30 agosto 2007

TELEFONIA

Vamos aderir ao movimento contra a pouca vergonha da telefonia.

Estamos pagando muito mais. Vamos dar um basta nisso. No dia 31-08 vamos parar de telefonar.

Não custa nada fazermos a nossa parte , afinal quem ganha somos nós mesmos, nada vai acontecer se pararmos por meia hora, vamos aprender com isto, que meia hora pode sim mudar a nossa vida.

DIA 31 DE AGOSTO (sexta) ÀS 13:30 HORAS
V A M O S P A R A R.....


VAMOS PARAR POR 30 MINUTOS DE USAR O SERVIÇO DA TELEFÔNICA.

ELES NOS ENGANARAM COM ESSA MUDANÇA DE PULSO PARA O PLANO DE MINUTOS. QUEM ACEITOU PASSOU A PAGAR MAIS CARO PELO SERVIÇO.

É UMA MALANDRAGEM. VAMOS ACABAR COM ISSO.

NA ESPANHA TODOS PARARAM E DEU CERTO. O PREJUÍZO DA EMPRESA FOI MONSTRUOSO. SOMOS BRASILEIROS PRECISAMOS BRIGAR PELOS NOSSOS DIREITOS.
CHEGA!!!!!

DIVULGUEM O MÁXIMO QUE PUDER.....
Vera
Abaixo a Mídia


Voces querem a Ditadura da Mídia????
Eu não quero.
E aviso, cuidado......
Se voce é amigo, do amigo, do amigo de algum político, juiz, assessor, ou qualquer pessoa que apoie o Presidente Lula e o PT.
- Não apareça na janela, fazendo qualquer manifestação com as mãos;
- Não fale ao celular, pela rua ou em restaurantes, ou melhor use apenas o celular em casa e de preferência no banheiro, pois em salas com janelas é possivel ter um "JORNALISTA" do lado de fora;
- Não use seu notebook em lugares públicos, de preferência use apenas na sua casa, e de novo no banheiro, pois as janelas tem olhos e ouvidos.

Enfim, estamos entrando na era da espionagem da Ditadura da Mídia.
E digo mais, se o STF, não se manifestar em relação a matéria de hoje na Folha de São Paulo, aonde transcreve uma ligação ao celular do Ministro Ricardo Lewandowski, passo a acreditar que eles estão com a corda no pescoço.
Vera
Coluna
Lustosa da Costa
CPI

Não me surpreenderei se o Supremo Tribunal Federal declarar inconstitucional a instalação de CPI que investigar bandalheiras da Editora Abril, com medo de matérias da revista de chantagem e que alegue, para tal, a defesa da liberdade de imprensa. Aliás será que esta CPI terá coragem de realmente ir a fundo nos fabulosos negócios daquele grupo empresarial que ninguém sabe de donde veio e por que ganhou tanto dinheiro do governo.

Efeitos eleitorais

A imprensa brasileira escreve o que deseja, não o que realmente acontece. Depois da espetacular reeleição de Lula e da votação majoritária do PT nas últimas eleições, depois da mais virulenta campanha sofrida na história da República, volta a dizer que ele e seu partido, no próximo pleito, serão punidos pelo eleitorado por conta do mensalão, armação da mídia que jamais faria o mesmo quanto aos recursos carreados para o PSDB. Como nunca quis saber dos dez milhões de caixa dois da campanha eleitoral de FHC que até a revista de chantagem registrou, antes de embolsar nota preta por seu silêncio.
Fonte: Diário do Nordeste
Cartas dos Arrais

O Supremo Tribunal Federal aceitar a denúncia contra o ex-deputado José Dirceu não quer dizer que ele seja culpado. Aceitar uma denúncia é dar início a um julgamento, com todos os seus ritos jurídicos. Ou seja, ouvir testemunhas, verificar provas, analisar argüições, entre outros.

Todo réu merece um advogado e um julgamento justo. Independentemente do crime cometido, é um direito constitucional de um cidadão ou cidadã ser inocente até que se prove o contrário. E, juridicamente, Dirceu ainda é inocente.

Não se iluda com as manchetes de jornal, que fazem estardalhaço como se José Dirceu e outros já estivessem condenados. O interesse de quem as faz está longe, muito longe, de ter os mesmos interesses da coletividade e da transparência. Manchetes de grandes jornais obedecem a dois fatores: primeiro, aos interesses da lógica do grupo empresarial ou político que esses veículos representem; segundo, ao perfil dos leitores do meio de comunicação.

