É “pre-si-den-te Lula”, D. Eliane. Respeito é bom, e eu gosto!
Sobre ELIANE CANTANHEDE, Folha de S.Paulo, 19/10/2006, p.2 na edição impressa; e na Internet, aqui (para assinantes): “E não se iluda: Lula é Lula. Vai retomar projetos de controle da imprensa.”
__________________________________________________
D. Eliane, com licença, mas não se iluda, dá licença, a SENHORA. Tome vergonha.
Nós sabemos o que nós estamos fazendo e nós sabemos também o que a SENHORA está fazendo.
Nem vem, D. Eliane!
Essa Campanha “Nenhum Brasileiro sem Resposta-na-ponta-da-língua, pra Responder à Folha de S.Paulo” lhe escreve todos os dias – e publicamos nossas cartas na blogosfera –, porque é assim que nós trabalhamos para ensinar o leitor-eleitor brasileiro consumidor de jornais brasileiros a defender-se, precisamente, contra OPINIÕES PRIVADAS E PESSOAIS de jornalistas casados com marketeiros tucano-pefelistas, como a senhora.
A nossa Campanha “Nenhum Brasileiro sem Resposta-na-ponta-da-língua, pra Responder à Folha de S.Paulo” nem existiria, se a Folha de S.Paulo fizesse jornalismo. Mas a Folha de S.Paulo não faz jornalismo.
Nós não temos NENHUMA ilusão sobre o modo como a senhora ganha a vida: nós sabemos!
Do ponto de vista da democracia brasileira, o que a senhora faz é MUITO pior do que vender drogas ou vender remédio falsificado. A senhora vende aos leitores, como se fosse jornalismo, a sua opinião PRIVADA e PESSOAL e partidarizada (e conjugal). É disso que se trata.
E cada vez que os eleitores-leitores escrevem e protestam contra o antijornalismo que a senhora e o seu jornal vendem aos leitores-eleitores e consumidores de jornal, e a senhora e o seu jornal não tomam conhecimento da NOSSA opinião, o que a senhora e o seu jornal fazem é exatamente igual a continuar a vender drogas e igual a continuar a falsificar remédios, mesmo depois de TODOS sabermos que o seu ‘jornalismo’ é droga e/ou ‘remédio’ falsificado.
'Jornalismo' partidarizado não precisa de NENHUMA 'liberdade de imprensa', né-não?!
A senhora vende a droga que vende, todos os dias, porque a senhora conta com a impunidade – que a senhora chama de ‘liberdade de imprensa’... só para a senhora e pra a GW do seu marido marketeiro dos tucanos pefelistas.
Bem feitas as contas, a senhora é ainda pior que qualquer bandido traficante de drogas. Os bandidos traficantes de droga, pelo menos, JAMAIS pensaram em abolir toooooooooooooooooooodas as leis, nem nunca reivindicaram liberdade para vender droga ou ‘remédio’ falsificado, nem jamais fizeram propaganda de drogas e ‘remédio’ falsificado, em jornal vendido às próprias vítimas: os traficantes de droga sabem que são bandidos. A senhora se mascara de jornalista!
O que há de ‘ilusão’ na cabeça de alguém que venda drogas ou ‘remédio’ falsificado ou ‘jornalismo’ partidarizado e que, além do mais, reivindique liberdade para vender droga ou ‘remédio’ falsificado?!
Pode haver ignorância, é claro. Pode haver má-fé autista. E pode haver a mais desavergonhada falta de espírito democrático. Mas é claro que não há ilusão alguma!
Na dúvida, sem poder decidir se o ‘jornalismo’ da Folha de S.Paulo é resultado de ignorância, de má fé autista ou de desavergonhada falta de espírito democrático, os cidadãos esperneiam. E escrevem na/para a blogosfera. E, assim, de tanto espernear, acabamos por APRENDER a nos defender de ‘jornalismo’ alugado, feito o seu.
Estamos, de fato, OBRIGADOS a continuar a escrever-lhe, nem que seja para que a história do Brasil registre que, em 2006, ZILHÕES de cidadãos eleitores e consumidores de jornais brasileiros já sabiam avaliar, com precisão, o dano que a senhora e o seu ‘jornal’ e esse ‘jornalismo’ de house-organ tucano-pefelista, mas que é vendido aos consumidores-leitores-eleitores, causaram à democracia brasileira.
Com esse movimento de responder-lhe todos os dias, na lata – e de a senhora não dar a mínima prô que lhe escrevem assinantes e leitores da Folha de S.Paulo, e de a senhora continuar, como perfeita autista, a repetir, todos os dias, suas coluninhas de PROPAGANDA ELEITORAL INCONTABILIZÁVEL, INFISCALIZÁVEL e ILEGAL – , nós JÁ ENSINAMOS a zilhões de leitores-eleitores-consumidores da Folha de S.Paulo a defender o próprio voto democrático. Nós sabemos! Não se iluda!
Já ensinamos que a senhora, todos os dias, só faz, todos os dias, todos os dias, PROPAGANDA ELEITORAL INCONTABILIZÁVEL, INFISCALIZÁVEL e ILEGAL contra o voto democrático da maioria dos brasileiros cidadãos, eleitores e consumidores de jornais.
O que a senhora faz, aí, na Folha de S.Paulo é golpismo e falcatrua PAGAS pela tucanaria-pefelista. É, todos sabemos que é... mas o tráfico continua, inalterado, incontabilizável e infiscalizável, aí, há MUITOS anos. E nós denunciamos, todos os dias, há mais de três anos.
A coluna de hoje é exemplo desnecessário, mas didaticamente muito útil, de que nós NÃO ESTAMOS ILUDIDOS. E de que, provavelmente, a única ainda iludida, aqui, é a senhora mesmo.
Há 'ilusão' e há puro golpismo militante: são coisas MUITO diferentes!
Mas “iludida”, não é a palavra certa, no seu caso. “Iludida” – no sentido do criminoso que não sabe o que faz e comete crimes, na ilusão de que esteja salvando suas vítimas – a senhora até poderia ser, é claro, se a senhora não fosse casada com o seu marido, que é o marketeiro-empresa contratado e pago pela campanha dos tucanos pefelistas. “Iludidos”, tolos, incompetentes para ler o mundo, surdos e cegos à maioria dos votos democráticos dos eleitores brasileiros são, pode-se dizer, o Clóvis Rossi, ou D. Danuza Leão, ou D.Hebe ou o Jabor (que, esse, é doido). Mas a senhora é CASADA com o cara, D. Eliane! Tenha dó, né?!
Não se trata de “controlar a imprensa”, D. Eliane!
Afinal de contas... de que imprensa me hablas, D. Eliane?! Da imprensa da GW, empresa da qual o seu marido é sócio?! A senhora por acaso ‘acha’ que a ‘imprensa’ da GW, da Duda Mendonça S.A., da Valério S.A., da Fernandinho Beira-Mar S.A. e a ‘imprensa’ do PCC, dentre outras ‘imprensas’ alugadas que há no mundo... teriam de ser deixadas sem NENHUM controle?!
Não se iluda, D. Eliane, portanto, a senhora: é eu-euzinho e o MEU VOTO DEMOCRÁTICO darmos muita liberdade pra esses carinhas... e eles acabam com a MINHA raça (e, vai-se ver, tentam acabar também, até, com TODO o jornalismo democrático e de democratização)!
De que fonte, diabos, a senhora obteve a ‘informação’ de que o GW-seu marido ‘sabe mais’, por exemplo, do que algum outro marido-marketeiro de algum outro candidato?!
Mêo, D. Eliane... hoje, francamente, foi demais, hein?! As eleições se aproximam, o presidente Lula sobrevive às mordidas de pitbull fascistas de TODOS os jornalões e jornalistas fascistas... e os 'jornalismos' de araque alugados à UDN-PSD-PSDB-PFL de sempre, vão ficando com medo.
Esse pessoal todo está escrevendo, em 2006, um 'jornalismo' que envergonha o jornalismo de todo o mundo.
Não se iluda, D. Eliane: marido-GW é serpente! [risos, risos, risos].
P.S. Para quem não é assinante, mas gostaria de ler o texto da dignissíma farsante jornalista, e só clicar aqui.
