Não quero Patu! Eu quero JORNALISMO DEMOCRÁTICO, na Folha de S.Paulo. Eu pago! Eu exijo!
Sobre: Carlos Heitor Cony, “O golpe das privatizações”, 21/10/2006, Folha de S.Paulo, p. 2, na edição impressa e na internet, aqui.
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A pág. 2 da Folha de S.Paulo hoje está uma beleza, como exemplar da nada nobre arte de engambelar eleitor-eleitor-consumidor.
Primeiro, Clóvis Rossi informa sobre um tal de Patu, que seria um especialista que, na Folha de S.Paulo, explicaria os números aos colunistas desentendidos. Em seguida, Clóvis Rossi pergunta: “Como é que o eleitor pode vigiar os candidatos se ambos se revelam uma usina de "chutes" e não há um Patu ao lado de cada votante?”
A resposta ao Clóvis Rossi, hoje, é rápida: “Ora bolas, sr. Clóvis Rossi! Eu pensei que bastaria eu PAGAR EM DIA, pela assinatura da Folha de S.Paulo, para eu obter jornalismo!
Com jornalismo, pensei eu, eu teria boa análise política, boa crítica democrática! Com boa análise política e boa crítica democrática, eu não precisaria ter ainda MAIS GASTOS para contratar um Patu-desses, pra me explicar números e mais números e mais números e porcentagens, e logo pra mim, que NUNCA dei pra números! Dei, sim, foi côs burros n’água, eu sei.
MAS A CULPA NÃO É MINHA – do cidadão-eleitor e CONSUMIDOR de serviços jornalísticos dessa horrenda Folha de S.Paulo –, se a Folha de S.Paulo já não oferece NENHUM jornalismo em troca do MEU DINHEIRO, e me assalta, todos os dias, quando, em troca do MEU DINHEIRO, só me oferece PROPAGANDA ELEITORAL INCONTABILIZÁVEL, INFISCALIZÁVEL e ILEGAL, e CONTRA o meu voto democrático.
Esse não é um problema a ser discutido nem com Patus nem com colunistas tucano-pefelistas, seja por opção política pessoal, seja por fatalidade conjugal.
Esse meu problema é caso de polícia e problema a ser encaminhado na Delegacia do Consumidor: eu, eleitor, compro e pago pra receber serviços jornalísticos, e recebo, todos os dias, propaganda a favor dos candidatos tucano-pefelistas.
Pra piorar, FHC, profissional mercenário que vive de palestragem&michê, é-me impingido, todos os dias, como se fosse sociólogo, até quando o desgraçado esconde-se na Europa, pra ver se escapa de levar tomatadas pela rua.
Fernando Rodrigues hoje nem merece resposta, porque ameaça com queda de raios e desatina: “os petistas apostam na discrição dos "meninos aloprados" do partido neste momento”.
Pro Fernando Rodrigues, esse tipo de espalhamento de fofocas e futricas, fundamentado em “mamãe me disse, então é verdade” seria algum jornalismo. Não é.
Assim é que, já assegurado o quociente diário de desinformação, desdemocratização, enganação, bobajol e opiniõezinhas de colunistas pirados dessa horrenda Folha de S.Paulo, e bem feitinha a PROPAGANDA ELEITORAL INCONTABILIZÁVEL, INFISCALIZÁVEL e ILEGAL do dia contra O MEU VOTO DEMOCRÁTICO, nas duas ‘manifestações’ que o precedem, hoje, na p.2 da FSP, Cony, então, parece ter sido liberado para, afinal, escrever coisa com coisa:
“o processo que presidiu as privatizações foi um escândalo dos maiores de nossa história. Os intermediários, corretores, conselheiros e economistas ganharam fortunas vendendo na bacia da almas alguns nacos do patrimônio nacional.”
Me responda, o senhor, Sr. Clóvis Rossi, porque o consumidor sou EU e o senhor é o suposto prestador de serviços jornalísticos pelos quais eu pago e os quais eu NUNCA recebo:
Considerando que o Gelado Alckmin responde a essa verdade cristalina que o Cony escreveu, sempre e só com platitudes sobre as vantagens do celular – e só falta, mesmo, ele fazer PROPAGANDA também, de telefone celular com filmadora! –, o senhor acha, mesmo, que falta Patu só pra mim?! E, sobretudo: o senhor acha que só falta Patu, nesse horrendo DES-jornalismo da Folha de S.Paulo?!
