Unificação de programas economiza R$ 260 milhões
O título é hermético, e a matéria é restrita aos assinantes, mas está lá, no Estadão: "Cadastro atualizado diminui desperdício". A matéria diz: "Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) estima que o governo federal deixou de fazer pagamentos indevidos de R$ 260 milhões por ano com o aperfeiçoamento do Cadastro Único dos Programas Sociais (Cadúnico)".
E continua: "Segundo a auditoria, o cadastro poderá ainda evitar outros pagamentos de benefícios de cerca de R$ 378 milhões, assim que forem adotadas providências como o cruzamento de dados do cadastro com o Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisobi) e o Sistema de Benefícios do Ministério da Previdência Social (Sisben)".
Isso é que é choque de gestão. O governo FHC tinha um programa de transferência de renda para cada aliado, tudo desconexo. O governo Lula unificou tudo, está avançando na ação governamental e os resultados já aparecem, sendo aprovados pelo TCU, por organismos internacionais e pelas urnas. O resto é conversa fiada.
O título é hermético, e a matéria é restrita aos assinantes, mas está lá, no Estadão: "Cadastro atualizado diminui desperdício". A matéria diz: "Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) estima que o governo federal deixou de fazer pagamentos indevidos de R$ 260 milhões por ano com o aperfeiçoamento do Cadastro Único dos Programas Sociais (Cadúnico)".
E continua: "Segundo a auditoria, o cadastro poderá ainda evitar outros pagamentos de benefícios de cerca de R$ 378 milhões, assim que forem adotadas providências como o cruzamento de dados do cadastro com o Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisobi) e o Sistema de Benefícios do Ministério da Previdência Social (Sisben)".
Isso é que é choque de gestão. O governo FHC tinha um programa de transferência de renda para cada aliado, tudo desconexo. O governo Lula unificou tudo, está avançando na ação governamental e os resultados já aparecem, sendo aprovados pelo TCU, por organismos internacionais e pelas urnas. O resto é conversa fiada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário