Será que existe alguma semelhança no caso? Ou quem sabe na forma de agir?
Jornal do Brasil – 21/12/1996
Auditoria do Banco do Brasil não descobriu nenhum culpado pelo vazamento da lista com nomes de nove parlamentares do PPB que teriam dívidas com o banco. O presidente do BB, Paulo César Ximenes, anunciou que o principal acusado, Plínio Dutra, funcionário há 12 anos, não será demitido. "O que eu vou fazer, inventar coisas?"
Folha de São Paulo – 21/12/1996
Auditoria do Banco do Brasil isentou funcionários e ministros de responsabilidade no vazamento da lista de parlamentares do PPB que devem ao banco. A elaboração da lista foi considerada um procedimento "rotineiro". Três funcionários citados no caso devem voltar a trabalhar segunda.
O globo – 21/12/1996
Uma auditoria do Banco do Brasil sobre a lista de deputados do PPB com dívidas não apontou responsáveis, eximindo membros do Governo e funcionários de culpa. A lista divulgada teria sido feita a partir de uma relação com parlamentares de todos os partidos.
Jornal do Brasil – 23/12/1996
Plínio Gonçalves Dutra, funcionário do Banco do Brasil suspeito do vazamento da lista com nove deputados do PPB que deviam ao BB, confirmou ontem que ouviu de uma colega a informação de que o documento seria entregue ao Palácio do Planalto. Plínio disse ter recebido pressões para assumir a culpa e pretende processar o banco por danos morais.
O Globo – 23/12/1996
Apontado como um dos responsáveis pela divulgação da lista de nove parlamentares do PPB em dívida com o Banco do Brasil, Plínio Gonçalves Dutra, funcionário da Coordenadoria Parlamentar do BB, disse ontem ter ouvido de sua chefe que a relação fora encomendada pelo Governo como uma estratégia para tentar aprovar a emenda da reeleição no Congresso. O depoimento deverá levar à reabertura do caso. Ao ser informado das declarações do funcionário, o presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou: "Isso não é verdade".
Correio Braziliense – 23/12/1996
O presidente Fernando Henrique Cardoso desmentiu, ontem, o assessor parlamentar do Banco do Brasil (BB), Plínio Gonçalves Dutra, que afirmou em entrevista à revista "Veja" que a lista com nomes de parlamentares do PPB devedores do banco foi elaborada a pedido do Palácio do Planalto. "Isso não é verdade", disse o Presidente, no Rio Grande do Sul. Plínio é o principal suspeito pelo vazamento da lista de nove parlamentares do PPB e, por enquanto, é o único funcionário apontado para responder pelo crime de quebra de sigilo bancário. Fernando Henrique, em viagem a três cidades gaúchas, negou que esteja em campanha pela reeleição.
E falo mais, após esta data, o FHC ganhou um presente do Papai Noel, não houve uma colocação a mais na imprensa sobre o ocorrido (pelo menos nas minhas pesquisas da Internet). Fui até o dia 15 de Janeiro de 1997.
Jornal do Brasil – 21/12/1996
Auditoria do Banco do Brasil não descobriu nenhum culpado pelo vazamento da lista com nomes de nove parlamentares do PPB que teriam dívidas com o banco. O presidente do BB, Paulo César Ximenes, anunciou que o principal acusado, Plínio Dutra, funcionário há 12 anos, não será demitido. "O que eu vou fazer, inventar coisas?"
Folha de São Paulo – 21/12/1996
Auditoria do Banco do Brasil isentou funcionários e ministros de responsabilidade no vazamento da lista de parlamentares do PPB que devem ao banco. A elaboração da lista foi considerada um procedimento "rotineiro". Três funcionários citados no caso devem voltar a trabalhar segunda.
O globo – 21/12/1996
Uma auditoria do Banco do Brasil sobre a lista de deputados do PPB com dívidas não apontou responsáveis, eximindo membros do Governo e funcionários de culpa. A lista divulgada teria sido feita a partir de uma relação com parlamentares de todos os partidos.
Jornal do Brasil – 23/12/1996
Plínio Gonçalves Dutra, funcionário do Banco do Brasil suspeito do vazamento da lista com nove deputados do PPB que deviam ao BB, confirmou ontem que ouviu de uma colega a informação de que o documento seria entregue ao Palácio do Planalto. Plínio disse ter recebido pressões para assumir a culpa e pretende processar o banco por danos morais.
O Globo – 23/12/1996
Apontado como um dos responsáveis pela divulgação da lista de nove parlamentares do PPB em dívida com o Banco do Brasil, Plínio Gonçalves Dutra, funcionário da Coordenadoria Parlamentar do BB, disse ontem ter ouvido de sua chefe que a relação fora encomendada pelo Governo como uma estratégia para tentar aprovar a emenda da reeleição no Congresso. O depoimento deverá levar à reabertura do caso. Ao ser informado das declarações do funcionário, o presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou: "Isso não é verdade".
Correio Braziliense – 23/12/1996
O presidente Fernando Henrique Cardoso desmentiu, ontem, o assessor parlamentar do Banco do Brasil (BB), Plínio Gonçalves Dutra, que afirmou em entrevista à revista "Veja" que a lista com nomes de parlamentares do PPB devedores do banco foi elaborada a pedido do Palácio do Planalto. "Isso não é verdade", disse o Presidente, no Rio Grande do Sul. Plínio é o principal suspeito pelo vazamento da lista de nove parlamentares do PPB e, por enquanto, é o único funcionário apontado para responder pelo crime de quebra de sigilo bancário. Fernando Henrique, em viagem a três cidades gaúchas, negou que esteja em campanha pela reeleição.
E falo mais, após esta data, o FHC ganhou um presente do Papai Noel, não houve uma colocação a mais na imprensa sobre o ocorrido (pelo menos nas minhas pesquisas da Internet). Fui até o dia 15 de Janeiro de 1997.
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