito firmemente que o autoritarismo é uma página virada na História do Brasil. Resta, contudo, um pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o avanço da sociedade. Refiro-me ao modelo de desenvolvimento autárquico e Estado intervencionista.”
Acorda aí, sêo Fernando, e respeite o meu dinheiro, que eu PAGO pra ler essa porcaria de jornal que é a Folha de S.Paulo e essa porcaria de ‘antijornalismo’, que é esse seu ‘colunismo’.
Eu JÁ SEI, portanto, que o famigerado FHC já CONFESSOU, portanto, há 13 anos, que ele crê firmemente no projeto Golberysta; que ele crê firmemente que foram necessários a ditadura e o autoritarismo pra começar a lançar os ‘fundamentos’ daquele projeto golberyista; que ele crê firmemente que, com ele (com o famigerado FHC), o MESMO projeto Golberysta prosseguiria, inalterado, o mesminho.
Arremedo de transição, arremedo de sociologia, arremedo de democracia, arremedo de estadista, arremedo de tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo, portanto, e já confessado, de fato, há 13 anos, pelo mesmo arremedo de tudo – pura farsa – que é e sempre foi o famigerado FHC. Já tivemos, no Brasil, de 64 até aqui, todos os tipos de farsa. Até farsa de universidade já tivemos (e ainda temos).
Mas naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada, até hoje, se comparou, sequer, à farsa de jornalismo que são, hoje, os jornalões brasileiros. Até quando?!
Hoje, em 2007, comprado com o meu dinheiro... é esse Sêo Fernando, 'editor' de Brasil, da Folha de S.Paulo que me vem querer vender.... Aliás, Sêo Fernando... Que gato barato, por que lebre, sêo Fernando, o senhor tava pensando que tava me vendendo hoje?! Só rindo!
Hoje, em 2007, o senhor AINDA tenta ME impingir, como se eu fosse perfeita besta, que o projeto do governo Lula, de inclusão e desenvolvimento – não de reles “ancoramento [subalterno, humilhado, desossado] do Brasil às economias mais adiantadas”, matados de fome os mais pobres, que fosse!, como Golbery escreveu em 1952 – seria “bolsismo”?! Que seria “pan-migalhismo”?! Só rindo, sêo Fernando (ou jogando pedra), desse seu ‘colunismo’.
Muita palavra inventada, sêo Fernando! [risos muitos] O senhor já não se convence mais, sequer, ao senhor mesmo! [risos muitos]
“Esse ‘colunismo’ desse Fernando pensa que é bom de bico” -- como diagnosticou aqui no bairro, preciso, um amigo meu. “Quem inventa muita palavra, em jornal, ou sabe que tá mentindo, ou não sabe do que fala, ou escreve para o patrão achar bonito.”
Bingo, duplo bingo, triplo bingo, no seu caso: o senhor tá mentindo, o senhor não sabe do que fala e o senhor escreve pra sua claque, aí, achar bonito.
Ridícula, em jornal, essa inventação de surto, metida a neologística poética. Isso é tudo golpismo puuuuuuuuuuro! E já deu bandeira é muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuita.
Quando eu quiser palavra nova, paga cô meu dinheiro, eu leio Cummings. Vá se catá, sêo Fernando!
Golbery est mort. FHC, esse, então, piorô: esse ex-FHC já é, mesmo, hoje, um sub-zumbi da sociologia-zero, sub do sub, até, do Golbery (qui est mort).
O Estado no Brasil, hoje, é o governo Lula. Foi eleito e reeleito com o MEU VOTO DEMOCRÁTICO. O Estado sou eu-euzinho e o meu voto democrático. Acorda, Brasil! Esses Fernandos aí são naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada.
Lula é muitos! Esse ‘jornalismo’ da Folha de S.Paulo é que é fraude histórica.
Pior: esse ‘jornalismo’ da Folha de S.Paulo é só fraude.
Históricos, mesmo, às ganha, às vera, somos eu-euzinho e o meu voto democrático. (Ah! E eu também sou, é claro, o consumidor de jornais, no Brasil.
Acorda, IDEC! EU EXIJO O MEU DINHEIRO DE VOLTA.)
Eu quero é ver esses Fernandos todos, mesmo, é no xilindró!
PELA DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA, no Brasil, e JÁ!