Os leitores de Veja, por exemplo, enxergam o mundo de determinada forma. Os do Estadão ou os da Folha de São Paulo, de outra. Cada grupo de leitores quer ver contemplados seus anseios. Poucos são os meios de comunicação que apresentam o contraditório. Ou seja, uma visão diferente, que não faça parte da média comum dos leitores da publicação. Isto vale para a televisão e para o rádio.

Apresentar esse contraditório, o que muitas vezes contraria a média dos leitores, é adquirir pluralidade e, por extensão, credibilidade. Ou seja, o interesse do meio de comunicação não deve ter um tipo de pensamento único. Mas os vários matizes de determinado assunto.

Por enquanto, José Dirceu, juridicamente, não cometeu nenhum crime, por mais que isso doa aos ouvidos não preparados para o debate inteligente. Quem vai dizer o contrário será o STF, após o julgamento que teve início com a aceitação da denúncia.

Longe do aspecto jurídico, o que conhecemos do político José Dirceu, passível de debate, são fatos que se repetem na vida dos homens públicos e, por que não, na vida de cada um de nós, caso não estejamos atentos a essas armadilhas da personalidade.

A saber: certa arrogância no exercício de algum tipo de poder; sensação de intocabilidade quando revestido de algum tipo de reconhecimento; orgulho exacerbado em relação à história pessoal; egoísmo em relação às intenções e interesses do grupo ao qual se pertence.

Essas características não são crimes. Elas estão localizadas dentro de cada ser. Seja deputado ou comerciante; ministro ou dona de casa; senador ou pai de família.

O homem público não se diferencia de cada um de nós. Sob holofotes, as fraquezas humanas são elevadas à quinta potência. Somos todos inocentes e temos dentro de cada um de nós um "Zé Dirceu" adormecido. Só nos resta educar esses anseios. Com certeza, seremos melhores se nos autoconhecermos. Nos transformarmos interiormente.

Mas enquanto isso, atirem a primeira pedra. Ou quantas quiserem.

Manoel Fernandes Neto é jornalista e editor da revista
www.novae.inf.br .

21 agosto 2007

LUCIANO CAMARGO


"Zezé é Zezé. Eu sou eu"

O cantor Luciano recusou convite para entrar no "Cansei". O irmão dele, Zezé Di Camargo, aderiu, mas ainda assim Luciano diz que a manifestação é oportunista e que agora vai "lançar o movimento "Caguei'".

FOLHA - Por que não aderiu ao "Cansei"?
LUCIANO CAMARGO - Como é que eu vou apoiar um movimento liderado por alguém que promove desfile de cachorros [o empresário João Doria]? Essas pessoas cansaram de quê? Os artistas só estão aderindo porque foram convidados por amigos. A maioria não tem coragem de dizer não. Eu tenho. Este é mais um movimento oportunista. As pessoas que estão nesse movimento não cansaram de coisa nenhuma.

FOLHA - O Zezé aderiu.
LUCIANO - O Zezé é o Zezé, eu sou eu.

FOLHA - Você já disse que se arrepende de ter apoiado o candidato Lula na eleição.
LUCIANO - Eu não me arrependo. Eu me decepcionei. Mas nem acho que o "Cansei" é para derrubar o Lula. Aquilo ali [Lula] nem com reza brava cai. Mas o "Cansei" tem uma classe elitista por trás, que nunca pegou fila para entrar num avião. É um movimento político. Estavam só esperando um momento oportuno para lançar. Protesto é ir para a frente do prédio da TAM. Eu cansei desse "Cansei". Vou lançar o "Caguei". Caguei para o "Cansei".

Mônica Bergamo
Folha de Sao Paulo

20 agosto 2007

Por onde andavam os CANSADOS, anteriormente??????


Nao viram?????

