No dia de ontem foi publicada na Página 6, primeiro caderno no Globo na seção Carta do Leitor, uma mensagem do ator Carlos Vereza, que segue abaixo:
"Os poucos artistas que foram à casa do ministro da Cultura para manifestar apoio ao presidente da República são cidadãos informados e não ignoram os escândalos e a vergonhosa rapinagem praticada pelo PT nos cofres públicos. Assim sendo, ao votarem pela segunda vez no maior farsante de toda a história política brasileira, passam da condição de eleitores à de cúmplices, conscientes da lamentável degradação ética e moral que assola o país."
Carlos Vereza (por e-mail, 27/8), Rio
Primeiramente devemos informar ao Sr. Carlos Vereza, que ninguém esta conivente com as falcatruas, uma vez que as mesmas estão sendo analisadas e não foram ainda dado nenhum verídico, apenas a imprensa o fez. Segundo sei todos temos o direito de provarmos que somos inocentes. Assim como o senhor o tenta provar no episodio abaixo, no qual se diz usado.
Segunda, 28 de agosto de 2006, 12h16 - O Dia
Advogada aplica golpe no ator Carlos Vereza
O Ministério Público (MP) indiciou a advogada Lya Beatriz Lopes de Mello por falsidade ideológica, sob a acusação de ter aplicado um golpe no ator Carlos Vereza. Aproveitando-se da confiança dele, que era seu cliente, a advogada induziu-o a assinar documento no qual ele afirmava ter testemunhado ofensas de Iracy Montes de Moura, 81 anos, contra ela.
Vereza assinou o testemunho, a pedido da advogada, julgando tratar-se de documento relativo ao processo no qual Lya o representava. A advogada queria aproveitar-se da influência de Vereza para ganhar a ação contra Iracy, movida em 2001.
A farsa foi descoberta por Vereza quando Iracy conseguiu contar a história a ele, de acordo com informações do O Dia. "Não testemunhei nada. É uma irresponsabilidade envolver uma pessoa pública como eu", disse Vereza, que admitiu ter assinado o documento sem ler. O testemunho foi determinante para o desfecho do caso de Iracy, condenada a pagar R$ 28 mil de indenização por danos morais.
Vereza procurou o MP com o advogado da idosa, Aylson Neves, e contou a trama. Iracy tenta impedir que seu único imóvel, na Tijuca, seja leiloado.
P.S. Partimos do pressuposto que somos inocentes até que se prove ao contrário, certo Sr. Carlos Vereza?
Vera
"Os poucos artistas que foram à casa do ministro da Cultura para manifestar apoio ao presidente da República são cidadãos informados e não ignoram os escândalos e a vergonhosa rapinagem praticada pelo PT nos cofres públicos. Assim sendo, ao votarem pela segunda vez no maior farsante de toda a história política brasileira, passam da condição de eleitores à de cúmplices, conscientes da lamentável degradação ética e moral que assola o país."
Carlos Vereza (por e-mail, 27/8), Rio
Primeiramente devemos informar ao Sr. Carlos Vereza, que ninguém esta conivente com as falcatruas, uma vez que as mesmas estão sendo analisadas e não foram ainda dado nenhum verídico, apenas a imprensa o fez. Segundo sei todos temos o direito de provarmos que somos inocentes. Assim como o senhor o tenta provar no episodio abaixo, no qual se diz usado.
Segunda, 28 de agosto de 2006, 12h16 - O Dia
Advogada aplica golpe no ator Carlos Vereza
O Ministério Público (MP) indiciou a advogada Lya Beatriz Lopes de Mello por falsidade ideológica, sob a acusação de ter aplicado um golpe no ator Carlos Vereza. Aproveitando-se da confiança dele, que era seu cliente, a advogada induziu-o a assinar documento no qual ele afirmava ter testemunhado ofensas de Iracy Montes de Moura, 81 anos, contra ela.
Vereza assinou o testemunho, a pedido da advogada, julgando tratar-se de documento relativo ao processo no qual Lya o representava. A advogada queria aproveitar-se da influência de Vereza para ganhar a ação contra Iracy, movida em 2001.
A farsa foi descoberta por Vereza quando Iracy conseguiu contar a história a ele, de acordo com informações do O Dia. "Não testemunhei nada. É uma irresponsabilidade envolver uma pessoa pública como eu", disse Vereza, que admitiu ter assinado o documento sem ler. O testemunho foi determinante para o desfecho do caso de Iracy, condenada a pagar R$ 28 mil de indenização por danos morais.
Vereza procurou o MP com o advogado da idosa, Aylson Neves, e contou a trama. Iracy tenta impedir que seu único imóvel, na Tijuca, seja leiloado.
P.S. Partimos do pressuposto que somos inocentes até que se prove ao contrário, certo Sr. Carlos Vereza?
Vera
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