Nem vem, Noblat! Manemvém meeeeeeeeeeeeeeeeeesmo!
Tá errado o seu teorema, Noblat! A imprensa que a Clara Ant interpelou NÃO É a imprensa de que o Thomas Jefferson falou.
A imprensa de que o Thomas Jefferson falou NÃO é a imprensa que o Merval pratica. O Merval transcreveu a frase, mas o Merval não transcreveu o Thomas Jefferson. O Merval só quis pegar uma rabeira neoliberal-brucutu, pra ele, na peruca liberal-ainda-um-pouco-civilizada, do Thomas Jefferson – isso, no máximo.
A frase que o Merval NÃO CITA é outra, e se o Jefferson não a disse, digo-a eu: "Eu prefiro democracia sem jornais, do que jornais sem democracia."
No mundo real, a imprensa de que Noblat fala é, no máximo, alguma espécie de pulga pervertida na camisola, que vive de querer acabáááááá, sempre, coa MINHA raça.
No mundo real, essa imprensa de que Noblat fala só pode ser descrita, no máximo, como alguma espécie de profissional da chantagem.
Se só se fala em governo e imprensa e apaga-se a democracia, como faz o Merval-neo-liberal-brucutu, a imprensa neo-liberal-brucutu do Merval fica IGUALZINHA à imprensa brucutu total da Ana Maria Brega.
SABIAS-NÃO, NOBLAT?!
A Ana Maria Brega, da Globo, vestiu luto -- negro da cabeça aos pés, tipo viúva de cinemão americano dos anos 50 -- no primeiro programa dela depois das eleições.
Se não afligiu outros ricos (que não assistem ao programa dela), não pode haver dúvidas de que a Ana Maria Brega deu bandeira de que ela estava AFLITÉSIMA. E não há dúvida de que a imprensa-brucutu da Ana Maria Brega trabalhava, ali, pra afligir um monte de pobres (nem que fossem pobres de espírito, tipo pobre que se satisfaz com pouco).
Pois eu, que SÓ PENSO na democracia, só ligo pra imprensa que OBEDEÇA a vontade da maioria.
É a única salvação possível -- até para a própria imprensa -- pq, se a imprensa não obedece a vontade da maioria, a imprensa só obedece, mesmo, a vontade da grana e da Ana Maria Brega e dos Mervais. E dê-le, aí, todo mundo a querer acabááááááááááá coa MINHA raça.
E aí... é quando e onde TODO o seu conversê-aí dança, de vez. Demonstro.
Rico vive insatisfeito, pq rico sempre quer mais; e a imprensa consome-se de tanto tentar satisfazer cada vez mais os ricos; e o mundo só piora. E a imprensa só piora.
Pobre aflige-se pouco, pq pobre sabe que tem de sobreviver, duela a kién duela; e a imprensa consome-se de tanto tentar afligir os pobres; e o mundo só piora. E a imprensa só piora.
NINGUÉM nunca viu imprensa afligindo rico ou satisfazendo pobre. Essa imprensa que aflige os satisfeitos e satisfaz os aflitos não existe. ELA TEM DE SER INVENTADA (e deve-se prever que ela tenha de ser inventada meio a tapa, CONTRA, até, a imprensa que existe e que não presta).
Se não se inventar essa imprensa, será sempre e só mais do mesmo conversê de sempre: só a imprensa que existe (e que não presta) defenderá a imprensa que existe (e que não presta).
Ah! Os ricos eternamente insatisfeitos tb defendem a imprensa que existe e que não presta -- provavelmente para que a imprensa que existe e não presta continue a prestar cada vez menos, para des-satisfazê-los, igualzinho, cada vez mais.
E os pobres que se satisfaçam com pouco também defendem a imprensa que existe e que não presta, provavelmente porque, engambelados, os pobres acreditam em imprensa-chantagem, que chantageia sempre, primeiro, os pobres, quer dizer, eles mesmos, que tanto acreditam (e defendem) a imprensa que existe e que não presta, por mais chantageados que sejam.
De quebra -- até que meio sem querer [risos, risos muitos] --, demonstrei também que além de tudo mais, a imprensa que existe e que não presta... é MUITO burra, venha como Ana Maria Brega venha como os Mervais.
Onde, diabos, já se viu chantagista que não chantageia rico e que chantageia pobre?! Yo soy en contra!
MORAL DA (minha) HISTÓRIA: Errada, mesmo, portanto, e MUITO, só a Clara Ant, de dar trela pra imprensa que existe e que não presta.
Eu-euzinha não daria a mínima bola pra nenhuma imprensa que existe e que não presta, nem que ela me aparecesse vestida de Carmen Miranda em tequinicólor, tamancão e tudo.
_____________________________________________________
Do Blog do Noblat, 03/11/2006 ¦ 16:47 (aqui)
Para afligir os satisfeitos
Quer ter uma idéia do clima pouco amistoso com os jornalistas que se respira no Palácio do Planalto?
Na última segunda-feira, ao ver uma jornalista vestida de preto, Clara Ant, assessora especial de Lula, perguntou a ela:
- De preto? O que é isso? Está de luto por causa da vitória de Lula?
A repórter respondeu que vestia preto para parecer mais magra.
O jornalista Merval Pereira, colunista político de O Globo, transcreve, hoje, uma frase famosa de Thomas Jefferson, um dos fundadores da América:
- Se me coubesse decidir se deveríamos ter um governo sem jornais ou jornais sem um governo, não hesitaria um momento em preferir a última solução.
