14 junho 2008

Voce sabe o resultado?
Eu não!

Denúncias que até hoje estamos sem notícias, pois tudo o que se refere aos tucanos, é sempre esquecido pela mídia.

Vamos recordar


As roupas da primeira dama Chuchu

Se forem mesmo 400 as peças doadas à dona Lu, desde que seu marido assumiu o Palácio dos Bandeirantes, em março de 2001, até o final de 2005, teremos um vestido doado a cada quatro dias. É tanta coisa, que Figueiredo declarou à Folha de São Paulo, em 26 de fevereiro, que "com o que já fiz, a dona Lu tem roupa para usar pelo resto da vida".

Façamos a conta. São 400 vestidos, com sete provas cada um, três croquis, estudos sobre o corpo etc. Preço pela media, R$ 4 mil vezes 400. Dá redondos R$ 1,6 milhão.


João Arcanjo afirma que foi procurado por Antero Paes de Barros
Condenado a 37 anos diz que PSDB pediu dinheiro em 2002

O ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, 55, condenado a 37 anos de prisão por comandar o crime organizado em Mato Grosso, afirmou ontem à Folha que o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) foi à sua fazenda em Cuiabá, em 2002, pedir dinheiro para a campanha eleitoral.

Em depoimento à Justiça em 2002, Luiz Alberto Dondo Gonçalves, ex-contador de Arcanjo, disse que a empresa Confiança Factoring liberou R$ 5,7 milhões para bancar a campanha de Antero por meio do Grupo Gazeta.
A operação teria sido um caixa dois. O senador tucano, que presidiu a CPI do Banestado, nega a acusação.

A Polícia Federal abriu inquérito para apurar o suposto caixa 2 do PSDB em 1998 a 2002.


Contradições recheiam depoimento do presidente da Nossa Caixa

Após intensa discussão entre os deputados da base do governo e da oposição para definir a condução dos trabalhos da reunião, o depoente, que chegou atrasado e acompanhado pelo líder do governo Edson Aparecido, deu início ao depoimento.

Os contratos de publicidade

O presidente começou seu depoimento afirmando à Comissão que soube dos vencimentos dos contratos com as empresas Colucci e Ful Jazz através do ex-gerente de marketing Jaime de Castro Júnior. “Apenas fui informado desta situação em 27 de junho do ano passado”, alega Monteiro. Também falou sobre a comissão de licitação criada para investigar o caso em 29 de julho, demitiu Jaime por justa causa.

As empresas de publicidade ganharam a concorrência aberta pela Nossa Caixa em março de 2002, para gerenciar a verbas no valor de R$ 12 milhões à Colucci e R$ 16 milhões à Full Jazz durante o período de 18 meses. Após o término do contrato vigente, as agências continuaram a prestar serviços ao banco e receberam ajustes de R$ 18,3 milhões à Colucci e R$ 27,1 milhões à Full Jazz, até 2005.


A lista de Furnas é autêntica

Desde junho de 2006, PF e MPF têm conhecimento de que a lista de Furnas não é falsa; porém, nada aconteceu.

Dimas Toledo,o pivô da crise

Desde o final de 2005, circula pelo país um xerox da famosa e temida lista de Furnas, documento contendo uma relação de pessoas que teriam recebido propina do “caixa dois” arrecadado por Dimas Fabiano Toledo, ex-dirigente da poderosa estatal federal Centrais Elétricas de Furnas.


06/07/2005 - Fita envolve Alckmin em compra de voto

Diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. (PMDB-SP) e Paschoal Thomeu (PTB-SP) sugere um suposto esquema de compra de votos na Assembléia Legislativa de São Paulo, envolvendo diretamente o governador Geraldo Alckmin (PSDB). O diálogo, gravado, ocorreu às vésperas da eleição do novo presidente da Assembléia Legislativa do Estado, vencida por Rodrigo Garcia (PFL) em 15 de março deste ano. A gravação foi divulgada hoje (6) em matéria da repórter Laura Capriglione no jornal Folha de S.Paulo.

Na conversa, Tuma Jr. tenta conquistar o voto de Thomeu para Garcia, que disputava o posto com o deputado Edson Aparecido (PSDB) – o candidato de Alckmin. Thomeu, na gravação, descarta o voto em Garcia e afirma que votará em Aparecido, alegando que Alckmin lhe prometera ajuda.


Emenda da reeleição

O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.

O Congresso Nacional era um rolo compressor para os interesses do governo. Muito diferente do que foi o congresso desde 2003, o combate à corrupção não é impedido, abafado...

No caso da compra de votos para a reeleição tem uma coisa pior: eles mudaram as regras na ocorrência do jogo para beneficiar PSDB PFL.

Claro que esses são somente alguns fatos dos tantos que envolvem os tucanos.



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