MPF pede cassação de Cícero Lucena por improbidade
17/08/2007 às 17:55

O Ministério Público Federal pediu a cassação do mandato do senador paraibano Cícero Lucena (PSDB). Dois processos que tramitam em segredo de Justiça há cerca de 10 dias têm como alvo o tucano, acusado de improbidade administrativa durante sua passagem pela prefeitura de João Pessoa. As ações foram propostas pela procuradora regional da República, Eliane de Albuquerque Oliveira Recena, do Tribunal Regional Federal da 5ª região.
Cícero é acusado de ter cometido improbidade administrativa, crime previsto na lei 8.429-92, em seu artigo 10º, parágrafo 8º, inciso II, artigo 12. Como punição é pedida a cassação do mandato, supressão dos direitos políticos e aplicação de multa.
O processo principal é o de número 2005.82.000.14845-0 tendo como apenso o 2005.05.000.8834-1.
Fio da meada
PRR-5 propõe ação de improbidade contra ex-prefeito de João Pessoa (PB)
09/08/2005 (e a CPI do fim do mundo nem viu)

16 agosto 2007

"Cansei": a Profanação da Catedral de SP


Reverendíssimo Senhor Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer,

Quem recebe o convite para o ato político do chamado movimento "Cansei", oficialmente denominado "Cívico pelo Direito dos Brasileiros", informa-se de que terá como palco, no dia 17, às 13 horas, a Catedral da Sé. A central do MCDB e a secretaria da Catedral confirmam a notícia.

Posso vos dizer que cerro fileira entre os "pecadores", pois nem sempre freqüento as missas dominicais e, raramente, tomo parte na Eucaristia. Ainda assim, sinto-me católico. Fui batizado no Brás, numa paróquia de "nostra gente" que tinha sido inaugurada semanas antes. Minha mãe era uma italiana politizada, de esquerda, mas também crentíssima. Segundo ela, a passagem para a sociedade socialista passava por uma adesão espiritual à doutrina solidária do Cristo.

Ali, na Polignano a Mare, também recebemos outros sacramentos. Passados tantos anos, se há bom lugar em Roma para se meditar é na Basílica, aos pés da estátua de Santa Verônica, ela mesma uma espécie de emocionada fotógrafa do calvário.

Hoje, portanto, estarrece-me descobrir que a Arquidiocese de São Paulo franqueou nossa Catedral para que um movimento politizado, oportunista e de natureza golpista realizasse um "ato ecumênico".

Só encontro um nome para designar vossa atitude: "profanação".

Todos sabem que o referido movimento tem caráter político partidário. Está fundado numa indignação seletiva e egoísta. Esses mesmos barões jamais estenderam as mãos, cheias de anéis de ouro, ao povo de rua, aos favelizados, aos mal-nutridos e aos desvalidos de nossa arquidiocese. À parte seus chás beneficentes, tertúlias de vaidade e ostentação, jamais se engajaram nas lutas de nossa comunidade pela democracia e pela inclusão social.

Enquanto Dom Paulo Evaristo Arns enfrentava a mão de chumbo da ditadura militar, esses mesmos fariseus embusteiros enriqueciam às custas do "milagre econômico". Alguns até mesmo se divertiam com as sessões de tortura promovida pela Operação Bandeirante. Enquanto Herzog era morto, os mesmos colecionadores de poodles cor-de-rosa se confraternizavam com champagne importada nas sessões noturnas do J. Clube.

Vossa conduta em ofertar espaço sagrado à celebração da iniqüidade reconstrói um grave pecado da Igreja de São Paulo. Em 19 de Março de 1.964, muitos dos clérigos da terra bandeirante participaram da Marcha da Família com Deus pela Liberdade . Seguiram o padre Patrick Peyton, norte-americano, uma versão sessentina de Caifaz, num dos atos que culminou, dias depois, no grave atentado à democracia brasileira.

Desse grave deslize, redimiu-se a Igreja pela ação moderadora de Dom Paulo e pelas ações pastorais de prelados como Dom Celso Queiroz, Dom Angelico Bernardino e do santo Dom Luciano Mendes de Almeida, que conheci em Roma, na década de 70.

Hoje, entretanto, mais uma vez o pêndulo da história desvia a instituição para o campo da prevaricação política. Magoados, assistimos a vossa participação num movimento oportunista, de revanche eleitoral fora de hora, que utiliza como pretexto a dor das famílias que perderam entes queridos no acidente com o avião da TAM, em 17 de Julho. A moral dos que se apropriam desse sofrimento tem relação com os sepulcros caiados, cujo sentido os homens de fé tão bem conhecem.

