E os tucanos diziam que o biodiesel era "um delírio do LULA"... Adauto Melo
Basta fazer uma conta simples de subtrair, o que significa para a balança comercial 5% a menos no consumo do diesel fóssil, substituido pelo biodiesel e a redução de monóxido de carbono na atmosfera. Este é um governo sem programa, imagine se reconhecessem o programa ...Paulo Nolasco de Andrade
Excesso de oferta pode antecipar adição de 5% de biodiesel ao diesel
Ricardo Rego Monteiro para a Gazeta MercantilUma produção de biodiesel acima do esperado no último mês de maio obrigou a Petrobras Distribuidora (BR) a admitir a possibilidade de antecipar as metas de mistura do novo derivado no diesel fóssil (produzido a partir do petróleo). O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Nelson Hubner, informou que a subsidiária da Petrobras estuda antecipar, de 2013 para 2010, a adição de 5% de diesel de mamona e outras matérias-primas naturais no derivado do petróleo.
De acordo com executivos do setor, produtores rurais de todo o Brasil têm se queixado de que a BR não teria recolhido boa parte da carga produzida nas usinas de biodiesel. Por isso, eles teriam arcado com um prejuízo, ainda não calculado.
A presidente da BR, Maria das Graças Foster, negou que não tenha recolhido o produto por causa de dificuldades logísticas da BR. Segundo a executiva, que participou ontem de um seminário para discutir o futuro do biodiesel, o encalhe da carga teria ocorrido não só por excesso de produção, mas também por falhas nas especificações do produto.
Ontem mesmo, porém, a executiva anunciou que a BR investirá R$ 20 milhões na ampliação da rede de tancagem da empresa, só para armazenar biodiesel. Segundo Maria das Graças, a intenção da empresa é garantir maior agilidade ao processo de fabricação e distribuição do biodiesel, que ainda não estaria de acordo com os objetivos da companhia. "A BR não abre mão da qualidade em seus produtos", justificou. "Todos os produtos precisam estar adequados aos padrões exigidos pela Agência Nacional de Petróleo (ANP)".
Até dezembro deste ano, revelou, a subsidiária da Petrobras quer ampliar de 20 para 46 o total de bases de tancagem espalhadas pelo país. Todos os investimentos constarão do novo plano de negócios da BR, que segundo ela deverá ser divulgado nas próximas duas semanas.
Desenvolvido como subproduto da mamona, abacate, soja, dendê, e até sebo de carne, o biodiesel tem sido tratado como um dos grandes avanços da política energética do governo Lula. A intenção é misturá-lo ao diesel fabricado a partir do petróleo, de modo a reduzir as necessidades de importação do produto pela Petrobras.
Por meio de uma portaria publicada no início deste ano, o governo fixou duas metas para inserção do produto no mercado brasileiro. Até 2008, sua mistura ao diesel fóssil se tornará obrigatória na proporção de 2%. Para 2013, foi fixada uma meta de 5% de mistura. De qualquer forma, Maria das Graças informou que, até dezembro de 2007, todos os 7 mil postos da BR já comercializarão óleo diesel com 2% de biodiesel.
De acordo com executivos do setor, produtores rurais de todo o Brasil têm se queixado de que a BR não teria recolhido boa parte da carga produzida nas usinas de biodiesel. Por isso, eles teriam arcado com um prejuízo, ainda não calculado.
A presidente da BR, Maria das Graças Foster, negou que não tenha recolhido o produto por causa de dificuldades logísticas da BR. Segundo a executiva, que participou ontem de um seminário para discutir o futuro do biodiesel, o encalhe da carga teria ocorrido não só por excesso de produção, mas também por falhas nas especificações do produto.
Ontem mesmo, porém, a executiva anunciou que a BR investirá R$ 20 milhões na ampliação da rede de tancagem da empresa, só para armazenar biodiesel. Segundo Maria das Graças, a intenção da empresa é garantir maior agilidade ao processo de fabricação e distribuição do biodiesel, que ainda não estaria de acordo com os objetivos da companhia. "A BR não abre mão da qualidade em seus produtos", justificou. "Todos os produtos precisam estar adequados aos padrões exigidos pela Agência Nacional de Petróleo (ANP)".
Até dezembro deste ano, revelou, a subsidiária da Petrobras quer ampliar de 20 para 46 o total de bases de tancagem espalhadas pelo país. Todos os investimentos constarão do novo plano de negócios da BR, que segundo ela deverá ser divulgado nas próximas duas semanas.
Desenvolvido como subproduto da mamona, abacate, soja, dendê, e até sebo de carne, o biodiesel tem sido tratado como um dos grandes avanços da política energética do governo Lula. A intenção é misturá-lo ao diesel fabricado a partir do petróleo, de modo a reduzir as necessidades de importação do produto pela Petrobras.
Por meio de uma portaria publicada no início deste ano, o governo fixou duas metas para inserção do produto no mercado brasileiro. Até 2008, sua mistura ao diesel fóssil se tornará obrigatória na proporção de 2%. Para 2013, foi fixada uma meta de 5% de mistura. De qualquer forma, Maria das Graças informou que, até dezembro de 2007, todos os 7 mil postos da BR já comercializarão óleo diesel com 2% de biodiesel.
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