Uma metáfora para o Busato, Marco Aurélio e outros golpistas de plantão
Observem numa avenida movimentada quando pedestres querem atravessá-la.
O primeiro fica receoso e espera, chega o segundo, o terceiro, o quarto, ao se juntar um número que os faça se sentir forte, basta que o primeiro bote o pé na pista para que os carros diminuam a velocidade e com o acompanhamento dos outros o trânsito para e os pedestres atravessam a avenida.
Supondo que um motorista mais afoito não pare, as conseqüências serão imprevisíveis.
Somos pedestres e estamos tentando atravessar a avenida de uma eleição, somos em número suficiente para parar o trânsito, esta em suas mãos decidir se param e permitem que atravessemos esta avenida com tranqüilidade, ou se aventuram em acelerar e tentar nos manter do lado que não queremos ficar.
Se optarem pela segunda opção, tenho certeza de que estaremos expostos a algumas baixas, mas outros continuarão, pois somos muitos, e conseguiremos atravessar a avenida.
As conseqüências serão imprevisíveis, só esperamos que arquem com as responsabilidades, o que não é muito comum em seus atos.
Paulo Nolasco de Andrade
O primeiro fica receoso e espera, chega o segundo, o terceiro, o quarto, ao se juntar um número que os faça se sentir forte, basta que o primeiro bote o pé na pista para que os carros diminuam a velocidade e com o acompanhamento dos outros o trânsito para e os pedestres atravessam a avenida.
Supondo que um motorista mais afoito não pare, as conseqüências serão imprevisíveis.
Somos pedestres e estamos tentando atravessar a avenida de uma eleição, somos em número suficiente para parar o trânsito, esta em suas mãos decidir se param e permitem que atravessemos esta avenida com tranqüilidade, ou se aventuram em acelerar e tentar nos manter do lado que não queremos ficar.
Se optarem pela segunda opção, tenho certeza de que estaremos expostos a algumas baixas, mas outros continuarão, pois somos muitos, e conseguiremos atravessar a avenida.
As conseqüências serão imprevisíveis, só esperamos que arquem com as responsabilidades, o que não é muito comum em seus atos.
Paulo Nolasco de Andrade
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