Sobre ELIANE CANTANHEDE, Folha de S.Paulo, 19/10/2006, p.2 na edição impressa; e na Internet, aqui (para assinantes): “E não se iluda: Lula é Lula. Vai retomar projetos de controle da imprensa.”
__________________________________________________
D. Eliane, com licença, mas não se iluda, dá licença, a SENHORA. Tome vergonha.
Nós sabemos o que nós estamos fazendo e nós sabemos também o que a SENHORA está fazendo.
Nem vem, D. Eliane!
Essa Campanha “Nenhum Brasileiro sem Resposta-na-ponta-da-língua, pra Responder à Folha de S.Paulo” lhe escreve todos os dias – e publicamos nossas cartas na blogosfera –, porque é assim que nós trabalhamos para ensinar o leitor-eleitor brasileiro consumidor de jornais brasileiros a defender-se, precisamente, contra OPINIÕES PRIVADAS E PESSOAIS de jornalistas casados com marketeiros tucano-pefelistas, como a senhora.
A nossa Campanha “Nenhum Brasileiro sem Resposta-na-ponta-da-língua, pra Responder à Folha de S.Paulo” nem existiria, se a Folha de S.Paulo fizesse jornalismo. Mas a Folha de S.Paulo não faz jornalismo.
Nós não temos NENHUMA ilusão sobre o modo como a senhora ganha a vida: nós sabemos!
Do ponto de vista da democracia brasileira, o que a senhora faz é MUITO pior do que vender drogas ou vender remédio falsificado. A senhora vende aos leitores, como se fosse jornalismo, a sua opinião PRIVADA e PESSOAL e partidarizada (e conjugal). É disso que se trata.
E cada vez que os eleitores-leitores escrevem e protestam contra o antijornalismo que a senhora e o seu jornal vendem aos leitores-eleitores e consumidores de jornal, e a senhora e o seu jornal não tomam conhecimento da NOSSA opinião, o que a senhora e o seu jornal fazem é exatamente igual a continuar a vender drogas e igual a continuar a falsificar remédios, mesmo depois de TODOS sabermos que o seu ‘jornalismo’ é droga e/ou ‘remédio’ falsificado.
'Jornalismo' partidarizado não precisa de NENHUMA 'liberdade de imprensa', né-não?!
A senhora vende a droga que vende, todos os dias, porque a senhora conta com a impunidade – que a senhora chama de ‘liberdade de imprensa’... só para a senhora e pra a GW do seu marido marketeiro dos tucanos pefelistas.
Bem feitas as contas, a senhora é ainda pior que qualquer bandido traficante de drogas. Os bandidos traficantes de droga, pelo menos, JAMAIS pensaram em abolir toooooooooooooooooooodas as leis, nem nunca reivindicaram liberdade para vender droga ou ‘remédio’ falsificado, nem jamais fizeram propaganda de drogas e ‘remédio’ falsificado, em jornal vendido às próprias vítimas: os traficantes de droga sabem que são bandidos. A senhora se mascara de jornalista!
O que há de ‘ilusão’ na cabeça de alguém que venda drogas ou ‘remédio’ falsificado ou ‘jornalismo’ partidarizado e que, além do mais, reivindique liberdade para vender droga ou ‘remédio’ falsificado?!
Pode haver ignorância, é claro. Pode haver má-fé autista. E pode haver a mais desavergonhada falta de espírito democrático. Mas é claro que não há ilusão alguma!
Na dúvida, sem poder decidir se o ‘jornalismo’ da Folha de S.Paulo é resultado de ignorância, de má fé autista ou de desavergonhada falta de espírito democrático, os cidadãos esperneiam. E escrevem na/para a blogosfera. E, assim, de tanto espernear, acabamos por APRENDER a nos defender de ‘jornalismo’ alugado, feito o seu.
Estamos, de fato, OBRIGADOS a continuar a escrever-lhe, nem que seja para que a história do Brasil registre que, em 2006, ZILHÕES de cidadãos eleitores e consumidores de jornais brasileiros já sabiam avaliar, com precisão, o dano que a senhora e o seu ‘jornal’ e esse ‘jornalismo’ de house-organ tucano-pefelista, mas que é vendido aos consumidores-leitores-eleitores, causaram à democracia brasileira.
