Observatório da Imprensa precisa de um up-grade
“Esta onda antimídia está ganhando proporções de verdadeiro linchamento. E como vivemos na era da internet, trata-se de um linchamento digital. Digital, mas não virtual. Linchamento como todos: agressivo, delirante, sumário e, sobretudo, covarde, produzido por um rancor jamais visto entre nós.”
Alberto Dines / Observatório da Imprensa
O jornalista Alberto Dines deve conhecer uma teoria da física que em parte, pode ser aplicada a este caso. A teoria da ação e reação, a toda ação corresponde uma força de módulo...
Nos últimos quatro anos estamos sendo bombardeados pela mídia com mentiras, manipulações, encobrimentos, falsa isenção, campanha política não contabilizada e uma série de outros atos contra a reeleição do Presidente Lula.
Não são teorias fantasiosas de conspiração, mas fatos comprovados, o que o jornalista parece desconhecer ou querer desconhecer.
Um fato que me vem à memória neste instante pode servir de exemplo. Em um de seus programas na TV Educativa em que o tema era o debate sobre a função da TV Pública, um dos convidados era nada mais nada menos que o diretor da TV Cultura de São Paulo, mantida pelo governo estadual que há doze anos esta sob o comando do PSDB. O que poderíamos esperar deste convidado senão a exaltação de um trabalho supostamente perfeito? Inocência do jornalista? Talvez.
Quando escrevo que a teoria pode ser aplicada em parte neste caso, é o fato de que na física a reação é de mesmo módulo, direção e sentido contrário, na nossa realidade não podemos controlar o módulo, ele será proporcional aos efeitos causados pela ação da mídia que foi devastadora.
Sr. Dines, aproveito suas próprias palavras, se tivesses observado melhor terias visto que agressivo, delirante, sumário e, sobretudo, covarde, produzido por um rancor jamais visto entre nós, foi a campanha contra a reeleição do Presidente Lula que tivemos que assistir passivamente sem um Dines para nos defender, como eles têm agora.
Nos últimos quatro anos estamos sendo bombardeados pela mídia com mentiras, manipulações, encobrimentos, falsa isenção, campanha política não contabilizada e uma série de outros atos contra a reeleição do Presidente Lula.
Não são teorias fantasiosas de conspiração, mas fatos comprovados, o que o jornalista parece desconhecer ou querer desconhecer.
Um fato que me vem à memória neste instante pode servir de exemplo. Em um de seus programas na TV Educativa em que o tema era o debate sobre a função da TV Pública, um dos convidados era nada mais nada menos que o diretor da TV Cultura de São Paulo, mantida pelo governo estadual que há doze anos esta sob o comando do PSDB. O que poderíamos esperar deste convidado senão a exaltação de um trabalho supostamente perfeito? Inocência do jornalista? Talvez.
Quando escrevo que a teoria pode ser aplicada em parte neste caso, é o fato de que na física a reação é de mesmo módulo, direção e sentido contrário, na nossa realidade não podemos controlar o módulo, ele será proporcional aos efeitos causados pela ação da mídia que foi devastadora.
Sr. Dines, aproveito suas próprias palavras, se tivesses observado melhor terias visto que agressivo, delirante, sumário e, sobretudo, covarde, produzido por um rancor jamais visto entre nós, foi a campanha contra a reeleição do Presidente Lula que tivemos que assistir passivamente sem um Dines para nos defender, como eles têm agora.
O que o Sr. chama de linchamento virtual, eu chamo de recolocação da mídia em seu devido lugar, retirando-a de um pedestal em que ela se colocou como dona de corações e mentes.
Finalmente acredito que seu observatório precisa urgentemente de up-grade em seus telescópios, eles não estão lhes mostrando a nossa realidade.
Finalmente acredito que seu observatório precisa urgentemente de up-grade em seus telescópios, eles não estão lhes mostrando a nossa realidade.
Paulo Nolasco de Andrade
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