Caia Fittipaldi
Sobre: FERNANDO DE BARROS E SILVA, " ‘Bolsismo’ e miséria econômica”, 8/1/2007, Folha de S.Paulo, p. 2 e na internet, aqui.
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Sêo Fernando, cale a boca.
“Fraude histórica” é o seu ‘jornalismo’, sêo Fernando! "Fraude histórica" é esse seu ‘colunismo’ autista, ridículo, patético, em que um autoproclamado jornalista mete-se a ‘dar aulas’ ao eleitor-leitor-consumidor de jornais.
E quem lhe disse, sêo Fernando, que eu-euzinho -- que sou maior de idade, cidadão eleitor-leitor-consumidor de jornais -- preciso de 'aulas-magnas' à moda da tucanaria uspeano-pefelista, ‘emitidas’ pelo primeiro Fernando que apareça, assalariado pelo primeiro Grupo Folha que apareça, e credenciado não se sabe por quem, pra ensinar não se sabe o quê?!
A pressuposta vítima muda, o pato, o otário pressuposto, claro, pelas suas contas, devo ser eu-euzinho, o consumidor-assinante pagante dessa porcaria de jornal que é a Folha de S.Paulo né-não?
Já cansei de escrever ao IDEC, Instituto de Defesa do Consumidor, pra reclamar o meu dinheiro de volta. Eu pago pra ler a Folha de S.Paulo, pq eu sei que eu preciso de JORNALISMO.
Mas eu não preciso da malhação de propaganda eleitoral antecipada e ilegal, todos os dias, nessa porcaria de jornal que é a Folha de S.Paulo.
[Os que queiram tb reclamar, podem começar por escrever ao IDEC]
É claro que eu quero o meu dinheiro de volta! Pois se eu pago pra receber serviços jornalísticos e, todos os dias, recebo, só e sempre, esse tipo de opinião de algum Fernando que, e ninguém entende por quê, ‘se acha’, o tolo, ele mesmo, em posição de se metê a ME ‘ensinar’ qquer besteira que lhe ocorra à sua-dele cabeça fraca e (muito pior!) alugada a sabe-se-lá-quem!
Eu preciso de jornalismo e de serviços jornalísticos. Eu preciso de INFORMAÇÃO.
Mas eu NÃO preciso de lições de coisa alguma, não, com certeza, se ‘ensinadas’ – e melhor se deveria dizer, 'pregadas', aí, feito sermão fundamentalista de padre pedófilo – todos os dias, na minha cabeça, por qualquer Fernando aí, que se ache, em posição de ME ensinar qquer asnice que lhe ocorra à sua pena pirada e/ou aos seus teclados pirados.
Eu pago pra ler esse jornal. Se eu precisasse de ‘aulas’ sobre o que quer que fosse, eu não pagaria pra ler jornal: eu pegava o meu rico dinheirinho e eu me matriculava em alguma escola.
Se eu quiser aulas, eu me matriculo e pago, por exemplo, pra ter aulas pela Internet, no CLACSO, de Buenos Aires, ou, até, na Open University, de Londres. Tá tudo aqui, ao alcance do meu teclado.
Da Folha de S.Paulo (que eu PAGO) eu espero INFORMAÇÃO, e só.
Eu NÃO QUERO receber, todos os dias, e só, essa pregação pirada de padre pirado ou de ‘jornalista’ pirado. E, todos os dias, CONTRA o meu voto democrático, que eu já manifestei em eleições legais, legítimas e perfeitas.
Pra piorar o que faltasse piorar, tuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo isso que esse Sêo Fernando escreveu hoje, no seu sermão-golpe, já está dito, com até as mesmas palavras, desde o famigerado “Discurso de Despedida do Senado”, do hiper famigerado FHC, em discurso cometido pelo hiper famigerado FHC, dia 14/12/1994. São quase 13 anos! 13 anos, sêo Fernando!
Taí! Esse discurso, por exemplo, eu posso ler TOTALMENTE DE GRÁTIS, na Internet, aqui DE GRÁTIS! Serviço público de democratização, prestado pelo governo Lula! De grátis, sêo Fernando!
