O seqüestro do jornalista global pode não ser uma arte preparada pelos ilusionistas políticos. Entretanto, serve perfeitamente para a prática deste ilusionismo. Podem tentar explorar este assunto como fizeram no passado.
É fato relevante que devemos apontar alguns referenciais que servirão para bloquear críticas infundadas,
que tentam apontar a omissão do Governo Federal perante o crime organizado. Relaciono a seguir medidas concretas praticadas ao longo do governo Lula que desmentem esta versão, tais com:
1ª - No primeiro ano de sua gestão, Lula conseguiu a aprovação pelo Congresso Nacional e sancionou a Lei Nº 10.792 de 1º de Dezembro de 2003 que criou o Regime Disciplinar Diferenciado - RDD -para os presos de alta periculosidade. Deste modo, os Estados ganharam um novo instrumento jurídico de controle das facções criminosas dentro de seus presídios;
2ª - A criação do Sistema de Presídios Federais, que contará com 5 (cinco) penitenciarias de segurança máxima iniciais. A primeira delas já está pronta em Catanduvas e as outras em construção. Os Estados poderão enviar para elas seus chefes do crime organizado, isolando-os de suas facções. Desse modo, desestimula-se a criação de novas facções dado o risco que correm seus líderes de cumprirem parte de sua pena em isolamento absoluto;
3ª - O envio aos Estados de recursos federais para a construção de penitenciarias próprias para o RDD e compra de equipamentos necessários à vigilância e monitoramento interno nos presídios;
4ª - A ampliação da capacidade operacional da Polícia Federal (PF), através do reforço de seu efetivo, aquisição de equipamentos modernos e liberdade para investigar a tudo e a todos, doa a quem doer. Através deste novo perfil da PF já se alcançou grandes avanços no combate ao crime organizado e contra a corrupção. O número de operações e prisões ampliou-se substancialmente; Veja: O número de policiais federais subiu de 5 mil para 11 mil, o número de operações especiais contra quadrilhas organizadas subiu de 20 para 183, e o número de prisões subiu de 54 para 2.971 no governo Lula (Números contabilizados até 2005). Ou seja, a PF era imobilizada no governo de Fernando Henrique Cardoso e agora é operante e diligente no combate ao crime organizado.
Carceroni
É fato relevante que devemos apontar alguns referenciais que servirão para bloquear críticas infundadas,
que tentam apontar a omissão do Governo Federal perante o crime organizado. Relaciono a seguir medidas concretas praticadas ao longo do governo Lula que desmentem esta versão, tais com:
1ª - No primeiro ano de sua gestão, Lula conseguiu a aprovação pelo Congresso Nacional e sancionou a Lei Nº 10.792 de 1º de Dezembro de 2003 que criou o Regime Disciplinar Diferenciado - RDD -para os presos de alta periculosidade. Deste modo, os Estados ganharam um novo instrumento jurídico de controle das facções criminosas dentro de seus presídios;
2ª - A criação do Sistema de Presídios Federais, que contará com 5 (cinco) penitenciarias de segurança máxima iniciais. A primeira delas já está pronta em Catanduvas e as outras em construção. Os Estados poderão enviar para elas seus chefes do crime organizado, isolando-os de suas facções. Desse modo, desestimula-se a criação de novas facções dado o risco que correm seus líderes de cumprirem parte de sua pena em isolamento absoluto;
3ª - O envio aos Estados de recursos federais para a construção de penitenciarias próprias para o RDD e compra de equipamentos necessários à vigilância e monitoramento interno nos presídios;
4ª - A ampliação da capacidade operacional da Polícia Federal (PF), através do reforço de seu efetivo, aquisição de equipamentos modernos e liberdade para investigar a tudo e a todos, doa a quem doer. Através deste novo perfil da PF já se alcançou grandes avanços no combate ao crime organizado e contra a corrupção. O número de operações e prisões ampliou-se substancialmente; Veja: O número de policiais federais subiu de 5 mil para 11 mil, o número de operações especiais contra quadrilhas organizadas subiu de 20 para 183, e o número de prisões subiu de 54 para 2.971 no governo Lula (Números contabilizados até 2005). Ou seja, a PF era imobilizada no governo de Fernando Henrique Cardoso e agora é operante e diligente no combate ao crime organizado.
Carceroni
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