GERALDO, O MENTIROSO E A ÁRVORE DE DINHEIRO
Laerte Braga
O candidato Geraldo Alckmin, o mentiroso, deve imaginar que as pessoas sejam otárias, bobas e possam ser enganadas com esse discurso chinfrim de cortar gastos, reduzir a carga tributária, fazer um rigoroso ajuste fiscal, investir, gerar empregos, e aumentar a bolsa família.
O cara é de pau puro.
Para fazer tudo isso deve ter descoberto uma árvore que dá dinheiro.
O pilantra tucano quer cortar no orçamento, quer reduzir gastos (em suas viagens de campanhas gastou mais que o dinheiro pago para comprar o avião presidencial), quer diminuir os impostos e quer fazer milagre no social.
De ser algum alquimista. Ou quem sabe não encontrou numa galáxia qualquer o mágico Merlin?
O discurso é o de FHC. O dito bandido paulista vai privatizar o que resta para atender aos interesses dos grupos que representa.
Como ele já disse que quer ser um gerente, alguém vai ser o presidente. Quem?
A FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo). Os grandes bancos internacionais. Aquele monte de “texanos” paulistas que acham que avião subindo e descendo é a maior maravilha do mundo?
Ermírio de Moraes e sua ARACRUZ, condenada na Europa inteira pela violência contra o meio ambiente e a barbárie contra camponeses e índios?
O cinismo só não é absoluto, pois o trono é de FHC. E falta o mínimo de competência a Alckmin para falar qualquer coisa que não seja o que lhe mandam falar.
Ou treina o dia inteiro e fala com o papel escondido das câmeras para o caso de esquecer, ou cai do palco.
Em toda a história recente das eleições brasileiras nunca nenhum candidato conseguiu ser tão produto como Alckmin. Sabão em pó, detergente, televisão de vinte e nove polegadas, perfume para maus cheiros tucanos, toda essa gama de produtos vendidos pelas agências de publicidade que financiam a mídia e transformam os veículos de comunicação em instrumento de desinformação.
Nem Collor que, pelo menos, sabia gritar, ficar histérico, não lambia os lábios quando nervoso, nem se retorcia.
A história do avião presidencial lembra aquela do som de Lula.
O cara deve achar que as pessoas são idiotas, só pode.
Não tem personalidade e nem faz questão de ter. Nem sabe o que é isso.
Quer é a chave do cofre.
Aí, sem ter idéia do que falar, ou fazer, quando sozinho, longe dos treinadores, desanda a inventar o que não existe, o que não é possível.
A não ser que tenha, de fato, descoberto a tal árvore que dá dinheiro.
Aí é outra conversa.
Se bem que, se pensarmos, ela até existe. Está nas mãos da turma que despeja dinheiro na campanha do pastel tucano.
O cara quer, ao mesmo tempo, segurar a grana e aumentar o investimento.
O que um bandido não faz para ser presidente da República.
O cara é de pau puro.
Para fazer tudo isso deve ter descoberto uma árvore que dá dinheiro.
O pilantra tucano quer cortar no orçamento, quer reduzir gastos (em suas viagens de campanhas gastou mais que o dinheiro pago para comprar o avião presidencial), quer diminuir os impostos e quer fazer milagre no social.
De ser algum alquimista. Ou quem sabe não encontrou numa galáxia qualquer o mágico Merlin?
O discurso é o de FHC. O dito bandido paulista vai privatizar o que resta para atender aos interesses dos grupos que representa.
Como ele já disse que quer ser um gerente, alguém vai ser o presidente. Quem?
A FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo). Os grandes bancos internacionais. Aquele monte de “texanos” paulistas que acham que avião subindo e descendo é a maior maravilha do mundo?
Ermírio de Moraes e sua ARACRUZ, condenada na Europa inteira pela violência contra o meio ambiente e a barbárie contra camponeses e índios?
O cinismo só não é absoluto, pois o trono é de FHC. E falta o mínimo de competência a Alckmin para falar qualquer coisa que não seja o que lhe mandam falar.
Ou treina o dia inteiro e fala com o papel escondido das câmeras para o caso de esquecer, ou cai do palco.
Em toda a história recente das eleições brasileiras nunca nenhum candidato conseguiu ser tão produto como Alckmin. Sabão em pó, detergente, televisão de vinte e nove polegadas, perfume para maus cheiros tucanos, toda essa gama de produtos vendidos pelas agências de publicidade que financiam a mídia e transformam os veículos de comunicação em instrumento de desinformação.
Nem Collor que, pelo menos, sabia gritar, ficar histérico, não lambia os lábios quando nervoso, nem se retorcia.
A história do avião presidencial lembra aquela do som de Lula.
O cara deve achar que as pessoas são idiotas, só pode.
Não tem personalidade e nem faz questão de ter. Nem sabe o que é isso.
Quer é a chave do cofre.
Aí, sem ter idéia do que falar, ou fazer, quando sozinho, longe dos treinadores, desanda a inventar o que não existe, o que não é possível.
A não ser que tenha, de fato, descoberto a tal árvore que dá dinheiro.
Aí é outra conversa.
Se bem que, se pensarmos, ela até existe. Está nas mãos da turma que despeja dinheiro na campanha do pastel tucano.
O cara quer, ao mesmo tempo, segurar a grana e aumentar o investimento.
O que um bandido não faz para ser presidente da República.
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