FLATULÊNCIA CÉREBRO/VERBAL
Laerte Braga
Eu imagino o esforço que os marqueteiros devem ter feito para enfiar na cabeça de Geraldo Alckmin, o mentiroso, tudo o que ele conseguiu falar no debate/farsa promovido pela REDE GLOBO.
A explicação sobre a segurança pública no Estado de São Paulo, onde foi governador por mais de seis anos, é um primor de desfaçatez, mau caratismo e sem vergonhice. A culpa é do Governo Federal segundo o candidato tucano.
Ora, o governador é o comandante em chefe (epa!) da Polícia Militar e o chefe da Polícia Civil. Quem administra as penitenciárias e tem que prover o Estado de casas assim é o Governo do Estado. Na lógica institucional o Federal cuida de crimes federais (rs).
Alckimin é uma piada.
Sofre de flatulência cérebro/verbal. Ou seja, os gases se concentram no cérebro e saem pela boca.
Lixo puro.
Seria desnecessário dizer isso, afinal é tucano. Ou bem ou mal faz parte da turma de FHC. Não podia dar outra coisa.
Desde o último debate, quando os sábios da GLOBO montaram aquele esquema de arena, onde Serra e Lula pareciam dois touros domados por William Bonner (o robô que fala, anda, lê notícias falsas, mente e pensa que pensa ou que é gente), que o negócio virou espetáculo. Bem antes aliás.
Show.
Reality show. Tem o Big Brother para o gáudio dos voyeurs e tem debate de candidatos para criar a sensação que vivemos numa democracia e eleição vai resolver os problemas do Brasil e dos brasileiros.
É impressionante como uma figura pode se degradar tanto, descer a tal ponto de anular-se, servir de instrumento de grupos políticos e econômicos como Geraldo Alckmin e Cristóvam Buarque. Ou meter os pés pelas mãos e jogar fora a perspectiva de um discurso sério e responsável com propostas de alternativas para o Brasil, como vem fazendo a senadora Heloísa Helena.
O fim de semana vai ser pródigo na tentativa de golpe midiático montado pela GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, VEJA e alguns dos principais veículos de comunicação do País, a coté os institutos de pesquisa, todos na tentativa desvairada de segundo turno.
Se vai dar ou não é outra história. O que está acontecendo só reforça a convicção de farsa do tal processo democrático.
Mesmo porque nenhuma eleição presidida por Marco Aurélio Mello pode ser levada a sério. O cara é com louvor o substituto perfeito de Nelson Jobim.
A definição de Governo Federal vai além de poder Executivo. O Governo é formado pelos três poderes, inclui o Legislativo e o Judiciário.
O Legislativo está preocupado com mensalão, com ambulâncias, verbas clientelistas para bases políticos. O Judiciário está em Comandatuba a convite de bancos.
Os que sobram, os que ficam, têm sido insuficientes para enfrentar o desafio de mudar o modelo político e econômico.
A vitória de A ou B não vai mudar coisa alguma e nem o Congresso vai ser renovado, ou Marco Aurélio Mello vai deixar de absolver latifundiários envolvidos com meninas de doze anos, alegando “consciência” da dita e consentimento da mãe.
Eleições são apenas um instrumento de avanço na luta popular. E nessa medida é fundamental que o mal maior seja derrotado, do contrário muitos passos atrás serão dados.
O mal maior é Alckmin. Não se trata de escolher o mal menor. Mas evitar o mal maior.
Os caras querem a chave do cofre para meter a mão (o tucano deixou um rombo de 1,2 bilhão nos cofres públicos de São Paulo, declaração do amigo e aliado dele, o governador Cláudio Lembo, logo insuspeito) e a caneta para passar em definitivo a escritura do Brasil, transformando o País num posto de troca dos cavalos das diligências da Wells Fargo, como o são Paraguai e Colômbia.
É desse posto que querem que partam os Bufallos Bil da vida para “libertar” a Bolívia, a Venezuela, como “libertaram” o Iraque, o Afeganistão, ou despejaram milhões de bombas de fragmentação no Líbano.
