A opinião de um vendedor que não conhece o produto que vendeu.
O ex-sociólogo e ex-ex-presidente confirmou em entrevista a jornais argentinos o que já sabíamos. Ele foi presidente de um país durante oito anos sem conhecer o seu povo, foi um gestor que gerenciou uma empresa sem conhecer seus empregados e sem ouvir os seus anseios.
Ele deixa isso bem claro quando diz que a privatização da Vale foi um sucesso. Ele só não consegue explicar a quem coube esse sucesso, com certeza não foi ao país, pelo qual foi eleito para defender.
O seu auto conhecimento sociológico o impediu de entender o que significava a Vale para o povo que a construiu com suor e sangue.
A sua sensibilidade privatista o cegou para a visão da importância do papel social da Vale na construção de uma sociedade mais justa, como faz hoje a Petrobras.
Mais cego ainda por sua sensibilidade privatista ficou por sua incompetência ou má fé, para não ver a depreciação do valor de venda daquela estatal. Não vou falar aqui em propinas e outras maracutaias.
A privatização da Vale foi realmente um sucesso para quem a comprou por míseros 3 bilhões com parte em moeda podre, graças as armações de sua gestão e um congresso conivente.
Nestas mesmas declarações o ex-ex-presidente, tenta justificar a privatização do setor energético, ameaçando um “mea culpa”.
O que ele não admite é a péssima gestão do setor, por ele e seu ministro do apagão, que agora quer ser vice-presidente. As privatizações no setor energético foram atos complementares a seus oito anos de péssima gestão.
Se o ex-ex-presidente acha que as privatizações foram um sucesso, gostaria que ele aproveitasse o palanque de seu fantoche e a defendesse, cara a cara com boa parte dos que o elegeram acreditando na sua sociologia de salão da USP, de onde nunca deveria ter saído. Para isto é preciso uma coisa que lhe falta, coragem para defender o que comprovadamente foi um desastre para o país.
Agora, tenta de qualquer maneira retomar o poder para continuar sua sanha entreguista, querendo nos impor seu fantoche, nem que para isto seja preciso um golpe que já se arma.
Paulo Nolasco de Andrade.
Ele deixa isso bem claro quando diz que a privatização da Vale foi um sucesso. Ele só não consegue explicar a quem coube esse sucesso, com certeza não foi ao país, pelo qual foi eleito para defender.
O seu auto conhecimento sociológico o impediu de entender o que significava a Vale para o povo que a construiu com suor e sangue.
A sua sensibilidade privatista o cegou para a visão da importância do papel social da Vale na construção de uma sociedade mais justa, como faz hoje a Petrobras.
Mais cego ainda por sua sensibilidade privatista ficou por sua incompetência ou má fé, para não ver a depreciação do valor de venda daquela estatal. Não vou falar aqui em propinas e outras maracutaias.
A privatização da Vale foi realmente um sucesso para quem a comprou por míseros 3 bilhões com parte em moeda podre, graças as armações de sua gestão e um congresso conivente.
Nestas mesmas declarações o ex-ex-presidente, tenta justificar a privatização do setor energético, ameaçando um “mea culpa”.
O que ele não admite é a péssima gestão do setor, por ele e seu ministro do apagão, que agora quer ser vice-presidente. As privatizações no setor energético foram atos complementares a seus oito anos de péssima gestão.
Se o ex-ex-presidente acha que as privatizações foram um sucesso, gostaria que ele aproveitasse o palanque de seu fantoche e a defendesse, cara a cara com boa parte dos que o elegeram acreditando na sua sociologia de salão da USP, de onde nunca deveria ter saído. Para isto é preciso uma coisa que lhe falta, coragem para defender o que comprovadamente foi um desastre para o país.
Agora, tenta de qualquer maneira retomar o poder para continuar sua sanha entreguista, querendo nos impor seu fantoche, nem que para isto seja preciso um golpe que já se arma.
Paulo Nolasco de Andrade.
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