Lula, em Pernambuco: "País estava atrofiado porque era proibido crescer"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou nesta sexta-feira (5), em Ipojuca (PE), o momento “extraordinário” pelo qual passa o Brasil, ao participar do lançamento de programa para fomentar a indústria naval.
Lula falou da mudança radical promovida por seu governo no projeto de país e no estabelecimento de prioridades. "O país estava atrofiado porque era proibido crescer. Passamos 20 anos discutindo inflação e dívida externa e ninguém parava para discutir o acúmulo e concentração de miseráveis que surgiu."
Em determinado ponto do discurso disse considerar-se um cabra feliz. "O Brasil vive o seu mais extraordinário momento. Não falo para me vangloriar, porque normalmente alguns setores da imprensa têm uma certa ojeriza de escrever o que é correto, porque se falar bem do governo dá impressão que é chapa branca. (...) Sou cabra feliz quando vejo manchete de que classe média cresce, mais gente na escola."
Depois, lembrou que, por muitos anos, empresários e parte da população tinham medo de que ele fosse presidente. "A história, ela muitas vezes é dura e, muitas vezes, engraçada. Quando fui candidato a presidente pela primeira vez, empresários tinham medo de mim como diabo tinha medo da cruz. E o que é mais incrível, uma parte dos pobres também tinha medo."
Petrobras e eleições
O presidente afirmou que a Petrobras "tomou consciência" de sua responsabilidade com a população brasileira porque, segundo ele, resolveu investir na indústria naval mesmo sabendo que terá mais custo. "A Petrobras compreende que deixou de ganhar na compra, mas gera emprego, salário, renda, e o que os trabalhadores estão gastando no comércio, valeu mais do que o que ganharia."
Lula citou investimentos do governo federal em educação e pediu que a população valorize o político que faz ações fora da época eleitoral.
"Nesse país, pobre só tinha valor em época de eleição. Em época de eleição, pobre é paparicado, E político fala mal de empresário, de magnata, até beija as criancinhas. Depois da posse dá uma banana para os pobres e almoça e janta com os ricos durante seu mandato."
No final, o presidente apelou à oposição para que vote projetos favoráveis ao desenvolvimento do país. "Aqueles que torcem contra, que ficam o tempo todo rezando para coisas darem errado, eu queria dizer: 'vocês podem xingar o presidente, o ministro, mas na hora em que estiver em jogo o interesse desse país, pelo amor de Deus, sejam decentes. Faça discurso contra governo, mas vote nas coisas que vão beneficiar o trabalhador brasileiro."
Fonte: Portal PT
Lula falou da mudança radical promovida por seu governo no projeto de país e no estabelecimento de prioridades. "O país estava atrofiado porque era proibido crescer. Passamos 20 anos discutindo inflação e dívida externa e ninguém parava para discutir o acúmulo e concentração de miseráveis que surgiu."
Em determinado ponto do discurso disse considerar-se um cabra feliz. "O Brasil vive o seu mais extraordinário momento. Não falo para me vangloriar, porque normalmente alguns setores da imprensa têm uma certa ojeriza de escrever o que é correto, porque se falar bem do governo dá impressão que é chapa branca. (...) Sou cabra feliz quando vejo manchete de que classe média cresce, mais gente na escola."
Depois, lembrou que, por muitos anos, empresários e parte da população tinham medo de que ele fosse presidente. "A história, ela muitas vezes é dura e, muitas vezes, engraçada. Quando fui candidato a presidente pela primeira vez, empresários tinham medo de mim como diabo tinha medo da cruz. E o que é mais incrível, uma parte dos pobres também tinha medo."
Petrobras e eleições
O presidente afirmou que a Petrobras "tomou consciência" de sua responsabilidade com a população brasileira porque, segundo ele, resolveu investir na indústria naval mesmo sabendo que terá mais custo. "A Petrobras compreende que deixou de ganhar na compra, mas gera emprego, salário, renda, e o que os trabalhadores estão gastando no comércio, valeu mais do que o que ganharia."
Lula citou investimentos do governo federal em educação e pediu que a população valorize o político que faz ações fora da época eleitoral.
"Nesse país, pobre só tinha valor em época de eleição. Em época de eleição, pobre é paparicado, E político fala mal de empresário, de magnata, até beija as criancinhas. Depois da posse dá uma banana para os pobres e almoça e janta com os ricos durante seu mandato."
No final, o presidente apelou à oposição para que vote projetos favoráveis ao desenvolvimento do país. "Aqueles que torcem contra, que ficam o tempo todo rezando para coisas darem errado, eu queria dizer: 'vocês podem xingar o presidente, o ministro, mas na hora em que estiver em jogo o interesse desse país, pelo amor de Deus, sejam decentes. Faça discurso contra governo, mas vote nas coisas que vão beneficiar o trabalhador brasileiro."
Fonte: Portal PT
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