Aonde está o PIG com a manchete?
Para quem publicou na primeira página que o monstro da inflação tinha aberto os olhos, credibilidade ZERO.
Alimentos têm deflação e IPC-S é o menor desde março
Tomate e batata lideraram queda do indicador
Transportes e vestuário também contribuíram
A inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) voltou a recuar na terceira semana de agosto. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador ficou em 0,24%, ante 0,34% na pesquisa anterior. A taxa é a menor desde a terceira semana de março de 2008, quando o índice registrou variação de 0,23%.
A queda do indicador foi puxada pelo aprofundamento da deflação nos itens de alimentação, que ficaram, em média, 0,45% mais baratos – na menor taxa desde julho de 2006. Na semana anterior, a taxa do grupo foi de –0,06%.
Os principais destaques vieram de hortaliças e legumes (de -4,99% para -7,08%), carnes bovinas (de 0,24% para -0,41%), laticínios (de -0,53% para -0,84%) e óleos e gorduras (de -0,39% para -0,86%).
As maiores influências de baixa sobre o IPC-S também vieram dos alimentos. O preço do tomate recuou 27,22%, enquanto o da batata-inglesa caiu 8,17%. Já o leite longa vida ficou em média 1,98% mais barato.
Outros grupos
Também registraram recuos em suas taxas de variação na passagem da segunda para a terceira semana de agosto, contribuindo para a desaceleração do IPC-S, os grupos transportes (de 0,23% para 0,18%), vestuário (de -0,23% para -0,27%) e educação, leitura e recreação (de 0,09% para 0,06%). Nessas classes de despesa, destaque para o comportamento dos itens gasolina (de 0,25% para 0,14%), roupas (de -0,51% para -0,74%) e passeios e férias (de 0,70% para 0,36%).
Pãozinho fica mais barato no Sul do país
Em Fortaleza, Porto Alegre e Belém, o preço também caiu
Em São Paulo, o sindicato prevê queda para esta semana
Há três meses, o governo isentou o trigo importado de alguns impostos, porque queria forçar a queda no preço do pãozinho. Em algumas regiões, a medida ainda não fez efeito. Mas, no Sul do Brasil, o consumidor se surpreendeu.
No Paraná, o preço do pão francês caiu em média 5%. O quilo que era vendido a R$ 6,40 está R$ 0,30 mais barato em uma padaria de Curitiba. Em uma outra, baixou de R$ 6,95 para R$ 6,60.
Não é promoção: é conseqüência da queda no preço do trigo. Em maio, o governo suspendeu a cobrança de três impostos de importação. Só no final de agosto, é que o pãozinho começa a ficar mais barato.
“Eu acho que o governo cumpriu a parte dele, baixando os impostos. Os moinhos cumpriram a dele, baixando a farinha. Essa farinha baixou para o panificador. O panificador, então, nada mais justo, do que baixar o preço do pão para o consumidor”, explica Joaquim Canela, presidente do Sindipan do Paraná.
Outros locais
Em Fortaleza, Porto Alegre e Belém, o preço também caiu. Em São Paulo, o sindicato da indústria de panificação prevê queda para esta semana. Em Belo Horizonte, ainda não houve mudança.
O pão francês só não fica mais barato, segundo os donos de padaria, porque subiram o aluguel, a energia elétrica e os salários dos funcionários. Assim mesmo, eles acreditam que a queda no preço provoque um aumento nas vendas.
Fonte: O globo (mas não adianta tentar ver na primeira página)
Em Fortaleza, Porto Alegre e Belém, o preço também caiu
Em São Paulo, o sindicato prevê queda para esta semana
Há três meses, o governo isentou o trigo importado de alguns impostos, porque queria forçar a queda no preço do pãozinho. Em algumas regiões, a medida ainda não fez efeito. Mas, no Sul do Brasil, o consumidor se surpreendeu.
No Paraná, o preço do pão francês caiu em média 5%. O quilo que era vendido a R$ 6,40 está R$ 0,30 mais barato em uma padaria de Curitiba. Em uma outra, baixou de R$ 6,95 para R$ 6,60.
Não é promoção: é conseqüência da queda no preço do trigo. Em maio, o governo suspendeu a cobrança de três impostos de importação. Só no final de agosto, é que o pãozinho começa a ficar mais barato.
“Eu acho que o governo cumpriu a parte dele, baixando os impostos. Os moinhos cumpriram a dele, baixando a farinha. Essa farinha baixou para o panificador. O panificador, então, nada mais justo, do que baixar o preço do pão para o consumidor”, explica Joaquim Canela, presidente do Sindipan do Paraná.
Outros locais
Em Fortaleza, Porto Alegre e Belém, o preço também caiu. Em São Paulo, o sindicato da indústria de panificação prevê queda para esta semana. Em Belo Horizonte, ainda não houve mudança.
O pão francês só não fica mais barato, segundo os donos de padaria, porque subiram o aluguel, a energia elétrica e os salários dos funcionários. Assim mesmo, eles acreditam que a queda no preço provoque um aumento nas vendas.
Fonte: O globo (mas não adianta tentar ver na primeira página)
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