Longa vida à blogosfera brasileira democrática, ou: "O que tira o sono de Clóvis Rossi, explica a cizânia que Eliane Cantanhede tenta inventar, o trololó 'sociológico' de Lucia Hipólito, o falso 'jornalismo' dos Mervais e Doras Kramers, o bobajol 'econômico' de Miriam Leitão e outros mistérios"
(1) "Qualquer jornal ou revista aqui na Europa teria colocado a condenação de Emir Sader na pauta. Pela singularidade da pena e pela importância do condenado, num momento em que intelectuais e ideólogos se tornam coisa rara no Brasil.
Porém, a grande imprensa brasileira é unilateral, seu compromisso é outro, ao mesmo tempo que desfruta de uma hegemonia e de um monopólio resultante da inexistência de uma imprensa concorrente de esquerda. Caros Amigos, Carta Maior e Brasil de Fato não podem contar com publicidade para sobreviver e crescer, maneira simples das grandes empresas impedirem o desenvolvimento de uma imprensa alternativa.
Emir Sader não é um caso isolado. Em todas as redações existem outros Emir Saders auto-amordaçados para não perderem seu emprego. Não há ameaça do governo em limitar a liberdade de imprensa. A liberdade para se criticar, denunciar, comparar, falar de outros modelos culturais e políticos já não existe há algum tempo. Não ditada pelo governo, mas pelos grupos que controlam a imprensa brasileira. E essa a razão da força da imprensa alternativa editada por numerosos sites livres na Internet." (Rui Martins, 6/11/2006, "Quem tem medo de Emir Sader?', Direto da Redação, jornal eletrônico de Eliakin Araújo, de Miami, aqui.
(2) "A democratização da mídia brasileira passa, sem dúvida, por uma distribuição mais justa das verbas publicitárias do governo. Privilegiar veículos ou jornalistas apenas porque gozam de prestígio politico não é a postura correta de um governo. O bolo deve ser repartido de maneira equânime e rigorosamente de acordo com a audiência.
Agora é torcer para que o governo Lula, através da SECOM, consiga ganhar essa difícil batalha contra os poderosos da mídia. Não vai ser fácil." (Eliakin Araújo, 6/11/2006, "O dinheiro público da mídia", Direto da Redação, jornal eletrônico de Eliakin Araújo, de Miami, aqui.
Participe e divulgue o trabalho da blogosfera democrática, contra os jornalões brasileiros alugados.
A Internet é território da multidão democrática. LULA É MUITOS!
Porém, a grande imprensa brasileira é unilateral, seu compromisso é outro, ao mesmo tempo que desfruta de uma hegemonia e de um monopólio resultante da inexistência de uma imprensa concorrente de esquerda. Caros Amigos, Carta Maior e Brasil de Fato não podem contar com publicidade para sobreviver e crescer, maneira simples das grandes empresas impedirem o desenvolvimento de uma imprensa alternativa.
Emir Sader não é um caso isolado. Em todas as redações existem outros Emir Saders auto-amordaçados para não perderem seu emprego. Não há ameaça do governo em limitar a liberdade de imprensa. A liberdade para se criticar, denunciar, comparar, falar de outros modelos culturais e políticos já não existe há algum tempo. Não ditada pelo governo, mas pelos grupos que controlam a imprensa brasileira. E essa a razão da força da imprensa alternativa editada por numerosos sites livres na Internet." (Rui Martins, 6/11/2006, "Quem tem medo de Emir Sader?', Direto da Redação, jornal eletrônico de Eliakin Araújo, de Miami, aqui.
(2) "A democratização da mídia brasileira passa, sem dúvida, por uma distribuição mais justa das verbas publicitárias do governo. Privilegiar veículos ou jornalistas apenas porque gozam de prestígio politico não é a postura correta de um governo. O bolo deve ser repartido de maneira equânime e rigorosamente de acordo com a audiência.
Agora é torcer para que o governo Lula, através da SECOM, consiga ganhar essa difícil batalha contra os poderosos da mídia. Não vai ser fácil." (Eliakin Araújo, 6/11/2006, "O dinheiro público da mídia", Direto da Redação, jornal eletrônico de Eliakin Araújo, de Miami, aqui.
Participe e divulgue o trabalho da blogosfera democrática, contra os jornalões brasileiros alugados.
A Internet é território da multidão democrática. LULA É MUITOS!
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