Com esse movimento de responder-lhe todos os dias, na lata – e de a senhora não dar a mínima prô que lhe escrevem assinantes e leitores da Folha de S.Paulo, e de a senhora continuar, como perfeita autista, a repetir, todos os dias, suas coluninhas de PROPAGANDA ELEITORAL INCONTABILIZÁVEL, INFISCALIZÁVEL e ILEGAL – , nós JÁ ENSINAMOS a zilhões de leitores-eleitores-consumidores da Folha de S.Paulo a defender o próprio voto democrático. Nós sabemos! Não se iluda!
Já ensinamos que a senhora, todos os dias, só faz, todos os dias, todos os dias, PROPAGANDA ELEITORAL INCONTABILIZÁVEL, INFISCALIZÁVEL e ILEGAL contra o voto democrático da maioria dos brasileiros cidadãos, eleitores e consumidores de jornais.
O que a senhora faz, aí, na Folha de S.Paulo é golpismo e falcatrua PAGAS pela tucanaria-pefelista. É, todos sabemos que é... mas o tráfico continua, inalterado, incontabilizável e infiscalizável, aí, há MUITOS anos. E nós denunciamos, todos os dias, há mais de três anos.
A coluna de hoje é exemplo desnecessário, mas didaticamente muito útil, de que nós NÃO ESTAMOS ILUDIDOS. E de que, provavelmente, a única ainda iludida, aqui, é a senhora mesmo.
Há 'ilusão' e há puro golpismo militante: são coisas MUITO diferentes!
Mas “iludida”, não é a palavra certa, no seu caso. “Iludida” – no sentido do criminoso que não sabe o que faz e comete crimes, na ilusão de que esteja salvando suas vítimas – a senhora até poderia ser, é claro, se a senhora não fosse casada com o seu marido, que é o marketeiro-empresa contratado e pago pela campanha dos tucanos pefelistas. “Iludidos”, tolos, incompetentes para ler o mundo, surdos e cegos à maioria dos votos democráticos dos eleitores brasileiros são, pode-se dizer, o Clóvis Rossi, ou D. Danuza Leão, ou D.Hebe ou o Jabor (que, esse, é doido). Mas a senhora é CASADA com o cara, D. Eliane! Tenha dó, né?!
Não se trata de “controlar a imprensa”, D. Eliane!
Afinal de contas... de que imprensa me hablas, D. Eliane?! Da imprensa da GW, empresa da qual o seu marido é sócio?! A senhora por acaso ‘acha’ que a ‘imprensa’ da GW, da Duda Mendonça S.A., da Valério S.A., da Fernandinho Beira-Mar S.A. e a ‘imprensa’ do PCC, dentre outras ‘imprensas’ alugadas que há no mundo... teriam de ser deixadas sem NENHUM controle?!
Não se iluda, D. Eliane, portanto, a senhora: é eu-euzinho e o MEU VOTO DEMOCRÁTICO darmos muita liberdade pra esses carinhas... e eles acabam com a MINHA raça (e, vai-se ver, tentam acabar também, até, com TODO o jornalismo democrático e de democratização)!
De que fonte, diabos, a senhora obteve a ‘informação’ de que o GW-seu marido ‘sabe mais’, por exemplo, do que algum outro marido-marketeiro de algum outro candidato?!
Mêo, D. Eliane... hoje, francamente, foi demais, hein?! As eleições se aproximam, o presidente Lula sobrevive às mordidas de pitbull fascistas de TODOS os jornalões e jornalistas fascistas... e os 'jornalismos' de araque alugados à UDN-PSD-PSDB-PFL de sempre, vão ficando com medo.
Esse pessoal todo está escrevendo, em 2006, um 'jornalismo' que envergonha o jornalismo de todo o mundo.
Não se iluda, D. Eliane: marido-GW é serpente! [risos, risos, risos].
P.S. Para quem não é assinante, mas gostaria de ler o texto da dignissíma farsante jornalista, e só clicar aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário