Não há NENHUM "cheiro de golpe" no ar. O Brasil está em paz e em ordem.
O que temos hoje é, só, mais do mesmo: depois de semanas em que os eleitores brasileiros fomos vítimas de tentativa de engambelação 'sociológica, pelas 'lições' da 'sociologia' de araque 'enunciada' pelo ex-FHC --, temos hoje uma espécie de tentativa de engambelação 'jurídica', com 'juízo' também TOTALMENTE de araque.
Depois do tolo 'sociológico', temos de agüentar também o tolo 'jurídico'. Até quando?!
O que esse ministro Marco Aurélio Mello 'declarou' foi, simplesmente, que, se houvesse crime haveria lei para punir o crime -- o que é auto-evidente, é o "óbvio ululante", e qualquer eleitor bem informado sabe disso.
Ao 'declarar' essa platitude, como se aí houvesse algum 'alto saber' de magistrado, esse tolo ministro Marco Aurélio Mello apenas DEMONSTRA a arrogância leviana de alguém que, embora tenha poder para falar como magistrado da suprema corte do Brasil, AINDA NÃO ENTENDEU A IMPORTÂNCIA SOCIAL da palavra pública de um ministro do Supremo Tribunal Federal, em momento pré-eleitoral.
O que é um ministro do STF e do STE do Brasil, que se ponha a falar como perfeito idiota, pelos jornais, a 15 dias de eleições tão dramaticamente disputadas como as eleições de 2006?
Se não tiver compostura de magistrado, será sempre, apenas, no máximo, mais um idiota brasileiro togado.
O Brasil já faz papel ridículo face à sociologia universal. O Brasil já faz papel ridículo face ao jornalismo universal. Estaremos começando, agora, a fazer papel ridículo, também, face ao saber jurídico universal?
Que sina será essa, que ainda parece perseguir o Brasil, de as togas acadêmicas sempre arrastarem com elas, sempre, algum tipo de autismo, de indiferença antidemocrática quanto aos destinos da democracia brasileira?
Depois das asnices do tolo 'sociológico'... vêm as asnices do tolo 'jurídico'?! Até quando?
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O QUE OS CIDADÃOS BRASILEIROS JÁ SABEM
É claro que, se houvesse crime, haveria lei para puni-lo. Cadê a 'declaração'?! Cadê a enunciação de saber 'de juiz supremo'?! Sobretudo: cadê o crime?!
Há tanto saber de juiz supremo na tolice 'enunciada' por esse tolo ministro Marco Aurélio Mello, quanto há de sociologia nos chiliques do ex-FHC, o tolo 'sociológico', metendo-se a tentar 'ensinar' ao Brasil que "chamem o Carlos Lacerda" ou "ponham fogo no palheiro": sociologia-zero, no ex-FHC; e juízo-zero no ministro do STE.
Que os jornalões publiquem a perfeita idiotice enunciada pelo ministro Marco Aurélio Mello, como se fosse uma 'declaração' de ministro do STF, é já, hoje, pateticamente normal, no Brasil dos jornalões alugados à tucanaria. Os leitores brasileiros já aprendemos a DES-ler os jornalões.
Mas não se admite que um ministro do STF se preste ao papel antidemocrático -- além de RIDÍCULO -- de contribuir para engambelar o eleitor brasileiro.
Esse ministro Marco Aurélio Mello prestaria bom serviço ao Brasil se aprendesse a calar o bico e não se pusesse a 'declarar' asnices, como perfeito idiota, aos jornais.
Que esse ministro perfeitamente idiota ponha-se aí a 'declarar' platitudes, como se fossem enunciação de alguma verdade 'de lei' é UMA VERGONHA.
Se o STF e o STE não tiverem meios para zelar pelo decoro de nossa suprema corte -- e não conseguirem controlar a vaidade perversa desse ministro, a sociedade brasileira, por seus próprios meios democráticos saberá desmascará-lo. Não porque as 'declarações' desse ministro tenham qualquer importância.
A sociedade brasileira saberá fazer calar esse ministro ridículo porque -- embora esse ministro ridículo não saiba dar-se ao respeito que sua função PÚBLICA exige dele -- a sociedade brasileira JÁ SABE que é muito importante para a democracia brasileira que NENHUM JUIZ DA SUPREMA CORTE ande por aí, pelos jornais, a ensinar asneirol aos cidadãos eleitores.
