Eleições democráticas? Onde? Quando?
Hoje acordei enojado com tanta hipocrisia.
Sejamos honestos e sinceros e paremos de chamar esta eleição de democrática.
Como podemos falar em eleição democrática se de um lado esta o Presidente candidato à reeleição com seu partido, coligados e simpatizantes, do outro estão a mídia (Organizações Globo, ed.., Abril, O Estadão, a FSP, e outros menos importantes) com raríssimas exceções, o empresariado também com raríssimas exceções, o TSE, a OAB, a ABI, descobre-se agora que dentro da PF também tem partidários dos tucanos, não pelo direito à livre expressão, mas por maracutaias).
As Organizações Globo (família Marinho) esta presa pelo seu passado a este grupo, citar exemplos é me tornar repetitivo, ela jamais poderá dizer um não a ACM ou FHC.
A FSP (família Frias) com compromissos iniciados durante a ditadura a qual prestou inestimáveis serviços, terá que honrá-los até o ultimo suspiro de suas vidas, sob pena de perder as benesses e ter que competir no mercado, o que seria o seu fim.
O Estadão um Jornal a serviço dos golpes.
Editora Abril socorrida por empréstimos duvidosos do BNDES, por incompetência teve dividir o controle acionário com o Grupo venezuelano Cisneiros, especialistas em golpe e com o grupo NASPERS, com vasta experiência em apartheid devido a sua vivência nos anos mais duros da África do Sul.
O TSE na pessoa de sua autoridade máxima, com declarações inoportunas e claramente eleitoreiras prejulgando fatos ainda em forma de denúncias, se eu como cidadão, não tenho esse direito de fazer prejulgamento, imaginemos um ministro do Supremo Tribunal. Qual a confiança que pode me inspirar este tribunal?
A OAB também na pessoa de seu representante máximo, certamente com a conivência dos seus conselhos regionais, já que não se pronunciam, no uso de uma forma promíscua de comunicação em que nos confunde se fala em seu nome ou da entidade que representa, jogando pelo ralo a credibilidade que esta entidade tinha.
A ABI que em momento algum se manifesta diante de tanta agressão, lava as mãos e dá as costas e faz ouvido de mercador aos acontecimentos.
E finalmente descobre-se que uma banda de descontentes na PF, até há pouco considerada isenta, dá vazão ao seu descontentamento (?) entregando informações que beneficiariam ao PSDB/PFL.
Podemos chamar a isso de eleição democrática?
Em que eleição democrática um senador, não sei se posso chamá-lo assim, vai para a tribuna do senado pedir uma CPI com base em um telefonema de um eleitor, que leu uma nota de um colunista sem nenhuma credibilidade, nota esta desmentida na semana anterior.
Esta certamente será conhecida como a mais antidemocrática de todas as eleições na história do Brasil. Oxalá o seu resultado não se traduza em uma desgraça maior.
Sejamos honestos e sinceros e paremos de chamar esta eleição de democrática.
Como podemos falar em eleição democrática se de um lado esta o Presidente candidato à reeleição com seu partido, coligados e simpatizantes, do outro estão a mídia (Organizações Globo, ed.., Abril, O Estadão, a FSP, e outros menos importantes) com raríssimas exceções, o empresariado também com raríssimas exceções, o TSE, a OAB, a ABI, descobre-se agora que dentro da PF também tem partidários dos tucanos, não pelo direito à livre expressão, mas por maracutaias).
As Organizações Globo (família Marinho) esta presa pelo seu passado a este grupo, citar exemplos é me tornar repetitivo, ela jamais poderá dizer um não a ACM ou FHC.
A FSP (família Frias) com compromissos iniciados durante a ditadura a qual prestou inestimáveis serviços, terá que honrá-los até o ultimo suspiro de suas vidas, sob pena de perder as benesses e ter que competir no mercado, o que seria o seu fim.
O Estadão um Jornal a serviço dos golpes.
Editora Abril socorrida por empréstimos duvidosos do BNDES, por incompetência teve dividir o controle acionário com o Grupo venezuelano Cisneiros, especialistas em golpe e com o grupo NASPERS, com vasta experiência em apartheid devido a sua vivência nos anos mais duros da África do Sul.
O TSE na pessoa de sua autoridade máxima, com declarações inoportunas e claramente eleitoreiras prejulgando fatos ainda em forma de denúncias, se eu como cidadão, não tenho esse direito de fazer prejulgamento, imaginemos um ministro do Supremo Tribunal. Qual a confiança que pode me inspirar este tribunal?
A OAB também na pessoa de seu representante máximo, certamente com a conivência dos seus conselhos regionais, já que não se pronunciam, no uso de uma forma promíscua de comunicação em que nos confunde se fala em seu nome ou da entidade que representa, jogando pelo ralo a credibilidade que esta entidade tinha.
A ABI que em momento algum se manifesta diante de tanta agressão, lava as mãos e dá as costas e faz ouvido de mercador aos acontecimentos.
E finalmente descobre-se que uma banda de descontentes na PF, até há pouco considerada isenta, dá vazão ao seu descontentamento (?) entregando informações que beneficiariam ao PSDB/PFL.
Podemos chamar a isso de eleição democrática?
Em que eleição democrática um senador, não sei se posso chamá-lo assim, vai para a tribuna do senado pedir uma CPI com base em um telefonema de um eleitor, que leu uma nota de um colunista sem nenhuma credibilidade, nota esta desmentida na semana anterior.
Esta certamente será conhecida como a mais antidemocrática de todas as eleições na história do Brasil. Oxalá o seu resultado não se traduza em uma desgraça maior.
Paulo Nolasco de Andrade
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