"Eta coisinha ruinzinha-vagabundinha, hein?!" (Sobre Nelson Motta, na FSP, 3/11/2006)
Duvido muito que o Hélio Pellegrino algum dia tenha dito besteira semelhante a "A inteligência voltada para o mal é pior do que a burrice". O Hélio temia muito mais a burrice do que temia algum ‘mal’.
A burrice cria o mal; nunca o contrário. Nada, prô Hélio, algum dia foi ou seria ou poderia ser pior que a burrice.
Se o Hélio algum dia pronunciou a frase-besteira que o Nelson Motta inventa hoje, disse-a numa emergência, no sufoco, pra ver se se livrava, rápido, dos Nelsons Mottas que sempre pululavam à volta dele, enchendo o saco.
Se o Nelson Motta, hoje, se serve do nome do Hélio Pellegrino, associando-o a uma frase besta dessas, e ninguém pede direito de resposta no mesmo jornal e espaço, ou é porque o Hélio tá morto ou é porque o Nelson Motta tá morto ou é porque todo mundo já esqueceu do Hélio. “Les morts sont en proie pour les vivants” [Os mortos viram presa dos vivos] – como Sartre ensinou, prôs que aprenderam.
Pois, digo eu-euzinho, “a burrice voltada para o mal é o pior de tudo, em todos os casos."
A prova disso está hoje, em várias versões, todas publicadas na Folha de S.Paulo:
-- Clóvis Rossi diz que a esquerda só diz palavrão, do Oiapoque ao Chuí, passando pelo Hotel Alvear (por onde andava o Clóvis Rossi, não se sabe por quê, enviado, não se sabe pra quê, pela Folha de S.Paulo, pq o Clóvis Rossi escreve sempre a mesma coisa, esteja na Barão de Limeira ou na Suíça ou em Quiquaquá Mirim); isso é burrice e faz mal pra todo mundo; pra começar faz mal pra Folha de S.Paulo;
-- D. Eliane Cantanhede reproduz mote/tema/slogans do "Grupo Guararapes" – de generais de pijama & patroa, uns malucos&malucas-aí que vivem querendo pôr fogo no palheiro da democracia brasileira, e que eu-euzinho xchingo o quanto eu queira, todos os dias, lá na cara deles, aqui; isso é burrice e faz mal pra todo mundo; pra começar faz mal pra Folha de S.Paulo; e
-- Nelson Motta escreve como garoto de programa de propaganda dele mesmo: “sou fã do Coringa, o vilão do Batman, do Dr. Silvana, o cientista louco arquiinimigo do Super Homem” (aqui); isso é burrice e faz mal pra todo mundo; pra começar faz mal pra Folha de S.Paulo.
Nelson Motta é o seguinte: em 1998, o Observatório da Imprensa já sabia e avisava: “Nelson Motta caminha célere para converter-se em campeão do "jabá" (aqui). Em 2006, o Nelson Motta continua sem ser campeão de nada, mas, sim, pelo visto, ainda vive de jabá.
O que ainda faz esse Nelson Motta na Folha de S.Paulo, em pleno século 21, ainda escrevendo sobre Batmans (?!)... Esse, sim, é o único mistério ainda não explicado, espécie de vírus Ebola não-identificado, que está matando TODO o jornalismo da Folha de S.Paulo.
Tudo, até aqui, só faz pensar em burrice. A burrice cria os Nelsons Mottas, os Clóvis Rossis, as Elianes Cantanhedes ‘midiático'-marketados; e cria também o ‘marketing’ das maracutaias de Opus Dei ou de tucanos-pefelistas-udenistas e cria também os ‘sociólogos’ uspeanos de araque e o resto.
A burrice, de fato, cria o ruim. Falar de ‘mal’, afinal, nesse caso, é excessivo. Esse pessoal aí é nada. Mania de grandeza tucano-pefelista, afinal de contas, tem limite, né?!
A burrice cria o mal; nunca o contrário. Nada, prô Hélio, algum dia foi ou seria ou poderia ser pior que a burrice.
Se o Hélio algum dia pronunciou a frase-besteira que o Nelson Motta inventa hoje, disse-a numa emergência, no sufoco, pra ver se se livrava, rápido, dos Nelsons Mottas que sempre pululavam à volta dele, enchendo o saco.
Se o Nelson Motta, hoje, se serve do nome do Hélio Pellegrino, associando-o a uma frase besta dessas, e ninguém pede direito de resposta no mesmo jornal e espaço, ou é porque o Hélio tá morto ou é porque o Nelson Motta tá morto ou é porque todo mundo já esqueceu do Hélio. “Les morts sont en proie pour les vivants” [Os mortos viram presa dos vivos] – como Sartre ensinou, prôs que aprenderam.
Pois, digo eu-euzinho, “a burrice voltada para o mal é o pior de tudo, em todos os casos."
A prova disso está hoje, em várias versões, todas publicadas na Folha de S.Paulo:
-- Clóvis Rossi diz que a esquerda só diz palavrão, do Oiapoque ao Chuí, passando pelo Hotel Alvear (por onde andava o Clóvis Rossi, não se sabe por quê, enviado, não se sabe pra quê, pela Folha de S.Paulo, pq o Clóvis Rossi escreve sempre a mesma coisa, esteja na Barão de Limeira ou na Suíça ou em Quiquaquá Mirim); isso é burrice e faz mal pra todo mundo; pra começar faz mal pra Folha de S.Paulo;
-- D. Eliane Cantanhede reproduz mote/tema/slogans do "Grupo Guararapes" – de generais de pijama & patroa, uns malucos&malucas-aí que vivem querendo pôr fogo no palheiro da democracia brasileira, e que eu-euzinho xchingo o quanto eu queira, todos os dias, lá na cara deles, aqui; isso é burrice e faz mal pra todo mundo; pra começar faz mal pra Folha de S.Paulo; e
-- Nelson Motta escreve como garoto de programa de propaganda dele mesmo: “sou fã do Coringa, o vilão do Batman, do Dr. Silvana, o cientista louco arquiinimigo do Super Homem” (aqui); isso é burrice e faz mal pra todo mundo; pra começar faz mal pra Folha de S.Paulo.
Nelson Motta é o seguinte: em 1998, o Observatório da Imprensa já sabia e avisava: “Nelson Motta caminha célere para converter-se em campeão do "jabá" (aqui). Em 2006, o Nelson Motta continua sem ser campeão de nada, mas, sim, pelo visto, ainda vive de jabá.
O que ainda faz esse Nelson Motta na Folha de S.Paulo, em pleno século 21, ainda escrevendo sobre Batmans (?!)... Esse, sim, é o único mistério ainda não explicado, espécie de vírus Ebola não-identificado, que está matando TODO o jornalismo da Folha de S.Paulo.
Tudo, até aqui, só faz pensar em burrice. A burrice cria os Nelsons Mottas, os Clóvis Rossis, as Elianes Cantanhedes ‘midiático'-marketados; e cria também o ‘marketing’ das maracutaias de Opus Dei ou de tucanos-pefelistas-udenistas e cria também os ‘sociólogos’ uspeanos de araque e o resto.
A burrice, de fato, cria o ruim. Falar de ‘mal’, afinal, nesse caso, é excessivo. Esse pessoal aí é nada. Mania de grandeza tucano-pefelista, afinal de contas, tem limite, né?!
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