Alckmin lança ofensas contra Fidel Castro e contra Cuba
O presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, deu demonstrações explícitas de sua falta de preparo para assumir um cargo relevante como o de presidente da República. Ao responder questionário enviado pelo jornal Folha de S. Paulo sobre a atual situação e Cuba e de seu presidente, Fidel Castro, Alckmin não foi nem um pouco diplomático —como se espera de alguém que quer assumir a presidência de um país que mantém relações diplomáticas e comerciais com outro—, e partiu para ofensas contra o líder cubano e contra o regime socialista da ilha caribenha. Entre outras ofensas, disse que Fidel Castro é uma "figura do passado".
Que o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, é de direita e alinhado com a política neo-liberal que emana dos Estados Unidos todo mundo já sabe. Mas não se esperava que em plena campanha eleitoral, o tucano fosse dar demonstrações tão explícitas disso.
Ao responder questionário enviado pelo jornal Folha de S. Paulo sobre a atual situação e Cuba e de seu presidente, Fidel Castro, Alckmin não foi nem um pouco diplomático —como se espera de alguém que quer assumir a presidência de um país que mantém relações diplomáticas e comerciais com outro—, e partiu para ofensas contra o líder cubano e contra o regime socialista da ilha caribenha. Entre outras ofensas, afirmou que o líder cubano Fidel Castro, afastado do governo por problemas de saúde, "é uma figura do passado e há tempos já não representa um caminho para o futuro."
O tucano também disse considerar o regime político do país "obsoleto" e condenou as restrições às liberdades civis em Cuba e as supostas execuções de dissidentes do regime.
Para Alckmin, o socialismo em Cuba sobreviveu à Guerra Fria, mas certamente não sobreviverá ao seu chefe. "A revolução cubana logrou importantes realizações no campo da saúde, da educação, mas, como seu líder, acabou se desgastando e desiludindo muito de seus defensores pelo exercício inequivocamente arbitrário e discricionário do poder", disse.
O mesmo questionário foi apresentado aos candidato Luiz Inácio Lula da Silva e Heloísa Helena. Ambos preferiram não respondê-lo.
Na mesma edição deste domingo, a Folha traz como principal matéria do seu caderno "Mais" uma longa reportagem sobre Cuba e sobre Fidel Castro. Como era de se esperar de um jornal com o perfil da Folha, a matéria foi encomendada a um jornalista norte-americano.
Que o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, é de direita e alinhado com a política neo-liberal que emana dos Estados Unidos todo mundo já sabe. Mas não se esperava que em plena campanha eleitoral, o tucano fosse dar demonstrações tão explícitas disso.
Ao responder questionário enviado pelo jornal Folha de S. Paulo sobre a atual situação e Cuba e de seu presidente, Fidel Castro, Alckmin não foi nem um pouco diplomático —como se espera de alguém que quer assumir a presidência de um país que mantém relações diplomáticas e comerciais com outro—, e partiu para ofensas contra o líder cubano e contra o regime socialista da ilha caribenha. Entre outras ofensas, afirmou que o líder cubano Fidel Castro, afastado do governo por problemas de saúde, "é uma figura do passado e há tempos já não representa um caminho para o futuro."
O tucano também disse considerar o regime político do país "obsoleto" e condenou as restrições às liberdades civis em Cuba e as supostas execuções de dissidentes do regime.
Para Alckmin, o socialismo em Cuba sobreviveu à Guerra Fria, mas certamente não sobreviverá ao seu chefe. "A revolução cubana logrou importantes realizações no campo da saúde, da educação, mas, como seu líder, acabou se desgastando e desiludindo muito de seus defensores pelo exercício inequivocamente arbitrário e discricionário do poder", disse.
O mesmo questionário foi apresentado aos candidato Luiz Inácio Lula da Silva e Heloísa Helena. Ambos preferiram não respondê-lo.
Na mesma edição deste domingo, a Folha traz como principal matéria do seu caderno "Mais" uma longa reportagem sobre Cuba e sobre Fidel Castro. Como era de se esperar de um jornal com o perfil da Folha, a matéria foi encomendada a um jornalista norte-americano.
Vermelho.org
Da redação,
Cláudio Gonzalez
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