Alguém já disse:
- A imprensa existe para satisfazer os aflitos e afligir os satisfeitos.Quando ela faz o contrário descumpre sua missão.
A imprensa de que o Thomas Jefferson falou NÃO é a imprensa que o Merval pratica. O Merval transcreveu a frase, mas o Merval não transcreveu o Thomas Jefferson. O Merval só quis pegar uma rabeira neoliberal-brucutu, pra ele, na peruca liberal-ainda-um-pouco-civilizada, do Thomas Jefferson – isso, no máximo.
A frase que o Merval NÃO CITA é outra, e se o Jefferson não a disse, digo-a eu: "Eu prefiro democracia sem jornais, do que jornais sem democracia."
No mundo real, a imprensa de que Noblat fala é, no máximo, alguma espécie de pulga pervertida na camisola, que vive de querer acabáááááá, sempre, coa MINHA raça.
No mundo real, essa imprensa de que Noblat fala só pode ser descrita, no máximo, como alguma espécie de profissional da chantagem.
Se só se fala em governo e imprensa e apaga-se a democracia, como faz o Merval-neo-liberal-brucutu, a imprensa neo-liberal-brucutu do Merval fica IGUALZINHA à imprensa brucutu total da Ana Maria Brega.
SABIAS-NÃO, NOBLAT?!
A Ana Maria Brega, da Globo, vestiu luto -- negro da cabeça aos pés, tipo viúva de cinemão americano dos anos 50 -- no primeiro programa dela depois das eleições.
Se não afligiu outros ricos (que não assistem ao programa dela), não pode haver dúvidas de que a Ana Maria Brega deu bandeira de que ela estava AFLITÉSIMA. E não há dúvida de que a imprensa-brucutu da Ana Maria Brega trabalhava, ali, pra afligir um monte de pobres (nem que fossem pobres de espírito, tipo pobre que se satisfaz com pouco).
Pois eu, que SÓ PENSO na democracia, só ligo pra imprensa que OBEDEÇA a vontade da maioria.
É a única salvação possível -- até para a própria imprensa -- pq, se a imprensa não obedece a vontade da maioria, a imprensa só obedece, mesmo, a vontade da grana e da Ana Maria Brega e dos Mervais. E dê-le, aí, todo mundo a querer acabááááááááááá coa MINHA raça.
E aí... é quando e onde TODO o seu conversê-aí dança, de vez. Demonstro.
Rico vive insatisfeito, pq rico sempre quer mais; e a imprensa consome-se de tanto tentar satisfazer cada vez mais os ricos; e o mundo só piora. E a imprensa só piora.
Pobre aflige-se pouco, pq pobre sabe que tem de sobreviver, duela a kién duela; e a imprensa consome-se de tanto tentar afligir os pobres; e o mundo só piora. E a imprensa só piora.
NINGUÉM nunca viu imprensa afligindo rico ou satisfazendo pobre. Essa imprensa que aflige os satisfeitos e satisfaz os aflitos não existe. ELA TEM DE SER INVENTADA (e deve-se prever que ela tenha de ser inventada meio a tapa, CONTRA, até, a imprensa que existe e que não presta).
Se não se inventar essa imprensa, será sempre e só mais do mesmo conversê de sempre: só a imprensa que existe (e que não presta) defenderá a imprensa que existe (e que não presta).
Ah! Os ricos eternamente insatisfeitos tb defendem a imprensa que existe e que não presta -- provavelmente para que a imprensa que existe e não presta continue a prestar cada vez menos, para des-satisfazê-los, igualzinho, cada vez mais.
E os pobres que se satisfaçam com pouco também defendem a imprensa que existe e que não presta, provavelmente porque, engambelados, os pobres acreditam em imprensa-chantagem, que chantageia sempre, primeiro, os pobres, quer dizer, eles mesmos, que tanto acreditam (e defendem) a imprensa que existe e que não presta, por mais chantageados que sejam.
De quebra -- até que meio sem querer [risos, risos muitos] --, demonstrei também que além de tudo mais, a imprensa que existe e que não presta... é MUITO burra, venha como Ana Maria Brega venha como os Mervais.
Onde, diabos, já se viu chantagista que não chantageia rico e que chantageia pobre?! Yo soy en contra!
MORAL DA (minha) HISTÓRIA: Errada, mesmo, portanto, e MUITO, só a Clara Ant, de dar trela pra imprensa que existe e que não presta.
Eu-euzinha não daria a mínima bola pra nenhuma imprensa que existe e que não presta, nem que ela me aparecesse vestida de Carmen Miranda em tequinicólor, tamancão e tudo.
_____________________________________________________
Do Blog do Noblat, 03/11/2006 ¦ 16:47 (aqui)
Para afligir os satisfeitos
Quer ter uma idéia do clima pouco amistoso com os jornalistas que se respira no Palácio do Planalto?
Na última segunda-feira, ao ver uma jornalista vestida de preto, Clara Ant, assessora especial de Lula, perguntou a ela:
- De preto? O que é isso? Está de luto por causa da vitória de Lula?
A repórter respondeu que vestia preto para parecer mais magra.
O jornalista Merval Pereira, colunista político de O Globo, transcreve, hoje, uma frase famosa de Thomas Jefferson, um dos fundadores da América:
- Se me coubesse decidir se deveríamos ter um governo sem jornais ou jornais sem um governo, não hesitaria um momento em preferir a última solução.
Alguém já disse:
- A imprensa existe para satisfazer os aflitos e afligir os satisfeitos.Quando ela faz o contrário descumpre sua missão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário