FHC vai coordenar reformulação do PSDB
Quarta, 29 de novembro de 2006 , 12h27
Quarta, 29 de novembro de 2006 , 12h27
Foi a primeira vez que a alta cúpula da legenda se reuniu depois das eleições. Entre os assuntos esperados, estava a postura que o partido pretende adotar no segundo mandato do petista Luiz Inácio Lula da Silva. Havia a possibilidade de o presidente convidar integrantes do PSDB para uma conversa, mas o assunto sequer foi tratado, segundo o vice-presidente do partido e vice-governador eleito de São Paulo, Alberto Goldman.
Ele confirmou que a reformulação do programa do PSDB, prevista para "meados do ano que vem", será encabeçada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
- Sim, sim. Ele deve ser o coordenador.
Fonte: Terra Magazine
PSDB é brasileiro ele não desiste nunca.
Esta é a conclusão a que me leva a confirmação do vice-governador eleito por São Paulo, de que FHC encabeçará a reformulação do PSDB.
Esta talvez seja uma das principais novidades depois de saber que Alckmim, voltará em 2007, como professor de “Eleição e gestão pública”.
São conclusões lógicas, se Alckmim pode ser professor de um curso de algo que ele menos entende como já deu provas, o ex-ex-presidente pode dar certo como coordenador de reestruturação de um partido que ele desestruturou.
É chegada a hora de colocar em prática todas as teorias sociológicas-uspeana com base na elite paulista.
Uma das tarefas certamente mais difícil do ex-ex-presidente será fazer com que o PSDB assuma como uma das principais bandeiras, as privatizações como fator de desenvolvimento nacional, diante dos últimos exemplos que tivemos e mais, que as denúncias de irregularidades sejam esquecidas.
A esperança do PSDB é que estes doze anos de PSDB em São Paulo mais oito anos de PSDB na presidência e estas últimas eleições, tenham dado ao príncipe da sociologia conhecimento suficientes para entender a nossa sociedade, e que a veja como um estado e não a separe mais em atrasados e modernos e não se mede o eleitor por nível cultural ou econômico.
Coincidentemente, ao escrever este texto, vejo a notícia da morte de Pinochet e a opinião de FHC como não poderia deixar de ser na Rede Globo, onde ele diz que o ditador chileno foi julgado pela história. Que ele tome para si esta opinião, e se recorde de seus oito anos de presidência e conseqüentemente seu julgamento popular.
Ao PSDB, fica a lição de que, guardando-se as devidas proporções, seria a mesma coisa que a UDI chilena colocasse Pinochet para reestruturá-la.
Ao ex-ex-presidente é bom que se lembre o julgamento do povo, com certeza, é menos condescendente que as vias legais.
Paulo Nolasco de Andrade
Ele confirmou que a reformulação do programa do PSDB, prevista para "meados do ano que vem", será encabeçada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
- Sim, sim. Ele deve ser o coordenador.
Fonte: Terra Magazine
PSDB é brasileiro ele não desiste nunca.
Esta é a conclusão a que me leva a confirmação do vice-governador eleito por São Paulo, de que FHC encabeçará a reformulação do PSDB.
Esta talvez seja uma das principais novidades depois de saber que Alckmim, voltará em 2007, como professor de “Eleição e gestão pública”.
São conclusões lógicas, se Alckmim pode ser professor de um curso de algo que ele menos entende como já deu provas, o ex-ex-presidente pode dar certo como coordenador de reestruturação de um partido que ele desestruturou.
É chegada a hora de colocar em prática todas as teorias sociológicas-uspeana com base na elite paulista.
Uma das tarefas certamente mais difícil do ex-ex-presidente será fazer com que o PSDB assuma como uma das principais bandeiras, as privatizações como fator de desenvolvimento nacional, diante dos últimos exemplos que tivemos e mais, que as denúncias de irregularidades sejam esquecidas.
A esperança do PSDB é que estes doze anos de PSDB em São Paulo mais oito anos de PSDB na presidência e estas últimas eleições, tenham dado ao príncipe da sociologia conhecimento suficientes para entender a nossa sociedade, e que a veja como um estado e não a separe mais em atrasados e modernos e não se mede o eleitor por nível cultural ou econômico.
Coincidentemente, ao escrever este texto, vejo a notícia da morte de Pinochet e a opinião de FHC como não poderia deixar de ser na Rede Globo, onde ele diz que o ditador chileno foi julgado pela história. Que ele tome para si esta opinião, e se recorde de seus oito anos de presidência e conseqüentemente seu julgamento popular.
Ao PSDB, fica a lição de que, guardando-se as devidas proporções, seria a mesma coisa que a UDI chilena colocasse Pinochet para reestruturá-la.
Ao ex-ex-presidente é bom que se lembre o julgamento do povo, com certeza, é menos condescendente que as vias legais.
Paulo Nolasco de Andrade
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