O que temos hoje é, só, mais do mesmo: depois de semanas em que os eleitores brasileiros fomos vítimas de tentativa de engambelação 'sociológica, pelas 'lições' da 'sociologia' de araque 'enunciada' pelo ex-FHC --, temos hoje uma espécie de tentativa de engambelação 'jurídica', com 'juízo' também TOTALMENTE de araque.
Depois do tolo 'sociológico', temos de agüentar também o tolo 'jurídico'. Até quando?!
O que esse ministro Marco Aurélio Mello 'declarou' foi, simplesmente, que, se houvesse crime haveria lei para punir o crime -- o que é auto-evidente, é o "óbvio ululante", e qualquer eleitor bem informado sabe disso.
Ao 'declarar' essa platitude, como se aí houvesse algum 'alto saber' de magistrado, esse tolo ministro Marco Aurélio Mello apenas DEMONSTRA a arrogância leviana de alguém que, embora tenha poder para falar como magistrado da suprema corte do Brasil, AINDA NÃO ENTENDEU A IMPORTÂNCIA SOCIAL da palavra pública de um ministro do Supremo Tribunal Federal, em momento pré-eleitoral.
O que é um ministro do STF e do STE do Brasil, que se ponha a falar como perfeito idiota, pelos jornais, a 15 dias de eleições tão dramaticamente disputadas como as eleições de 2006?
Se não tiver compostura de magistrado, será sempre, apenas, no máximo, mais um idiota brasileiro togado.
O Brasil já faz papel ridículo face à sociologia universal. O Brasil já faz papel ridículo face ao jornalismo universal. Estaremos começando, agora, a fazer papel ridículo, também, face ao saber jurídico universal?
Que sina será essa, que ainda parece perseguir o Brasil, de as togas acadêmicas sempre arrastarem com elas, sempre, algum tipo de autismo, de indiferença antidemocrática quanto aos destinos da democracia brasileira?
Depois das asnices do tolo 'sociológico'... vêm as asnices do tolo 'jurídico'?! Até quando?
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O QUE OS CIDADÃOS BRASILEIROS JÁ SABEM
É claro que, se houvesse crime, haveria lei para puni-lo. Cadê a 'declaração'?! Cadê a enunciação de saber 'de juiz supremo'?! Sobretudo: cadê o crime?!
Há tanto saber de juiz supremo na tolice 'enunciada' por esse tolo ministro Marco Aurélio Mello, quanto há de sociologia nos chiliques do ex-FHC, o tolo 'sociológico', metendo-se a tentar 'ensinar' ao Brasil que "chamem o Carlos Lacerda" ou "ponham fogo no palheiro": sociologia-zero, no ex-FHC; e juízo-zero no ministro do STE.
Que os jornalões publiquem a perfeita idiotice enunciada pelo ministro Marco Aurélio Mello, como se fosse uma 'declaração' de ministro do STF, é já, hoje, pateticamente normal, no Brasil dos jornalões alugados à tucanaria. Os leitores brasileiros já aprendemos a DES-ler os jornalões.
Mas não se admite que um ministro do STF se preste ao papel antidemocrático -- além de RIDÍCULO -- de contribuir para engambelar o eleitor brasileiro.
Esse ministro Marco Aurélio Mello prestaria bom serviço ao Brasil se aprendesse a calar o bico e não se pusesse a 'declarar' asnices, como perfeito idiota, aos jornais.
Que esse ministro perfeitamente idiota ponha-se aí a 'declarar' platitudes, como se fossem enunciação de alguma verdade 'de lei' é UMA VERGONHA.
Se o STF e o STE não tiverem meios para zelar pelo decoro de nossa suprema corte -- e não conseguirem controlar a vaidade perversa desse ministro, a sociedade brasileira, por seus próprios meios democráticos saberá desmascará-lo. Não porque as 'declarações' desse ministro tenham qualquer importância.
A sociedade brasileira saberá fazer calar esse ministro ridículo porque -- embora esse ministro ridículo não saiba dar-se ao respeito que sua função PÚBLICA exige dele -- a sociedade brasileira JÁ SABE que é muito importante para a democracia brasileira que NENHUM JUIZ DA SUPREMA CORTE ande por aí, pelos jornais, a ensinar asneirol aos cidadãos eleitores.
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