Muito têm se falado em ideologias da mídia, partidarização da mídia, etc.
Graças a internet e internautas interessados as coisas começam a serem esclarecidas, coisas que sempre nos foram negadas.
A mídia não tem ideologias, mas partidos, que são assumidos de acordo com os seus interesses econômico-financeiros.
A Editora Abril ( Família Civita) da Veja, viu seu faturamento reduzido em 40 milhões de reais, devido a mudanças na sistemática de compras do Ministério da Educação, do governo Lula. Esta é uma redução que balança qualquer orçamento, a continuação de um governo com Lula na presidência significa a manutenção dessa redução ou seu aumento, o que poderia inviabilizar a editora acostumada a mamar nas tetas da vaca pública.
A campanha que a Veja faz sistematicamente contra Lula, mentindo, manipulando, caluniando, nada mais é que a tentativa de repor no poder, partidos que lhes facilite as mamatas em troca de apoio, sem os quais os partidos já teriam desaparecidos.
As Organizações Globo (Família Marinho) um império construído as custas das trocas de apoios midiaticos pelas benesses durante o governo militar manteve durante todo o tempo sua linha de defesa a serviço dos que a mantém. Lembremos de caso recente no governo FHC quando foi socorrida com um empréstimo do BNDES, com a troca da razão social de empresa de comunicação para empresa de telecomunicações, o que todos sabemos foi uma grossa picaretagem.
Hoje a poderosa organização, não é segredo para ninguém, se debate na tentativa de sanear seus orçamentos frutos da megalomania e incompetência amparada nos governos que defendeu e sem os quais não se mantém.
Sem o PSDB/PFL no poder as tetas da gorda vaca pública secarão para novos socorros. Um redirecionamento das verbas públicas de publicidade num segundo mandato do governo Lula, poderá ser o fim de um império construído com bases nas mais podres relações entre a mídia e o poder.
A Folha de São Paulo (Família Frias) e o Estadão (Família Mesquita) já se acham salvas com a eleição do PSDB para o governo do estado. Acho que deveriam colocar as barbas de molho antes de qualquer comemoração, já se inicia a formação de consciências que fiscalizarão e cobrarão atos como os da Nossa Caixa no governo paulista de Alckmim e contratos com revistas de acupuntura.
Bateu o desespero nessa mídia comprometida com um poder que esta prestes a ser desmontado.
Bateu a esperança de termos uma mídia mais democrática onde todas as correntes possam se expressar de maneira limpa e sem desvios.
Maior ainda é a esperança que bate na possibilidade de redistribuir o poder de quatro famílias sobre cento e oitenta milhões de brasileiros.
Paulo Nolasco de Andrade.
Graças a internet e internautas interessados as coisas começam a serem esclarecidas, coisas que sempre nos foram negadas.
A mídia não tem ideologias, mas partidos, que são assumidos de acordo com os seus interesses econômico-financeiros.
A Editora Abril ( Família Civita) da Veja, viu seu faturamento reduzido em 40 milhões de reais, devido a mudanças na sistemática de compras do Ministério da Educação, do governo Lula. Esta é uma redução que balança qualquer orçamento, a continuação de um governo com Lula na presidência significa a manutenção dessa redução ou seu aumento, o que poderia inviabilizar a editora acostumada a mamar nas tetas da vaca pública.
A campanha que a Veja faz sistematicamente contra Lula, mentindo, manipulando, caluniando, nada mais é que a tentativa de repor no poder, partidos que lhes facilite as mamatas em troca de apoio, sem os quais os partidos já teriam desaparecidos.
As Organizações Globo (Família Marinho) um império construído as custas das trocas de apoios midiaticos pelas benesses durante o governo militar manteve durante todo o tempo sua linha de defesa a serviço dos que a mantém. Lembremos de caso recente no governo FHC quando foi socorrida com um empréstimo do BNDES, com a troca da razão social de empresa de comunicação para empresa de telecomunicações, o que todos sabemos foi uma grossa picaretagem.
Hoje a poderosa organização, não é segredo para ninguém, se debate na tentativa de sanear seus orçamentos frutos da megalomania e incompetência amparada nos governos que defendeu e sem os quais não se mantém.
Sem o PSDB/PFL no poder as tetas da gorda vaca pública secarão para novos socorros. Um redirecionamento das verbas públicas de publicidade num segundo mandato do governo Lula, poderá ser o fim de um império construído com bases nas mais podres relações entre a mídia e o poder.
A Folha de São Paulo (Família Frias) e o Estadão (Família Mesquita) já se acham salvas com a eleição do PSDB para o governo do estado. Acho que deveriam colocar as barbas de molho antes de qualquer comemoração, já se inicia a formação de consciências que fiscalizarão e cobrarão atos como os da Nossa Caixa no governo paulista de Alckmim e contratos com revistas de acupuntura.
Bateu o desespero nessa mídia comprometida com um poder que esta prestes a ser desmontado.
Bateu a esperança de termos uma mídia mais democrática onde todas as correntes possam se expressar de maneira limpa e sem desvios.
Maior ainda é a esperança que bate na possibilidade de redistribuir o poder de quatro famílias sobre cento e oitenta milhões de brasileiros.
Paulo Nolasco de Andrade.
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