"A Folha de S.Paulo, hoje?! Nem o peixe quis ser embrulhado nela! Clóvis Rossi, hoje, tentou seqüestrar a democracia brasileira!"
O QUE FAZER pra democratizar o pior jornal do mundo? (2)
A Folha de S.Paulo, HOJE?! Nem o peixe quis ser embrulhado nela! Clóvis Rossi, hoje, seqüestrou a democracia brasileira!
O peixe encrespou-se e pulou fora do embrulho. Dificilmente se verá edição de jornal mais militantemente antidemocrático do que a Folha de S.Paulo, hoje. Comento.
Sobre um “Carandiru aéreo”, treslouca o Sr. Clóvis Rossi:
“A vida humana, neste governo como em anteriores, vale menos que a bolsa. É preciso um Carandiru aéreo para que fiquemos sabendo que, cada vez que um avião voa pelos céus do Brasil, seus passageiros correm risco de vida.” (Na Folha de S.Paulo, 4/11/2006, na edição impressa e na internet, p. 2, e na internet aqui).
A caixa preta da colunagem de Clóvis Rossi
Alguma coisa muito suja há aí, que quem saiba procurar e procure achará, apesar de mais bem escondida que a caixa preta da Folha de S.Paulo e/ou os meandros perversos da alma do Sr. Clóvis Rossi.
O Carandiru é uma tragédia terrena, terrestre, tucano-pefelista e paulista
Por outro lado, o Carandiru é uma chaga, uma dor, uma tragédia terrena, terrestre, de pedra, construída, pedra a pedra, pela miséria moral de um Alckmin-Serrismo paulista e seus capangas, que foi reeleita (a mesma miséria moral) aqui, e que, portanto, continuará com a mesma política de miséria moral, terrena, terrestre, de pedra, anti-social e uspeano-'sociológico'-antidemocrática neo-nada.
Essa mesma miséria moral que inventou o Carandiru foi refundada, pode-se dizer, em São Paulo, pela mesma miséria moral do mesmo governo alckiminista-serrista-tucano (além de uspeano e paulista), e seus jornais e jornalistas alugados (e mais a tal da bispa da D. Vasca).
Não há “Carandiru aéreo”, mas há “caixa preta ‘jornalística’ ”
Não há, portanto, “Carandiru aéreo”. O Clóvis Rossi, hoje, nesse colunismo desavergonhado, enxovalha, ao mesmo tempo, mais de 300 brasileiros mortos e suas famílias.
Só pode estar doido, o Clóvis Rossi. Ou ele é pago pra escrever o subjornalismo antidemocrático, que, depois, a Folha de S.Paulo impinge como se fosse jornalismo, aos leitores-consumidores.
Os brasileiros que morreram no Carandiru foram ASSASSINADOS. Alguns dos assassinos já foram condenados a 1.000 anos de cadeia. Outros foram assassinados -- que violência fascista sempre atrai mais violência fascista. Outros estão soltos, ainda.
Os brasileiros que morreram no acidente na Amazônia, foram vítimas de uma sucessão de erros – que ainda estão sendo investigados, serão investigados e o que houver para punir será punido. E o que houver para corrigir, será corrigido.
Contudo, se há quem já saiba de tudo, e só os leitores-consumidores da Folha de S.Paulo continuam sem saber de coisa alguma, a culpa por os brasileiros sermos mantidos na ignorância não é nem dos brasileiros mortos no Carandiru nem dos brasileiros mortos em acidentes de avião, nem dos brasileiros vivos que ainda paguem para ler o subjornalismo da Folha de S.Paulo e o colunismo sórdido de Clóvis Rossi – e que pagam por esse colunismo sórdido, como consumidores diariamente ludibriados.
Se há brasileiros mantidos na ignorância de tudo, a culpa é do subjornalismo produzido na mídia-empresa, no Brasil, do qual a Folha de S.Paulo e os seus colunistas alugados são o exemplo mais atrasista.
Banditismo 'jornalístico', na Folha de S.Paulo
Clóvis Rossi, hoje, tentou misturar mais de 300 cadáveres. E a Folha de S.Paulo publicou essa mistura envenenada, como se fosse jornalismo.
Clóvis Rossi mistura cadáveres, hoje, para ajudar a esconder os culpados de todos os crimes que possam existir em todos os governos e em todos os jornalismos sórdidos.
Clóvis Rossi, hoje, tentou misturar mais de 300 cadáveres, para que todos os criminosos impunes consigam continuar impunes. Para que os criminosos impunes e governantes, em São Paulo, possam continuar governantes, em São Paulo.
Clóvis Rossi, hoje, tentou seqüestrar a democracia, no Brasil
Cadê o juiz Rodrigo César Muller Valente, da 11ª Vara Criminal de São Paulo, pra condenar esse banditismo ‘jornalístico’, na Folha de S.Paulo?!
