Liderança mundial: Lula recebeu prêmio Estadista do Ano em Nova Iorque
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu nesta terça-feira (19), em Nova Iorque, o prêmio Estadista do Ano 2006, oferecido pela Fundação Apelo à Consciência, entidade norte-americana criada em 1965 para promover a tolerância religiosa e a defesa dos Direitos Humanos. O evento aconteceu às 19h.
Em sua passagem por Nova Iorque – onde esteve para a abertura da 61ª Assembléia Geral da ONU – Lula está colhendo os frutos de uma ação política iniciada há dois anos, quando propôs a Ação Contra a Fome e a Pobreza, em reunião com 60 chefes de Estado e de governo.
Antes de receber o prêmio, o presidente brasileiro participou do lançamento da Central Internacional para Compra de Medicamentos.
O Brasil participa do projeto-piloto ao lado de França, Chile, Reino Unido e Noruega. A central funcionará como um fundo que vai receber contribuições solidárias provenientes da taxação de passagens aéreas, ou mesmo de orçamentos próprios dos países, para a luta mundial contra a aids, a malária e a tuberculose.
Na Cúpula do Milênio promovida pela ONU, no ano passado, Lula chegou anunciou que o Brasil também cobraria uma taxa dos passageiros na compra de bilhetes aéreos internacionais, projeto que continua em estudos.
A França e o Chile já adotaram medida semelhante. O governo brasileiro formou um grupo de trabalho para avaliar o assunto.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que o Brasil contribuirá para a criação da Central de Medicamentos com uma parcela do Orçamento da União até que seja desenvolvido um mecanismo para a taxação de passagens aéreas, mas o valor do aporte de recursos não foi revelado.
Cálculos do governo indicam que, se fosse cobrada de cada passageiro taxa de US$ 2 por vôo internacional, a contribuição anual do Brasil para financiar a guerra contra a fome e a pobreza no mundo seria de US$ 12 milhões.
Em sua passagem por Nova Iorque – onde esteve para a abertura da 61ª Assembléia Geral da ONU – Lula está colhendo os frutos de uma ação política iniciada há dois anos, quando propôs a Ação Contra a Fome e a Pobreza, em reunião com 60 chefes de Estado e de governo.
Antes de receber o prêmio, o presidente brasileiro participou do lançamento da Central Internacional para Compra de Medicamentos.
O Brasil participa do projeto-piloto ao lado de França, Chile, Reino Unido e Noruega. A central funcionará como um fundo que vai receber contribuições solidárias provenientes da taxação de passagens aéreas, ou mesmo de orçamentos próprios dos países, para a luta mundial contra a aids, a malária e a tuberculose.
Na Cúpula do Milênio promovida pela ONU, no ano passado, Lula chegou anunciou que o Brasil também cobraria uma taxa dos passageiros na compra de bilhetes aéreos internacionais, projeto que continua em estudos.
A França e o Chile já adotaram medida semelhante. O governo brasileiro formou um grupo de trabalho para avaliar o assunto.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que o Brasil contribuirá para a criação da Central de Medicamentos com uma parcela do Orçamento da União até que seja desenvolvido um mecanismo para a taxação de passagens aéreas, mas o valor do aporte de recursos não foi revelado.
Cálculos do governo indicam que, se fosse cobrada de cada passageiro taxa de US$ 2 por vôo internacional, a contribuição anual do Brasil para financiar a guerra contra a fome e a pobreza no mundo seria de US$ 12 milhões.
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