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Relatório de comissão desfaz diversionismo do PSDB e DEM contra ministra Dilma
O relatório da comissão de sindicância, instalada para apurar responsabilidades pelo vazamento de informações sobre gastos da Presidência da República na gestão de Fernando Henrique, foi entregue à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, na ultima quarta-feira (30).
O ex-secretário de controle interno da Casa Civil, José Aparecido Nunes Pires, foi apontado como único responsável pelo vazamento. José Aparecido admitiu que enviou e-mail para André Fernandes, assessor do senador Álvaro Dias (PSDB), que, por sua vez, vazou as informações consideradas sigilosas na revista “Veja”.
Para acobertar o crime de Dias - divulgação de dados sigilosos - a oposição plantou a versão de que a ministra Dilma estava organizando um dossiê e que o vazou para chantagear a oposição. A ministra afirmou que não era dossiê, mas um banco de dados e que foram roubados dos computadores da Casa Civil pela articulação de Álvaro Dias para sustentar tal versão. Os tucanos manobraram na CPI da tapioca para impedir que Dias fosse indiciado.
Os auditores sugerem que José Aparecido seja advertido ou suspenso temporariamente de suas atividades, punição que só poderá ser aplicada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), onde é funcionário de carreira. José Aparecido pediu exoneração do cargo que ocupava na Casa Civil em maio.
O documento, elaborado por três auditores ligados à Advocacia Geral da União (AGU), Controladoria Geral da União (CGU) e Casa Civil, foi encaminhado ao TCU, para que o tribunal tome a providência que considerar adequada.
Fonte: Hora do Povo
O relatório da comissão de sindicância, instalada para apurar responsabilidades pelo vazamento de informações sobre gastos da Presidência da República na gestão de Fernando Henrique, foi entregue à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, na ultima quarta-feira (30).
O ex-secretário de controle interno da Casa Civil, José Aparecido Nunes Pires, foi apontado como único responsável pelo vazamento. José Aparecido admitiu que enviou e-mail para André Fernandes, assessor do senador Álvaro Dias (PSDB), que, por sua vez, vazou as informações consideradas sigilosas na revista “Veja”.
Para acobertar o crime de Dias - divulgação de dados sigilosos - a oposição plantou a versão de que a ministra Dilma estava organizando um dossiê e que o vazou para chantagear a oposição. A ministra afirmou que não era dossiê, mas um banco de dados e que foram roubados dos computadores da Casa Civil pela articulação de Álvaro Dias para sustentar tal versão. Os tucanos manobraram na CPI da tapioca para impedir que Dias fosse indiciado.
Os auditores sugerem que José Aparecido seja advertido ou suspenso temporariamente de suas atividades, punição que só poderá ser aplicada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), onde é funcionário de carreira. José Aparecido pediu exoneração do cargo que ocupava na Casa Civil em maio.
O documento, elaborado por três auditores ligados à Advocacia Geral da União (AGU), Controladoria Geral da União (CGU) e Casa Civil, foi encaminhado ao TCU, para que o tribunal tome a providência que considerar adequada.
Fonte: Hora do Povo
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