Vamos nos aprofundar um pouco
Jorge Bornhausen apoiou a ditadura militar desde o seu início.
Fundou a Arena, o PDS e o PFL.
Sua trajetória política é marcada pelo autoritarismo, elitismo, preconceito e arrogância. Por seu apoio incondicional ao regime e à política de repressão adotada pelos governos militares - marcada por casos de tortura e assassinatos.
Bornhausen foi nomeado vice-governador (1967-71)
Governador biônico (79-82) de Santa Catarina, além de presidente do Banco do Estado.
Ao lado do ex-presidente Fernando Collor, foi ministro-chefe da Secretaria de Governo.
O pefelista defendeu Collor até o seu impeachment, em 1992.
Durante o mandato do ex-presidente FHC, foi embaixador em Portugal (96-98) e integrante da sua base de apoio no Congresso.
O que se pode esperar de um cidadão com este perfil?
São 43 anos de serviços contra o povo brasileiro. Fundador da Arena, aos mais novos, que pesquisem o que foi a Arena no período da ditadura. Fundador do PDS merece dos mais jovens pesquisar o significado deste partido, e finalmente um pouco mais recente, fundador do PFL, partido que congrega o que há de mais antidemocrático no país, responsável pelos famosos currais eleitorais, hoje em extinção, melhor exemplo, ACM na Bahia.
Vou me ater aqui apenas as suas ligações com o poder dominante, daí não falar em denúncias de lavagem de dinheiro.
São 43 anos respaldados pela força de regimes autoritários, de poder político e finalmente o apoio da mídia, quiçá da justiça.
São 43 anos com o poder de calar a quem se lhe opuser. Querer que ele mesmo com a aposentadoria anunciada agisse de outra forma seria acreditar que podemos moldar o tronco de um jacarandá com 80 anos de vida.
Este processo contra o Professor Emir Sader, nada mais é do que resquícios de um suposto poder que ainda detém e que é compartilhado com uma minoria da sociedade.
Ele ainda acredita no poder de calar quem possa ameaçá-lo, mas ele não acredita no poder do povo e é esse povo que clama por justiça. Os julgamentos acobertados pela mídia já não existem, a internet em que não acreditaram se encarrega da divulgação, sua única chance agora é censurar a internet, tente, excelência.
Que sua excelência senador, pense e meça as palavras antes de falar, sua excelência já não está imune à justiça para todos.
Paulo Nolasco de Andrade
Jorge Bornhausen apoiou a ditadura militar desde o seu início.
Fundou a Arena, o PDS e o PFL.
Sua trajetória política é marcada pelo autoritarismo, elitismo, preconceito e arrogância. Por seu apoio incondicional ao regime e à política de repressão adotada pelos governos militares - marcada por casos de tortura e assassinatos.
Bornhausen foi nomeado vice-governador (1967-71)
Governador biônico (79-82) de Santa Catarina, além de presidente do Banco do Estado.
Ao lado do ex-presidente Fernando Collor, foi ministro-chefe da Secretaria de Governo.
O pefelista defendeu Collor até o seu impeachment, em 1992.
Durante o mandato do ex-presidente FHC, foi embaixador em Portugal (96-98) e integrante da sua base de apoio no Congresso.
O que se pode esperar de um cidadão com este perfil?
São 43 anos de serviços contra o povo brasileiro. Fundador da Arena, aos mais novos, que pesquisem o que foi a Arena no período da ditadura. Fundador do PDS merece dos mais jovens pesquisar o significado deste partido, e finalmente um pouco mais recente, fundador do PFL, partido que congrega o que há de mais antidemocrático no país, responsável pelos famosos currais eleitorais, hoje em extinção, melhor exemplo, ACM na Bahia.
Vou me ater aqui apenas as suas ligações com o poder dominante, daí não falar em denúncias de lavagem de dinheiro.
São 43 anos respaldados pela força de regimes autoritários, de poder político e finalmente o apoio da mídia, quiçá da justiça.
São 43 anos com o poder de calar a quem se lhe opuser. Querer que ele mesmo com a aposentadoria anunciada agisse de outra forma seria acreditar que podemos moldar o tronco de um jacarandá com 80 anos de vida.
Este processo contra o Professor Emir Sader, nada mais é do que resquícios de um suposto poder que ainda detém e que é compartilhado com uma minoria da sociedade.
Ele ainda acredita no poder de calar quem possa ameaçá-lo, mas ele não acredita no poder do povo e é esse povo que clama por justiça. Os julgamentos acobertados pela mídia já não existem, a internet em que não acreditaram se encarrega da divulgação, sua única chance agora é censurar a internet, tente, excelência.
Que sua excelência senador, pense e meça as palavras antes de falar, sua excelência já não está imune à justiça para todos.
Paulo Nolasco de Andrade
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