Pode-se argumentar que o ato ecumênico será DENTRO da Catedral, mas que a manifestação política será FORA do templo. Francamente, com todo respeito, trata-se de argumento velhaco. Na verdade, é o mesmo ato, o mesmo ritual, a mesma celebração, com sutil transferência para palco contíguo.

Cabe vos lembrar o que disse o Papa Bento XVI aos Núncios Apóstolicos nos países da América Latina, em fevereiro passado:

De modo particular, sinto o dever de afirmar que não compete aos eclesiásticos gerir agregações sociais ou políticas, mas sim a leigos maduros e professionalmente preparados.

Se não sou desrespeitoso, arrisco vos lembrar de outra fala do Sumo Pontífice, reproduzida em 2005 por jornais da capital paulista:

Deve-se evitar a unilateralidade provocada pela tendência a uma práxis que privilegia os caminhos aparentemente rápidos, políticos. Esquece-se, dessa forma, da estrutura profunda que deve se encontrar à base de qualquer empenho pastoral.

Ainda que se possa divergir de alguns pensamentos do Papa Bento XVI, esperamos, no mínimo, que haja, de vossa parte, coerência. Se tão fustigada foi a Teologia da Libertação, posto que se criticava o engajamento do clero em assuntos políticos-sociais, por que haveria, agora, a Igreja de emprestar seu aval a um movimento que prega a ruptura institucional?

Eu e muitos outros católicos de coração sentimo-nos, pois, ofendidos, traídos e agredidos. Emprestar, por menos que seja, energia ao oportunismo dos se aproveitam politicamente das vicissitudes alheias constitui-se, caros prelados, em gravíssimo delito. Isso pesará em vossas histórias. Que Deus de vós tenha compaixão.

* Uma cópia desta carta está sendo enviada ao Sumo Pontífice.

Mauro Carrara - Jornalista

15 agosto 2007

CANSEI

Abaixo, nosso novo cartaz, convocando a população

para o Ato Ecumênico, Político, Eleitoral, Oportunista,

porém cheiroso e bem arrumado, que faremos no dia 17/08


Nossas quatro musas

Todos vocês já devem saber que nosso movimento tem quatro musas: Hebe, Regina Duarte, Ana Maria Braga e Ivete Sangalo. Alguns, provavelmente do povão invejoso, resolveram chamá-las de "Quatro Cavaleiros do Apocalipse".

Repudiamos esse tipo de apelido, bem como gostaríamos de esclarecer que não temos cavaleiros, mas sim uma amazona: Athina Onassis.

Nossas QUATRO MUSAS concederam uma entrevista coletiva, realizada na varanda da casa de João Dória Jr. na tarde do último sábado. Estavam presentes uns três jornais e duas revistas; publicações "de bairro" (Jardim Europa e adjacências, claro), o que reforça o caráter popular de nosso protesto.

Segue a entrevista:

Folha do Jardim Europa: O que fez com que vocês participassem do movimento?

Hebe: Eu achei bonitinho. E tem a ver com a minha luta histórica pela justiça e pela honestidade. Sempre fui defensora do Maluf. Agora é a vez de adotar novos ídolos.

Ivete Sangalo: O presidente da Philips, que é puro axé, me contratou para ser representante da marca no Brasil, e assim eu ganhei uma grana. E ganhar uma grana também é puro axé! Como foi ele que também organizou o "Cansei", achei razoável participar. E participar é axé, inclusive.

Ana Maria Braga: Todos sabem que, em 2006, fiz campanha para um candidato. Usei meu programa para as mais variadas peças publicitárias. Como eu perco em audiência até para o "Chaves" (o do SBT), ninguém deu bola. Foi por isso que entrei nessa, agora.

Regina Duarte: Eu tenho medo.

Gazeta Milionária: O que vocês acham do Cansei?

Hebe: Gosto muito. Eu tô cansada. Olha aqui meu pé (Hebe mostra duas empadinhas esbugalhadas que ela jura serem seus pés)! Estou cansada! Cansei!

Ivete Sangalo: Cansei é axé! Cansei é Bahia! Cansei é Pelourinho! Cansei é carnaval! Cansei é o agito da galera! Tira o pé do chão!

Ana Maria Braga: Eu gosto. Estou também cansada. Ontem mesmo tive que subir dois lances de escada e precisei parar no meio do caminho para tomar um ar.

Regina Duarte: Eu tenho medo.

Revista NewRich: Vocês acham que a fama de vocês, ainda mais todas juntas, vai colaborar com o movimento? Vai dar certo a tática de fazer a rapaziada de bocó?

Hebe: Sim, claro. Eu ataco nas donas-de-casa. Tudo bem que meu público cativo já tem mais de 60 anos, mas mesmo assim eu consigo atingir uns dois ou três.

Ivete Sangalo: Eu sou a única realmente famosa aqui, né? (protestos gerais) Pô, é sério... Eu acho que o público jovem se identifica muito comigo. Vai ser ótimo fazer a cabeça dessa rapaziada. A lavagem cerebral tem que começar desde cedo, né? E viva a Bahia!

Ana Maria Braga: Eu tenho um programa diário na Globo e consigo ser a menos famosa de todas (ela recebe cafunés e carinhos diversos). Poxa, não é fácil. O "Chaves" ganha de mim! Eu perco do desenho do Pica-Pau! Até eu vejo o desenho do Pica-Pau! Mesmo assim, minhas três telespectadoras estão comigo!

Regina Duarte: Eu tenho medo.

Revista NegóciosEscusos: O que vocês estão ganhando com isso?

Hebe: Gostaria de ganhar mais uns anos de vida, mas aceitei minha parte em dinheiro, mesmo.

Ivete Sangalo: Eu acho que o importante é sambar, pular, mostrar a alegria do povo brasileiro e esse gingado maroto que cativa as multidões! E... Ah, quanto eu ganhei? Eu sou paga pela Philips do Brasil, que organiza o movimento.

Ana Maria Braga: Muita gente acha que eu quero ser a Hebe. Primeiro, por causa do envolvimento com escândalos diversos. Depois, por apoiar políticos corruptos. Agora, também por aceitar dinheiro. Eu faço tudo isso porque está no meu caráter, ok? Não imito a Hebe só por também levar uma grana.

Regina Duarte: Eu tenho medo.

Jornal da Philips Brasil: Vocês têm alguma mensagem para passar?

Hebe: Depois de "Vote em Maluf!", minha nova mensagem é "Cansei!"

Ivete Sangalo: Muito axé, muito nagô, muito ioruba, muito dinheiro da Philips e é isso aí. Cansei!

Ana Maria Braga: Eu estou indignada. Não dá para perceber por causa do botox. Cansei!

Regina Duarte: Eu tenho medo. Tenham medo!

Após a entrevista, servimos deliciosos canapés. Providenciamos, inclusive, uma criada para dar na boquinha de Regina Duarte, já que ela não consegue segurar guardanapos com a camisa-de-força. Mas Regina não comeu nada, pois tinha medo dos acepipes.

Aviso a todos: peçam para o motorista deixar na rua de cima, perto da Praça João Mendes, e desçam rapidinho até a Sé. Não caiam na besteira de serem fotografados em seus carros importados.

E providenciem desodorantes para cada um de seus 5 seguranças, pois é o fim do mundo participar de Movimento com gente na maior catinga.


Fernando Rosas Freire



14 agosto 2007

Vamos Participar!!!!!!!




Isto não Vale!
Queremos participação no destino da Nação
Não vale!

Vender a CVRD – Companhia Vale do Rio Doce por 3,3 bilhões de reais, não Vale! O valor estimado em 1997, época do Leilão era de 92 bilhões de reais, ou seja, 28 vezes mais do que foi vendida.
Também não vale o Banco Bradesco ter sido um dos avaliadores da companhia e ao mesmo tempo um dos compradores deste verdadeiro patrimônio público brasileiro.
Não vale o superávit primário que retira recursos destinados à educação, saúde, moradia. Não vale continuar pagando a dívida externa e interna.
Não vale dobrar-se diante das políticas neoliberais deste modelo econômico. Mas também não vale os movimentos sociais preocuparem-se apenas com sua agenda e não investir no conjunto de lutas articuladas para mudar este modelo.
Nesta Cartilha vocês vão encontrar elementos e subsídios para debatermos com os setores populares qual o Brasil que queremos e como recuperar a Companhia Vale do Rio Doce para o povo brasileiro, participando do Plebiscito sobre a Privatização da Vale, em Setembro de 2007.
O que Vale então:
Vale o Plebiscito sobre a Privatização e a reestatização da Vale do Rio Doce. Este exercício de participação popular garante a soberania da nação.
Vale o Presidente Lula ter dito no segundo turno das eleições que “foi um erro a privatização da Vale do Rio Doce”. E isso faremos questão de cobrar.
Vale realizar assembléias populares municipais e estaduais para construir o Plebiscito.
Vale manter a autonomia das forças populares, estimular as lutas sociais, retomar o trabalho organizativo de base.
Informações e contato
Secretaria Nacional da Campanha da Vale

