07 agosto 2006

Lula é muitos, sem nojo e sem ódio

PRIMEIRO “TRATADO GERAL do NOJO & ÓDIO” em campanha eleitoral, ou:
A TRISTE PROPAGANDA DE DES-DEMOCRATIZAÇÃO, inventada pelos
GELADO ALKCMIN & GELADO SERRA
(Ou: Xô, tucanaria: nojo & ódio brocha!)

Já faz muito tempo que a PROPAGANDA ELEITORAL ILEGAL E INCONTABILIZÁVEL que está sendo construída no Brasil, pela mídia-de-jornalão da tucanaria uspeana pefelista, vem ‘investindo’ em ensinar NOJO & ÓDIO ao eleitor brasileiro... nas barbas da JUSTIÇA ELEITORAL.

Agora, já aí estão, querendo se fazer de saidinhos, até, uns ‘Detonautas’ pirados, de 'militantes' de-banheiro-de-colégio-de-padre, e o "Movimento Quero Mais Brasil".

Os detonautas pirados (e a MTV) 'ensinam' o eleitor brasileiro a não votar e imbecilizam os mais jovens.

O "Movimento Quero Mais Brasil -- e a Companhia de Notícias tucanas -- 'ensinam' o eleitor brasileiro a não pagar impostos e imbecilizam empresários, cantores, publicitários, esportistas e tanta gente aí que, pela responsabilidade empresarial, política e social que tem, deveria já ter aprendido a não se prestar a fazer figuração nesses negócios imundos da propaganda anti-democrática.

Até quando?!

Primeiro, foi nojo&ódio, ensinado ao eleitor brasileiro por Bornhausen-Cruela, querendo acabar com a minha raça. Acabô? Não acabô.

Depois, foi mais nojo&ódio, ensinado ao eleitor brasileiro pelo doido do Virgílio, que diz-que ia dar surras na minha raça e no presidente da República (e o ACM-Kid, aquele baixinho, lá, aos quinchos & zurros: “Eu também! Eu também”). E a doida da senadora HH (histérica-histérica), essa, então, aos SUPER-SUPER quinchos & zurros: “Eu também! Eu também!”

Alguém aí deu alguma surra em alguém (surra de VOTOS, que fosse)? Deram?! [risos muitos, muitos]. Não deram.

Bom... os GELADOs ALCKMINs podem ter dado surras doméstico-privadas em alguém, que, dessas, com esse pessoal do ódio&nojo, nunca se sabe.

No público, esse pessoal todo está, sim, é levando uma baita surra de votos. Deus existe!

Agora, à medida que as eleições se aproximam – e os VOTOS DELES NÃO APARECEM – o desespero aumenta.

Com o desespero, é cada vez mais nojo&ódio que está sendo ‘ensinado’ ao eleitor brasileiro por esses “Detonautas” piradões (da turma do ex-Cesar ex-Maia do ex-blog), ou da turma da ex-Primeira Leitura e da “ex-Transparência ex-Brasil” (do ex-PSDB), ou do “Grupo Ternuma” (dos ex-generais de ex-pijama) e até – pasmem! – da D. ex-Hebe ex-Camargo e que-tais, hoje só ódio&nojo.

Pode-se dizer que aí está, representada a banda de música (ruim) do neo-nojo&ódio.

Ah! E tem também, super militantes, a velhice sem dignidade da D. Danuza, as ‘ciências políticas’ da Lucia Hippolito, o 'jornalismo' da Eliane Cantanhede Rampazzo e a inteligência da Cristiane Torloni (risos muuuuuuuuuuuuuuuuitos).

Entre os rapazes, claro, tem também o caixa-2 TOTALMENTE INCONTABILIZÁVEL dos Jabores (vários), também ensinando nojo&ódio (Mainardi já foi demitido, até, da revista NÃO-Veja! [risos, risos]). Esse pessoal dá pena.

“Ódio” esse pessoal não desperta em mim, que EU não sou besta: o ódio é o sentimento da impotência.

O ódio é brocha e faz brochar. Puro “Ódio & nojo”, mesmo, é a Daniela Mercury-lá, batendo pezinho-lá, dando chiliques de “Eu pago! Eu e-xi-jo!” “Exige” é porcaria-nenhuma, Daniela Mercury. Sossegue o facho, façavôr.

NA DEMOCRACIA, só o eleitor exige.

O resto (cantorazinha, Bernardinho, jornalistinha, publicitariozinho, empresariozinho e zão) é tudo figurante. E figurante que bate pezinho, sacomé... Esse pessoal dança [risos, risos], ou a Receita Federal pega eles, ou a polícia do quarteirão.

Diga NÃO a todos os ódios. O ódio é brocha e faz brochar.

Quanto ao nojo, é o seguinte: Freud explica.

“Para Freud o nojo (der Ekel, em alemão, onomatopaico; também é onomatopaico o nosso “eca! Que nojo!”) corresponde ao sintoma de recalcamento de uma antiga zona erógena. [...]

O nojo só se manifesta quando persista, enlaçada ao objeto que provoque nojo, uma quota de participação libidinal que faz com que o nojo, o asco, ainda se encontre confundido com o sujeito.