___________________________________________________
PARA NÃO ESQUECER: O internauta é um cidadão eleitor. Quem compra jornais é um cidadão consumidor. Pela democratização da mídia, no Brasil.
A Folha de S.Paulo, HOJE?! Nem o peixe quis ser embrulhado nela! Clóvis Rossi, hoje, seqüestrou a democracia brasileira!
O peixe encrespou-se e pulou fora do embrulho. Dificilmente se verá edição de jornal mais militantemente antidemocrático do que a Folha de S.Paulo, hoje. Comento.
Sobre um “Carandiru aéreo”, treslouca o Sr. Clóvis Rossi:
“A vida humana, neste governo como em anteriores, vale menos que a bolsa. É preciso um Carandiru aéreo para que fiquemos sabendo que, cada vez que um avião voa pelos céus do Brasil, seus passageiros correm risco de vida.” (Na Folha de S.Paulo, 4/11/2006, na edição impressa e na internet, p. 2, e na internet aqui).
A caixa preta da colunagem de Clóvis Rossi
Alguma coisa muito suja há aí, que quem saiba procurar e procure achará, apesar de mais bem escondida que a caixa preta da Folha de S.Paulo e/ou os meandros perversos da alma do Sr. Clóvis Rossi.
O Carandiru é uma tragédia terrena, terrestre, tucano-pefelista e paulista
Por outro lado, o Carandiru é uma chaga, uma dor, uma tragédia terrena, terrestre, de pedra, construída, pedra a pedra, pela miséria moral de um Alckmin-Serrismo paulista e seus capangas, que foi reeleita (a mesma miséria moral) aqui, e que, portanto, continuará com a mesma política de miséria moral, terrena, terrestre, de pedra, anti-social e uspeano-'sociológico'-antidemocrática neo-nada.
Essa mesma miséria moral que inventou o Carandiru foi refundada, pode-se dizer, em São Paulo, pela mesma miséria moral do mesmo governo alckiminista-serrista-tucano (além de uspeano e paulista), e seus jornais e jornalistas alugados (e mais a tal da bispa da D. Vasca).
Não há “Carandiru aéreo”, mas há “caixa preta ‘jornalística’ ”
Não há, portanto, “Carandiru aéreo”. O Clóvis Rossi, hoje, nesse colunismo desavergonhado, enxovalha, ao mesmo tempo, mais de 300 brasileiros mortos e suas famílias.
Só pode estar doido, o Clóvis Rossi. Ou ele é pago pra escrever o subjornalismo antidemocrático, que, depois, a Folha de S.Paulo impinge como se fosse jornalismo, aos leitores-consumidores.
Os brasileiros que morreram no Carandiru foram ASSASSINADOS. Alguns dos assassinos já foram condenados a 1.000 anos de cadeia. Outros foram assassinados -- que violência fascista sempre atrai mais violência fascista. Outros estão soltos, ainda.
Os brasileiros que morreram no acidente na Amazônia, foram vítimas de uma sucessão de erros – que ainda estão sendo investigados, serão investigados e o que houver para punir será punido. E o que houver para corrigir, será corrigido.
Contudo, se há quem já saiba de tudo, e só os leitores-consumidores da Folha de S.Paulo continuam sem saber de coisa alguma, a culpa por os brasileiros sermos mantidos na ignorância não é nem dos brasileiros mortos no Carandiru nem dos brasileiros mortos em acidentes de avião, nem dos brasileiros vivos que ainda paguem para ler o subjornalismo da Folha de S.Paulo e o colunismo sórdido de Clóvis Rossi – e que pagam por esse colunismo sórdido, como consumidores diariamente ludibriados.
Se há brasileiros mantidos na ignorância de tudo, a culpa é do subjornalismo produzido na mídia-empresa, no Brasil, do qual a Folha de S.Paulo e os seus colunistas alugados são o exemplo mais atrasista.
Banditismo 'jornalístico', na Folha de S.Paulo
Clóvis Rossi, hoje, tentou misturar mais de 300 cadáveres. E a Folha de S.Paulo publicou essa mistura envenenada, como se fosse jornalismo.
Clóvis Rossi mistura cadáveres, hoje, para ajudar a esconder os culpados de todos os crimes que possam existir em todos os governos e em todos os jornalismos sórdidos.
Clóvis Rossi, hoje, tentou misturar mais de 300 cadáveres, para que todos os criminosos impunes consigam continuar impunes. Para que os criminosos impunes e governantes, em São Paulo, possam continuar governantes, em São Paulo.
Clóvis Rossi, hoje, tentou seqüestrar a democracia, no Brasil
Cadê o juiz Rodrigo César Muller Valente, da 11ª Vara Criminal de São Paulo, pra condenar esse banditismo ‘jornalístico’, na Folha de S.Paulo?!
___________________________________________________
PARA NÃO ESQUECER: O internauta é um cidadão eleitor. Quem compra jornais é um cidadão consumidor. Pela democratização da mídia, no Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário