SÃO PAULO - A Polícia Federal (PF) desencadeou nesta quarta-feira a Operação Dilúvio em oito Estados e também nos EUA, para desarticular uma quadrilha que fazia fraudes no comércio exterior. A quadrilha é suspeita de fraudar R$ 500 milhões em sonegação de tributos, principalmente do Imposto sobre a Produção Industrial (IPI). As investigações duraram dois anos.
Segundo a PF, esse é o maior esquema de fraude no comércio exterior já montado no país e foram expedidos 291 mandados de prisão e de busca e apreensão. A ação conjunta da PF com a Receita Federal reúne 950 policiais federais e 350 servidores da Receita.
O principal líder do grupo é um empresário paulista que morou no Paraguai. Nos últimos dez anos, o grupo registrou dezenas de empresas importadoras, conhecidas como “tradings”, além de diversas distribuidoras” que intermediavam as operações para ocultar o real importador e realizar uma expressiva redução fraudulenta de tributos.
Uma das “tradings”, criada no inicio do grupo, foi citada no relatório final da CPI da Pirataria do Congresso Nacional, por envolvimento na rede de abastecimento para o esquema de Law Kim Chong.
O esquema permitiu a importação de aparelhos eletrônicos, equipamentos de informática e telecomunicações, pneus, equipamentos de ortopedia e luvas cirúrgicas, frutas, embalagens plásticas ou PET, tecidos e vestuários, pilhas e baterias, carros e motos, vitaminas e complementos alimentares, produtos de perfumaria, entre outros. Os principais clientes estão localizados nos estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco.
Os suspeitos são acusados de sonegação fiscal, evasão de divisas, falsidade ideológica, entre outros crimes. A Operação acontece nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Ceará, Bahia, Espírito Santo e Pernambuco.
Segundo a PF, esse é o maior esquema de fraude no comércio exterior já montado no país e foram expedidos 291 mandados de prisão e de busca e apreensão. A ação conjunta da PF com a Receita Federal reúne 950 policiais federais e 350 servidores da Receita.
O principal líder do grupo é um empresário paulista que morou no Paraguai. Nos últimos dez anos, o grupo registrou dezenas de empresas importadoras, conhecidas como “tradings”, além de diversas distribuidoras” que intermediavam as operações para ocultar o real importador e realizar uma expressiva redução fraudulenta de tributos.
Uma das “tradings”, criada no inicio do grupo, foi citada no relatório final da CPI da Pirataria do Congresso Nacional, por envolvimento na rede de abastecimento para o esquema de Law Kim Chong.
O esquema permitiu a importação de aparelhos eletrônicos, equipamentos de informática e telecomunicações, pneus, equipamentos de ortopedia e luvas cirúrgicas, frutas, embalagens plásticas ou PET, tecidos e vestuários, pilhas e baterias, carros e motos, vitaminas e complementos alimentares, produtos de perfumaria, entre outros. Os principais clientes estão localizados nos estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco.
Os suspeitos são acusados de sonegação fiscal, evasão de divisas, falsidade ideológica, entre outros crimes. A Operação acontece nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Ceará, Bahia, Espírito Santo e Pernambuco.
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