Lá (há 13 anos, sêo Fernando!), o famigerado FHC disse: “Eu [ele, o famigerado FHC] acredito firmemente que o autoritarismo é uma página virada na História do Brasil. Resta, contudo, um pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o avanço da sociedade. Refiro-me ao modelo de desenvolvimento autárquico e Estado intervencionista.”
Acorda aí, sêo Fernando, e respeite o meu dinheiro, que eu PAGO pra ler essa porcaria de jornal que é a Folha de S.Paulo e essa porcaria de ‘antijornalismo’, que é esse seu ‘colunismo’.
Eu JÁ SEI, portanto, que o famigerado FHC já CONFESSOU, portanto, há 13 anos, que ele crê firmemente no projeto Golberysta; que ele crê firmemente que foram necessários a ditadura e o autoritarismo pra começar a lançar os ‘fundamentos’ daquele projeto golberyista; que ele crê firmemente que, com ele (com o famigerado FHC), o MESMO projeto Golberysta prosseguiria, inalterado, o mesminho.
Arremedo de transição, arremedo de sociologia, arremedo de democracia, arremedo de estadista, arremedo de tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo, portanto, e já confessado, de fato, há 13 anos, pelo mesmo arremedo de tudo – pura farsa – que é e sempre foi o famigerado FHC. Já tivemos, no Brasil, de 64 até aqui, todos os tipos de farsa. Até farsa de universidade já tivemos (e ainda temos).
Mas naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada, até hoje, se comparou, sequer, à farsa de jornalismo que são, hoje, os jornalões brasileiros. Até quando?!
Hoje, em 2007, comprado com o meu dinheiro... é esse Sêo Fernando, 'editor' de Brasil, da Folha de S.Paulo que me vem querer vender.... Aliás, Sêo Fernando... Que gato barato, por que lebre, sêo Fernando, o senhor tava pensando que tava me vendendo hoje?! Só rindo!
Hoje, em 2007, o senhor AINDA tenta ME impingir, como se eu fosse perfeita besta, que o projeto do governo Lula, de inclusão e desenvolvimento – não de reles “ancoramento [subalterno, humilhado, desossado] do Brasil às economias mais adiantadas”, matados de fome os mais pobres, que fosse!, como Golbery escreveu em 1952 – seria “bolsismo”?! Que seria “pan-migalhismo”?! Só rindo, sêo Fernando (ou jogando pedra), desse seu ‘colunismo’.
Muita palavra inventada, sêo Fernando! [risos muitos] O senhor já não se convence mais, sequer, ao senhor mesmo! [risos muitos]
“Esse ‘colunismo’ desse Fernando pensa que é bom de bico” -- como diagnosticou aqui no bairro, preciso, um amigo meu. “Quem inventa muita palavra, em jornal, ou sabe que tá mentindo, ou não sabe do que fala, ou escreve para o patrão achar bonito.”
Bingo, duplo bingo, triplo bingo, no seu caso: o senhor tá mentindo, o senhor não sabe do que fala e o senhor escreve pra sua claque, aí, achar bonito.
Ridícula, em jornal, essa inventação de surto, metida a neologística poética. Isso é tudo golpismo puuuuuuuuuuro! E já deu bandeira é muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuita.
Quando eu quiser palavra nova, paga cô meu dinheiro, eu leio Cummings. Vá se catá, sêo Fernando!
Golbery est mort. FHC, esse, então, piorô: esse ex-FHC já é, mesmo, hoje, um sub-zumbi da sociologia-zero, sub do sub, até, do Golbery (qui est mort).
O Estado no Brasil, hoje, é o governo Lula. Foi eleito e reeleito com o MEU VOTO DEMOCRÁTICO. O Estado sou eu-euzinho e o meu voto democrático. Acorda, Brasil! Esses Fernandos aí são naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada.
Lula é muitos! Esse ‘jornalismo’ da Folha de S.Paulo é que é fraude histórica.
Pior: esse ‘jornalismo’ da Folha de S.Paulo é só fraude.
Históricos, mesmo, às ganha, às vera, somos eu-euzinho e o meu voto democrático. (Ah! E eu também sou, é claro, o consumidor de jornais, no Brasil.
Acorda, IDEC! EU EXIJO O MEU DINHEIRO DE VOLTA.)
Eu quero é ver esses Fernandos todos, mesmo, é no xilindró!
PELA DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA, no Brasil, e JÁ!
Caia Fittipaldi
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