Laerte Braga
O candidato Geraldo, do partido OPUS DEI/DASLU, disse com todas as letras em seu programa no horário eleitoral gratuito que se eleito, está difícil, vai baixar os juros e não permitir que “banqueiro fique mais rico às custas do pobre”.
Mentiroso.
Geraldo, sem nenhum caráter ou escrúpulo, bandido que ainda usa polainas, reuniu-se com a direção da FEBRABAN (Federação Brasileira dos Bancos) e prometeu aos principais acionistas do Estado brasileiro que manteria intocados todos os privilégios da turma.
O presidente da FEBRABAN, Márcio Cypriano, banqueiro, logo bandido, após o discurso de Alckmin para os seus, declarou que “o que ouvimos foi música para os nossos ouvidos”. E, além disso, o candidato tucano esqueceu-se de dizer que foi nos governos de FHC, o mafioso aposentado, que os juros dispararam e atingiram patamares absurdos.
A senadora Heloísa Helena, candidata do PSOL a presidência da República tem dito que é preciso acabar com a “bolsa banqueiro”. Um milhão de reais é pago em juros às principais máfias bancárias do País ´por minuto. Isso não gera um emprego, ocorre como conseqüência da quebra de empresas, logo de desemprego, não paga imposto de renda e nem CPMF.
Essas taxas e impostos escorchantes funcionam só para trabalhadores, servidores públicos.
Chefes mafiosos como Olavo Setúbal, os caras do BRADESCO, do monte de bancos estrangeiros operando e controlando o sistema financeiro brasileiro, esses se regalam com a política econômica dos últimos doze anos.
No caso específico de Alckmin, o doublé de bandido e pastel, é monitorado por controle remoto, como William Bonner do “Jornal Nacional”, além de tudo é mentiroso. Fala uma coisa para dentro, outra para fora.
A maior do candidato OPUS DEI/DASLU foi dizer que não tem nada com a crise de segurança pública em seu Estado (São Paulo), mesmo depois de oito anos de governo tucano, dos quais seis anos sob a batuta dos caras que o operam.
Está explicada a vantagem de Lula nas pesquisas, vácuo absoluto no segundo lugar e o crescimento da candidatura da senadora Heloísa Helena. Tem propostas concretas.
Eu tenho para mim que se alguém tirar o paletó de Alckmin ele não consegue nem andar e nem falar. Vai gaguejar, enrolar a língua e começar a gritar por Lúcia e seus quatrocentos vestidos ganhos para “ajudar os pobres”.
Mentiroso.
Geraldo, sem nenhum caráter ou escrúpulo, bandido que ainda usa polainas, reuniu-se com a direção da FEBRABAN (Federação Brasileira dos Bancos) e prometeu aos principais acionistas do Estado brasileiro que manteria intocados todos os privilégios da turma.
O presidente da FEBRABAN, Márcio Cypriano, banqueiro, logo bandido, após o discurso de Alckmin para os seus, declarou que “o que ouvimos foi música para os nossos ouvidos”. E, além disso, o candidato tucano esqueceu-se de dizer que foi nos governos de FHC, o mafioso aposentado, que os juros dispararam e atingiram patamares absurdos.
A senadora Heloísa Helena, candidata do PSOL a presidência da República tem dito que é preciso acabar com a “bolsa banqueiro”. Um milhão de reais é pago em juros às principais máfias bancárias do País ´por minuto. Isso não gera um emprego, ocorre como conseqüência da quebra de empresas, logo de desemprego, não paga imposto de renda e nem CPMF.
Essas taxas e impostos escorchantes funcionam só para trabalhadores, servidores públicos.
Chefes mafiosos como Olavo Setúbal, os caras do BRADESCO, do monte de bancos estrangeiros operando e controlando o sistema financeiro brasileiro, esses se regalam com a política econômica dos últimos doze anos.
No caso específico de Alckmin, o doublé de bandido e pastel, é monitorado por controle remoto, como William Bonner do “Jornal Nacional”, além de tudo é mentiroso. Fala uma coisa para dentro, outra para fora.
A maior do candidato OPUS DEI/DASLU foi dizer que não tem nada com a crise de segurança pública em seu Estado (São Paulo), mesmo depois de oito anos de governo tucano, dos quais seis anos sob a batuta dos caras que o operam.
Está explicada a vantagem de Lula nas pesquisas, vácuo absoluto no segundo lugar e o crescimento da candidatura da senadora Heloísa Helena. Tem propostas concretas.
Eu tenho para mim que se alguém tirar o paletó de Alckmin ele não consegue nem andar e nem falar. Vai gaguejar, enrolar a língua e começar a gritar por Lúcia e seus quatrocentos vestidos ganhos para “ajudar os pobres”.
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