Eletrobrás consegue reverter prejuízos e tem lucro de R$ 505 milhões
A Eletrobrás começa a colher a volta dos investimentos estatais em geração e transmissão com lucro de R$ 505 milhões no terceiro trimestre. No mesmo período de 2005, a companhia registrara perdas de R$ 319,8 milhões. Em entrevista a este jornal, o presidente da empresa, Aloísio Vasconcelos, diz que quase todas as subsidiárias reverteram prejuízo em lucro - um empurrão no resultado da holding.
Vasconcelos destacou o lucros de R$ 450 milhões da Chesf, e de R$ 160 milhões da Eletrosul. Furnas, com lucro de R$ 221 milhões, tem nos novos ativos fôlego para disparar no resultado financeiro. O executivo lembrou que cinco novas usinas também terão impacto no balanço. A Eletronuclear teve resultado positivo de R$ R$ 21 milhões.Mas a subsidiária que trouxe mais alívio à holding foi a Eletronorte, que deverá, segundo Vasconcelos, reverter o prejuízo de R$ 1 bilhão no ano passado em zero. "Um resultado desse (R$ 260 milhões de prejuízo no trimestre) é maravilha porque a Eletronorte vinha num prejuízo de R$ 1 bi. É bom porque vamos terminar o ano zerados".
O executivo atribui o resultado positivo das empresas à rigorosa gestão de controle de custos. "Já vínhamos com lucro de R$ 305 milhões no segundo trimestre e agora temos R$ 825 milhões de janeiro a setembro, quase R$ 100 milhões por mês. Isso é eficiência de gestão". Os investimentos anunciados em 2006, também citados como estopim para o crescimento da receita da Eletrobrás, são de R$ 5,2 bilhões.
Fonte: Gazeta Mercantil/Sabrina Lorenzi
Vasconcelos destacou o lucros de R$ 450 milhões da Chesf, e de R$ 160 milhões da Eletrosul. Furnas, com lucro de R$ 221 milhões, tem nos novos ativos fôlego para disparar no resultado financeiro. O executivo lembrou que cinco novas usinas também terão impacto no balanço. A Eletronuclear teve resultado positivo de R$ R$ 21 milhões.Mas a subsidiária que trouxe mais alívio à holding foi a Eletronorte, que deverá, segundo Vasconcelos, reverter o prejuízo de R$ 1 bilhão no ano passado em zero. "Um resultado desse (R$ 260 milhões de prejuízo no trimestre) é maravilha porque a Eletronorte vinha num prejuízo de R$ 1 bi. É bom porque vamos terminar o ano zerados".
O executivo atribui o resultado positivo das empresas à rigorosa gestão de controle de custos. "Já vínhamos com lucro de R$ 305 milhões no segundo trimestre e agora temos R$ 825 milhões de janeiro a setembro, quase R$ 100 milhões por mês. Isso é eficiência de gestão". Os investimentos anunciados em 2006, também citados como estopim para o crescimento da receita da Eletrobrás, são de R$ 5,2 bilhões.
Fonte: Gazeta Mercantil/Sabrina Lorenzi
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