23 outubro 2006

Parte II



II. Direitos Humanos e Justiça

UM GOVERNO EM DEFESA DA VIDA ,

DA LIBERDADE E DA IGUALDADE

Garantir direitos humanos significa o fortalecimento da

cidadania, da solidariedade e da dignidade, essenciais ao convívio social com paz e segurança

Neste tópico, acho que dispensa comentários. Basta lembrar o tratamento dado aos presos em SP, que geraram o PPC e outras facções criminosas, para ver que o seu programa de direitos humanos funciona e como, e as incontáveis mortes de inocentes que estes fatos geraram e não foram explicados.

Alckmim esqueceu-se de citar no seu programa o trabalho realizado no seu governo na FEBEM, um trabalho realmente maravilhoso.

Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais.



III. Política Econômica

CRESCER PARA GERAR EMPREGO E RENDA

É perfeitamente possível crescer de 5 a 6% ao ano sem comprometer a estabilidade: basta escolher o caminho certo

É preciso sair dessa trajetória perversa. Para tanto, torna-se fundamental mudar a estrutura fiscal brasileira. A regra básica que norteará a política fiscal do governo Geraldo Alckmin é bastante simples: “O governo não pode gastar mais do que arrecada”. Assim, o objetivo central consiste em estabelecer metas fiscais claras. Esse programa visa a criar condições para zerar o déficit nominal com corte de despesas correntes dos governos, incluindo juros, da ordem de 4,4% do PIB no decorrer do próximo mandato. O modelo a ser perseguido reproduz os casos bem sucedidos de ajuste fiscal em diferentes estados do País.

Aqui temos que lembrar que ele propõe que o governo não deve gastar mais do que arrecada, mas deixou um déficit de 1,2 bi em sua gestão em SP.



IV. Educação

PRIORIDADE PARA TRANSFORMAR

O BRASIL EM NAÇÃO DESENVOLVIDA

Melhorar a qualidade da educação infantil e básica,

universalizar o acesso ao ensino médio, expandir o ensino superiores estimular a educação para o trabalho

Para quem transformou o ensino no estado de SP em uma piada perante o país e continua mentindo nos debates, fica difícil em acreditar em sua gestão numa estrutura complexa como a do Brasil.

O vereador Carlos Giannazi (Psol - SP) entrará com representação junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo retratações do candidato à presidência da república Geraldo Alckmin, sobre declarações feitas no debate de domingo (08). Alckmin declarou que não existem mais escolas de lata na rede estadual de ensino de São Paulo. Na segunda-feira (09), em diligência, o vereador Giannazi localizou pelo menos 10 escolas de lata estaduais em pleno funcionamento, apenas na capital. São elas as E.E.s Gaivota I, II e III, no Jardim Gaivota, Carioba Recanto Marisa e Carioba Monte Verde, em Monte Verde , Varginha II, Varginha III, Vargem Grande II, Moraes Prado I e Moraes Prado II, todas na região de Grajaú e Parelheiros, na Zona Sul.

"A campanha do PSDB tenta faturar em cima do falso fato de terem acabado com as escolas de lata. Isso é uma mentira e uma agressão aos milhares de alunos e professores que ainda estão em escolas precárias e sem condições. No município, acabaram com as escolas de lata à força, ao custo de colocarem alunos em barracões sem a menor condição de servir como sala de aula ou mesmo de simplesmente colocá-los no pátio das escolas e adotar um absurdo esquema de aulas em rodízio", denuncia o vereador e deputado estadual eleito.



Paulo Nolasco de Andrade

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