Em MG, Lula enfrenta primeiro protesto na campanha
Não se assustem com a manchete, isto é apenas mais uma forma de demonstração de medo, pois o NOSSO Presidente continua a frente.
Ao enfrentar o primeiro protesto na campanha pela reeleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disparou críticas a setores da agricultura, governadores e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em comício na noite de ontem em Varginha, sul de Minas Gerais, a cerca de 300 quilômetros de Belo Horizonte, ele disse que tem gente acostumada a "mamar nas tetas" do Estado. "As tetas do governo têm muito leite, mas é leite para 180 milhões de habitantes", disse, quase rouco de tanto gritar.
Lula chegou calmo e distribuindo beijos à cidade, que se tornou conhecida nacionalmente com a história de ETs. Ainda no aeroporto, ele evitou falar de uma vitória ainda no primeiro turno, como indicam pesquisas de opinião. O presidente defendeu até a governabilidade de quem assumir o Palácio do Planalto em janeiro. "Não estou preocupado com isso (vitória no primeiro turno)", disse. "A única coisa que quero é que (a eleição) se dê num clima tranqüilo, para quem for eleito poder construir uma base de apoio e governar com tranqüilidade."
Na entrevista, ele rebateu declaração de Fernando Henrique Cardoso, que disse na véspera haver condição legal para um impeachment. "Não posso levar a sério o que o ex-presidente está falando", disse Lula. "Me parece que ele (FHC) está um pouco fora do cenário político do momento."
Depois, na Praça do ET, no centro da cidade, o presidente demonstrou irritação com um pequeno mas ruidoso grupo de estudantes secundaristas que defendiam o voto nulo e gritavam "Fora Lula" e "Lula, praga da agricultura". Cerca de sete mil pessoas, segundo a Polícia Militar, estavam na praça, a maioria para aplaudir o presidente. "Tinha gente nesta cidade que gritava 'Lula, praga da agricultura' porque queria dinheiro para comprar uma segunda D-20 novinha, e nós não demos", disse Lula. "Preferimos dar para o Bolsa Família e o ProUni."
Lula chegou calmo e distribuindo beijos à cidade, que se tornou conhecida nacionalmente com a história de ETs. Ainda no aeroporto, ele evitou falar de uma vitória ainda no primeiro turno, como indicam pesquisas de opinião. O presidente defendeu até a governabilidade de quem assumir o Palácio do Planalto em janeiro. "Não estou preocupado com isso (vitória no primeiro turno)", disse. "A única coisa que quero é que (a eleição) se dê num clima tranqüilo, para quem for eleito poder construir uma base de apoio e governar com tranqüilidade."
Na entrevista, ele rebateu declaração de Fernando Henrique Cardoso, que disse na véspera haver condição legal para um impeachment. "Não posso levar a sério o que o ex-presidente está falando", disse Lula. "Me parece que ele (FHC) está um pouco fora do cenário político do momento."
Depois, na Praça do ET, no centro da cidade, o presidente demonstrou irritação com um pequeno mas ruidoso grupo de estudantes secundaristas que defendiam o voto nulo e gritavam "Fora Lula" e "Lula, praga da agricultura". Cerca de sete mil pessoas, segundo a Polícia Militar, estavam na praça, a maioria para aplaudir o presidente. "Tinha gente nesta cidade que gritava 'Lula, praga da agricultura' porque queria dinheiro para comprar uma segunda D-20 novinha, e nós não demos", disse Lula. "Preferimos dar para o Bolsa Família e o ProUni."
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