Pode-se dizer que o GELADO ALCKMIN sente nojo daquilo com relação a que o GELADO ALCKMIN mantém ainda estreita participação íntima que, por persistir, contraria as exigências que a civilização (e a lei!) impõe ao GELADO ALKCMIN, e que o obriga a desfazer o laço e a participação (ou a ter de mentir que os desfez).” [TEIXEIRA, Antônio. Da soberania do inútil. Kriterion., Belo Horizonte, v. 46, n. 111, 2005.

Quem odeia brocha. Isso não falha! Vejam abaixo, portanto, uma primeira lista de neobrochas TOTALMENTE sem votos, que, não bastasse, dão bandeira de que – ELES, não nós – é que são corruptos e incompetentes. Freud (seeeeeeeeeeeeeeeeeeeempre) explica! [risos muitos]

O ‘grupo Ternuma’ [Regional Brasília], da direita fascista, de ódio & nojo!

“Estado de direito ou estado de nojo?

No governo Lula as instituições apodrecem e suas entranhas são vitimadas por parasitas que as consomem num ritmo alucinante e desenfreado.” (Eca! Isso lá é frase que se escreva?!)



GELADO ALCKMIN é só “ódio & nojo” (1)

(31/7/2006, em propaganda, no Mercado Municipal de São Paulo, comendo aqui

Mas... NOOOSSA! O GELADO ALCKMIN tava COMENDO, quando disse isso!

GELADO ALCKMIN é só “ódio & nojo” (2)

(31/7/2006, em propaganda, no Mercado Municipal de São Paulo, comendo, TAMBÉM aqui

GELADO ALCKMIN é só “ódio & nojo” (3)

(31/7/2006, em propaganda, no Mercado Municipal de São Paulo, comendo, TAMBÉM aqui

GELADO ALCKMIN é só “ódio & nojo” (4)

(31/7/2006, em propaganda, no Mercado Municipal de São Paulo, comendo, TAMBÉM aqui

GELADO ALCKMIN é só “ódio & nojo” (5)

(mais nojo e ódio, e só nojo e ódio, TAMBÉM em
campanha de blogs tucanos, desde o ano passado, em e-indignação, TAMBÉM aqui

GELADO ALCKMIN é só “ódio & nojo” (6)

(mais nojo e ódio, e só nojo e ódio, TAMBÉM em
campanha de blogs tucanos, desde o ano passado, em “A Confraria”, TAMBÉM aqui

Toda a FOLHA DE S.PAULO ensina “ódio e nojo”

(mais nojo e ódio, e só nojo e ódio, todos os dias, TAMBÉM aqui)

“Alckmin deixou claro que tem "ódio e nojo" e avisa: “a campanha deve ter um tom mais duro a partir de 15 de agosto, quando começa o horário eleitoral em rádio e TV.”

SOCOORRO! Serra-Alckmin-FHC-Bornhausen VÃO VOMITAR em cima da gente!

FIQUE LONGE DA TELEVISÃO! Serra-Alckmin-Bornhausen, semana que vem, VÃO VOMITAR em cima da gente!

Noooossa! O que pode ser pior que “ódio&nojo”?! “Putrefação”?!

Pois já tem também, até, "putrefação"! Vejam só!

GABEIRA ‘ensina’ ódio & nojo... & putrefação!

"A decadência do Parlamento brasileiro é irreversível até a mais completa putrefação."

CLÓVIS ROSSI requenta ódio & nojo... & putrefação... apodrecida!
(2/8/2006, Folha de S.Paulo, aqui para assinantes)

“Já apodreceu, Gabeira, já apodreceu.”

E é assim que, de nojo em nojo, de ódio em ódio (‘ensinados’, perversamente, ao leitor-eleitor), com marketação de nojo & ódio, com a divulgação incansável da PROPAGANDA INCONTABILIZÁVEL (e ilegal), sempre pra ajudar o GELADO ALCKMIN... o infeliz eleitor, no Brasil, só ‘aprende’ nojo & ódio, pela dita 'mídia', e todos os dias.

Por exemplo, recolhido do acaso do Google:

Por Gibran Lachowski em 6/9/2005: “Estou ficando cada vez mais com nojo de revistas como a NÃO-Veja e a Época, de jornais e sites como a Folha de S. Paulo, o Estado de S. Paulo e o O Globo, de emissoras de TV como a Globo.” (ler aqui)

Acalme-se infeliz leitor desses ‘veículos’. Isso não é jornalismo: isso é PROPAGANDA ELEITORAL ILEGAL E INCONTABILIZÁVEL (é o velho jabá. É PURA CORRUPÇÃO incontabilizável do jornalismo e de muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuitos jornalistas. Se é de "setores da mídia", vamos é venhamos, é de QUASE todos os setores, né?!).

As eleições estão chegando. Vamos varrer esses caras, pra sempre, por um bom tempo. Enquanto isso, as investigações poderão prosseguir, e, em breve, teremos metido na cadeia a “ninhada inteira”.

Sem ódio nem nojo (ekel!), que ódio brocha (não esqueça!).

Democracia constrói-se COM O NOSSO VOTO DEMOCRÁTICO.

Tucanaria putrefata apodrecida podre e respectivos jornais, jornalismos e jornalistas... nunca mais!

“É Lula de novo, com a força do povo!”

Sem ódio nem nojo: com boa informação democrática, sem mentiras, COM DEMOCRACIA e VOTO DEMOCRÁTICO, NA URNA.

Escrito por Caia Fittipaldi

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