26 agosto 2008

Foi preciso um torneiro mecânico aparecer para o gigante acordar

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País é cada vez mais destino de empresas

Crescimento expressivo da classe média gera interesse

Na sede da GE, nos Estados Unidos, poucos poderiam imaginar essa mudança rápida em pouco tempo. O Brasil era relegado a segundo plano na gestão de Jack Welch. No primeiro trimestre, o faturamento da operação brasileira aumentou 87% e, no segundo, 41%. "Para a GE, a América Latina é maior do que a China e Índia juntas", diz Ferreira.

O País nunca recebeu tantas visitas de presidentes mundiais e executivos de alto escalão de empresas estrangeiras. Virou clichê dizer que o Brasil é estratégico, tanto para a GE como para outras empresas, como a Pepsi e a Diesel. Segundo pesquisa anual da KPMG, o Brasil aparece como oitavo principal destino das empresas. Nos próximos cinco anos, subirá para a sexta posição.


Em veículos, só o Brasil acelera, segundo Ghosn

O presidente mundial da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, disse que as vendas de veículos nos países emergentes continuará compensando as perdas com a retração nos mercados dos Estados Unidos e da Europa. Ghosn alertou, porém, que a alta de 20% observada nas venda de carros nos países em desenvolvimento prevista para este ano não se repetirá em 2009, à exceção do Brasil.

Segundo o executivo, o mercado automotivo da Rússia, China e Índia apresentará crescimento de até 10% no ano que vem. Somente o Brasil tem capacidade de manter o ritmo de crescimento, diz Ghosn, que estimou para 2009 a comercialização de cerca de 3 milhões de carros no país.

Fonte:
Jornal do Commercio Brasil


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