Alckmin é perfeito para isso, tem alta concentração de gases no cérebro e os liberta pela boca. Qualquer tucano.
A explicação sobre a segurança pública no Estado de São Paulo, onde foi governador por mais de seis anos, é um primor de desfaçatez, mau caratismo e sem vergonhice. A culpa é do Governo Federal segundo o candidato tucano.
Ora, o governador é o comandante em chefe (epa!) da Polícia Militar e o chefe da Polícia Civil. Quem administra as penitenciárias e tem que prover o Estado de casas assim é o Governo do Estado. Na lógica institucional o Federal cuida de crimes federais (rs).
Alckimin é uma piada.
Sofre de flatulência cérebro/verbal. Ou seja, os gases se concentram no cérebro e saem pela boca.
Lixo puro.
Seria desnecessário dizer isso, afinal é tucano. Ou bem ou mal faz parte da turma de FHC. Não podia dar outra coisa.
Desde o último debate, quando os sábios da GLOBO montaram aquele esquema de arena, onde Serra e Lula pareciam dois touros domados por William Bonner (o robô que fala, anda, lê notícias falsas, mente e pensa que pensa ou que é gente), que o negócio virou espetáculo. Bem antes aliás.
Show.
Reality show. Tem o Big Brother para o gáudio dos voyeurs e tem debate de candidatos para criar a sensação que vivemos numa democracia e eleição vai resolver os problemas do Brasil e dos brasileiros.
É impressionante como uma figura pode se degradar tanto, descer a tal ponto de anular-se, servir de instrumento de grupos políticos e econômicos como Geraldo Alckmin e Cristóvam Buarque. Ou meter os pés pelas mãos e jogar fora a perspectiva de um discurso sério e responsável com propostas de alternativas para o Brasil, como vem fazendo a senadora Heloísa Helena.
O fim de semana vai ser pródigo na tentativa de golpe midiático montado pela GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, VEJA e alguns dos principais veículos de comunicação do País, a coté os institutos de pesquisa, todos na tentativa desvairada de segundo turno.
Se vai dar ou não é outra história. O que está acontecendo só reforça a convicção de farsa do tal processo democrático.
Mesmo porque nenhuma eleição presidida por Marco Aurélio Mello pode ser levada a sério. O cara é com louvor o substituto perfeito de Nelson Jobim.
A definição de Governo Federal vai além de poder Executivo. O Governo é formado pelos três poderes, inclui o Legislativo e o Judiciário.
O Legislativo está preocupado com mensalão, com ambulâncias, verbas clientelistas para bases políticos. O Judiciário está em Comandatuba a convite de bancos.
Os que sobram, os que ficam, têm sido insuficientes para enfrentar o desafio de mudar o modelo político e econômico.
A vitória de A ou B não vai mudar coisa alguma e nem o Congresso vai ser renovado, ou Marco Aurélio Mello vai deixar de absolver latifundiários envolvidos com meninas de doze anos, alegando “consciência” da dita e consentimento da mãe.
Eleições são apenas um instrumento de avanço na luta popular. E nessa medida é fundamental que o mal maior seja derrotado, do contrário muitos passos atrás serão dados.
O mal maior é Alckmin. Não se trata de escolher o mal menor. Mas evitar o mal maior.
Os caras querem a chave do cofre para meter a mão (o tucano deixou um rombo de 1,2 bilhão nos cofres públicos de São Paulo, declaração do amigo e aliado dele, o governador Cláudio Lembo, logo insuspeito) e a caneta para passar em definitivo a escritura do Brasil, transformando o País num posto de troca dos cavalos das diligências da Wells Fargo, como o são Paraguai e Colômbia.
É desse posto que querem que partam os Bufallos Bil da vida para “libertar” a Bolívia, a Venezuela, como “libertaram” o Iraque, o Afeganistão, ou despejaram milhões de bombas de fragmentação no Líbano.
Alckmin é perfeito para isso, tem alta concentração de gases no cérebro e os liberta pela boca. Qualquer tucano.
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