Na segunda-feira (7) foi detido, em flagrante, na Assembléia Legislativa o subtenente da reserva, Donato Aparecido de Biagi, que distribuía panfleto com acusações de vinculação dos ataques da facção criminosa PCC, com o Partido dos Trabalhadores, os candidatos petistas Lula e Aloizio Mercadante e fazia campanha favorável ao candidato tucano Geraldo Alckmin.
O subtenente encaminhado para a 36º Delegacia de polícia, da Vila Mariana, foi indiciado por crime eleitoral, com base nos artigos 323, 324 e 325 e no inciso 1 e 3 da Legislação. Seu depoimento foi acompanhado pelo líder da bancada, deputado Enio Tatto e por Renato Simões, que é integrante da executiva nacional e representou o presidente Lula.
Para o líder da Bancada petista, o ato do subtenente pode ter motivação política e é reflexo das atitudes de desrespeito do secretário de segurança pública Saulo de Castro, com o Legislativo estadual e das ilações levianas do candidato José Serra do PSDB ao governo do Estado. “São Paulo vive um momento que requer equilíbrio e lucidez de seus dirigentes, postura que falta aos tucanos.”
Bancada do PT na Assembléia
O subtenente encaminhado para a 36º Delegacia de polícia, da Vila Mariana, foi indiciado por crime eleitoral, com base nos artigos 323, 324 e 325 e no inciso 1 e 3 da Legislação. Seu depoimento foi acompanhado pelo líder da bancada, deputado Enio Tatto e por Renato Simões, que é integrante da executiva nacional e representou o presidente Lula.
Para o líder da Bancada petista, o ato do subtenente pode ter motivação política e é reflexo das atitudes de desrespeito do secretário de segurança pública Saulo de Castro, com o Legislativo estadual e das ilações levianas do candidato José Serra do PSDB ao governo do Estado. “São Paulo vive um momento que requer equilíbrio e lucidez de seus dirigentes, postura que falta aos tucanos.”
Bancada do PT na Assembléia
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