Rua da Abolição, 227 – 2° andar – tel: (11) 3105.9702
Site:
www.avaleenossa.org.br
Correio eletrônico: avaleenossa@yahoo.com.br

Vera



Sanguessugas: mídia protege ex-Ministro da Saúde José Serra



A prisão do ex-deputado Lino Rossi ( ex-PSDB e atual PP-MT ) ontem pela Polícia Federal ao embarcar num avião da TAM em Brasília, colocou a mídia em situação incômoda. Há um ano atrás Serra disse que documentos publicados pelo Correio Brasiliense, mostrando que o ministro tucano tinha conhecimento da ação da máfia dos sanguessugas quando era ministro da Saúde, “não tinham nada de mais” e não comprovavam envolvimento dele com a quadrilha que superfaturava a compra de ambulâncias enviadas a prefeituras de todo o país. “É uma questão burocrática, puramente burocrática. Não tem nada de mais”, declarou Serra. O tucano preferiu politizar o assunto e atribuiu a denúncia a um “kit baixaria” do PT. Na época, os Grupos Globo, Folha, Abril e Estadão aumentaram a censura sobre seus jornalistas, ameaçando de despedir aqueles que produzissem matérias sobre esse assunto.

O Correio Braziliense publicou no dia 14 de setembro de 2006 uma reportagem com dois documentos que indicam que Serra tinha conhecimento dos fatos. No dia 13 de dezembro de 2001, o então secretário-executivo do ministério, Barjas Negri — que depois viria a substituir Serra quando o tucano deixou o cargo para disputar a Presidência —, pediu ao Fundo Nacional de Saúde “empenho e a elaboração do convênio”, para destinação de uma ambulância ao município de Nossa Senhora do Livramento, no Mato Grosso.

Emenda
Negri ressaltava, no ofício, que tratava-se de uma “determinação do senhor ministro José Serra”. A emenda tinha o valor de R$ 88 mil e a Prefeitura de Nossa Senhora do Livramento integrava uma lista de cidades a serem beneficiadas feita pelo senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT). Antero foi acusado de envolvimento no esquema dos sanguessugas pelo empresário Luiz Antônio Vedoin.
Já no dia 9 de março de 2001, o senador tucano e outros parlamentares do Mato Grosso informaram, em ofício, ao então ministro José Serra, que o deputado Lino Rossi (ex-PSDB e hoje no PP) seria o responsável pela indicação de municípios beneficiados com os recursos de uma emenda conjunta de toda a bancada. Assinavam essa carta, além de Antero e Lino Rossi, outros cinco deputados do Mato Grosso envolvidos no esquema dos sanguessugas: Pedro Henry (PP), Celcita Pinheiro (PFL), Ricarte Freitas (PTB), Wellington Fagundes (PL) e Teté Bezerra (PMDB).

Videos no Youtube comprometem Serra
Na época do auge do escândalo dos sanguessugas, a cobertura da mídia ao assunto cessou, de repente, quando uma série de vídeos mostrando o ex-ministro José Serra entregando as ambulâncias fraudadas pela quadrilha do empresário Darci Vedoin começou a circular pela internet e quando em depoimentona PF o mesmo denunciou a participação de altas figuras do ministério como Barjas Negri e o próprio Serra.A crise dos "aloprados" na qual assessores do Senador Mercadante teriam tentado comprar um dossiê sobre o caso do próprio Vedoin, foi na ocasião usada como escudo protetor de Serra e da adminitração do PSDB, passando ocupar as manchetes.Agora com a prisão de Lino Rossi, foragido há mais de um mês,coloca a mídia na berlinda pois será preciso muita imaginação para encontrar nova "peneira na frente do sol" e deixar de dar cobertura aos resultados das investigações.

Agencia EFF
Fernando Carvalho, EFF Madri