"Operação Enguia"
Apreensão no apartamento de Daré é de cerca de R$ 2 milhões
Dinheiro é encontrado na ‘Operação Enguia’, que investiga contratos da Bauruense com Furnas
João Prado/Agência BOM DIAPoliciais carregam documentos apreendidos durante operação em Bauru
A Polícia Federal encontrou cerca de R$ 2 milhões no apartamento do empresário Airton Daré, dono da Bauruense Tecnologia e Serviços, durante a “Operação Enguia”, realizada anteontem em Bauru, São Paulo e Guarujá.
O valor, em dólares e reais, foi localizado num cofre e apreendido por policiais federais.
Em entrevista à imprensa, no início da madrugada de ontem, o delegado Praxiteles Fragoso Praxedes, de Brasília, disse que não poderia informar o valor, porque a investigação é sigilosa.
Mas o BOM DIA apurou que a soma das cédulas chega perto dos R$ 2 milhões.
A operação envolveu 65 policiais federais de Brasília, Bauru, Araraquara, Marília, São José do Rio Preto e Piracicaba.
Além do dinheiro, eles apreenderam documentos na sede da Bauruense, no apartamento e em outras propriedades de Daré.
A Polícia Federal apura irregularidades em contratos da Bauruense com a estatal Furnas Centrais Elétricas. A empresa de Bauru é responsável pela maior parte dos contratos de terceirização de mão-de-obra com a estatal.
Nota omite dinheiro
Por meio da assessoria de imprensa, a empresa Bauruense informou ontem que está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações sobre denúncias envolvendo a estatal Furnas Centrais Elétricas.
Em nota, a direção da empresa não falou sobre o dinheiro encontrado no apartamento de Airton Daré.
“A empresa irá se manifestar quando tiver mais informações sobre o inquérito, já que até o momento conhece apenas o teor do mandado de busca e apreensão”, diz o comunicado.
O filho do proprietário da Bauruense, Airton Daré Jr., acompanhou o trabalho da Polícia Federal no edifício Mônaco.
O pai estaria em São Paulo no dia da “Operação Enguia” e fez contatos telefônicas com policiais federais.
Segundo a polícia, os documentos apreendidos vão enriquecer o inquérito sobre Furnas.
PF usa máquina contadora
A Polícia Federal precisou pedir ajuda à Caixa Econômica Federal para contar as cédulas encontradas no apartamento de Airton Daré, no edifício Mônaco, um dos mais requintados da cidade, localizado na Vila Universitária.
A Caixa cedeu uma máquina contadora, usada no dia-a-dia das agências bancárias para agilizar o trabalho dos funcionários.
Segundo a própria Polícia Federal, a contagem demorou cerca de quatro horas.
O valor, em dólares e reais, foi localizado num cofre e apreendido por policiais federais.
Em entrevista à imprensa, no início da madrugada de ontem, o delegado Praxiteles Fragoso Praxedes, de Brasília, disse que não poderia informar o valor, porque a investigação é sigilosa.
Mas o BOM DIA apurou que a soma das cédulas chega perto dos R$ 2 milhões.
A operação envolveu 65 policiais federais de Brasília, Bauru, Araraquara, Marília, São José do Rio Preto e Piracicaba.
Além do dinheiro, eles apreenderam documentos na sede da Bauruense, no apartamento e em outras propriedades de Daré.
A Polícia Federal apura irregularidades em contratos da Bauruense com a estatal Furnas Centrais Elétricas. A empresa de Bauru é responsável pela maior parte dos contratos de terceirização de mão-de-obra com a estatal.
Nota omite dinheiro
Por meio da assessoria de imprensa, a empresa Bauruense informou ontem que está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações sobre denúncias envolvendo a estatal Furnas Centrais Elétricas.
Em nota, a direção da empresa não falou sobre o dinheiro encontrado no apartamento de Airton Daré.
“A empresa irá se manifestar quando tiver mais informações sobre o inquérito, já que até o momento conhece apenas o teor do mandado de busca e apreensão”, diz o comunicado.
O filho do proprietário da Bauruense, Airton Daré Jr., acompanhou o trabalho da Polícia Federal no edifício Mônaco.
O pai estaria em São Paulo no dia da “Operação Enguia” e fez contatos telefônicas com policiais federais.
Segundo a polícia, os documentos apreendidos vão enriquecer o inquérito sobre Furnas.
PF usa máquina contadora
A Polícia Federal precisou pedir ajuda à Caixa Econômica Federal para contar as cédulas encontradas no apartamento de Airton Daré, no edifício Mônaco, um dos mais requintados da cidade, localizado na Vila Universitária.
A Caixa cedeu uma máquina contadora, usada no dia-a-dia das agências bancárias para agilizar o trabalho dos funcionários.
Segundo a própria Polícia Federal, a contagem demorou cerca de quatro horas.
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