Sobre: Carlos Heitor Cony, “O golpe das privatizações”, 21/10/2006, Folha de S.Paulo, p. 2, na edição impressa e na internet, aqui.
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A pág. 2 da Folha de S.Paulo hoje está uma beleza, como exemplar da nada nobre arte de engambelar eleitor-eleitor-consumidor.
Primeiro, Clóvis Rossi informa sobre um tal de Patu, que seria um especialista que, na Folha de S.Paulo, explicaria os números aos colunistas desentendidos. Em seguida, Clóvis Rossi pergunta: “Como é que o eleitor pode vigiar os candidatos se ambos se revelam uma usina de "chutes" e não há um Patu ao lado de cada votante?”
A resposta ao Clóvis Rossi, hoje, é rápida: “Ora bolas, sr. Clóvis Rossi! Eu pensei que bastaria eu PAGAR EM DIA, pela assinatura da Folha de S.Paulo, para eu obter jornalismo!
Com jornalismo, pensei eu, eu teria boa análise política, boa crítica democrática! Com boa análise política e boa crítica democrática, eu não precisaria ter ainda MAIS GASTOS para contratar um Patu-desses, pra me explicar números e mais números e mais números e porcentagens, e logo pra mim, que NUNCA dei pra números! Dei, sim, foi côs burros n’água, eu sei.
MAS A CULPA NÃO É MINHA – do cidadão-eleitor e CONSUMIDOR de serviços jornalísticos dessa horrenda Folha de S.Paulo –, se a Folha de S.Paulo já não oferece NENHUM jornalismo em troca do MEU DINHEIRO, e me assalta, todos os dias, quando, em troca do MEU DINHEIRO, só me oferece PROPAGANDA ELEITORAL INCONTABILIZÁVEL, INFISCALIZÁVEL e ILEGAL, e CONTRA o meu voto democrático.
Esse não é um problema a ser discutido nem com Patus nem com colunistas tucano-pefelistas, seja por opção política pessoal, seja por fatalidade conjugal.
Esse meu problema é caso de polícia e problema a ser encaminhado na Delegacia do Consumidor: eu, eleitor, compro e pago pra receber serviços jornalísticos, e recebo, todos os dias, propaganda a favor dos candidatos tucano-pefelistas.
Pra piorar, FHC, profissional mercenário que vive de palestragem&michê, é-me impingido, todos os dias, como se fosse sociólogo, até quando o desgraçado esconde-se na Europa, pra ver se escapa de levar tomatadas pela rua.
Fernando Rodrigues hoje nem merece resposta, porque ameaça com queda de raios e desatina: “os petistas apostam na discrição dos "meninos aloprados" do partido neste momento”.
Pro Fernando Rodrigues, esse tipo de espalhamento de fofocas e futricas, fundamentado em “mamãe me disse, então é verdade” seria algum jornalismo. Não é.
Assim é que, já assegurado o quociente diário de desinformação, desdemocratização, enganação, bobajol e opiniõezinhas de colunistas pirados dessa horrenda Folha de S.Paulo, e bem feitinha a PROPAGANDA ELEITORAL INCONTABILIZÁVEL, INFISCALIZÁVEL e ILEGAL do dia contra O MEU VOTO DEMOCRÁTICO, nas duas ‘manifestações’ que o precedem, hoje, na p.2 da FSP, Cony, então, parece ter sido liberado para, afinal, escrever coisa com coisa:
“o processo que presidiu as privatizações foi um escândalo dos maiores de nossa história. Os intermediários, corretores, conselheiros e economistas ganharam fortunas vendendo na bacia da almas alguns nacos do patrimônio nacional.”
Me responda, o senhor, Sr. Clóvis Rossi, porque o consumidor sou EU e o senhor é o suposto prestador de serviços jornalísticos pelos quais eu pago e os quais eu NUNCA recebo:
Considerando que o Gelado Alckmin responde a essa verdade cristalina que o Cony escreveu, sempre e só com platitudes sobre as vantagens do celular – e só falta, mesmo, ele fazer PROPAGANDA também, de telefone celular com filmadora! –, o senhor acha, mesmo, que falta Patu só pra mim?! E, sobretudo: o senhor acha que só falta Patu, nesse horrendo DES-jornalismo da Folha de S.Paulo?!
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