Secretário estadual não esclarece patrocínio à revista de médico de Alckmin
Arce não conseguiu justificar aos deputados o gasto de R$ 120 mil, do dinheiro público feito pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CETEEP para o patrocínio a revista Ch'an Tao. A publicação é editada pela Associação Tradicional Chinesa, presidida por Jou Eel Jia, que além de ser acupunturista de Geraldo Alckmin, é pai de uma sócia de Thomas Alckmin, filho do ex- governador.
Arce nomeado por Alckmin, tem como subordinados presidente de sete órgãos e empresas públicas ligadas a sua pasta, entre elas estão a Cesp - Companhia Energética de São Paulo, a Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo a EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.
Após a sabatina sobre os critérios que definiram o patrocínio, os deputados mais uma vez constataram fortes indícios de tráfico de influência do ex-governador de São Paulo, em benefício de seu médico através de patrocínios à sua publicação e com a viabilização de seus serviços na administração pública, por meio dos cursos que oferecia aos professores da rede pública no seu spa.
Enio Tatto, líder do PT, não obteve resposta ao perguntar sobre a tiragem da revista. Arce apenas disse que "a revista foi distribuída na CETEEP para os 3 mil funcionários e poderia contribuir com questões de saúde do trabalhador".
O deputado Mario Reali indagou sobre a relação do secretário com Jou Eel Jia e onde conheceu o acupunturista do ex-governador. Arce respondeu ter encontrado com Jia em um evento do governo no Parque Ecológico do governo.
Já o deputado Renato Simões questionou as condições do patrocínio que previa o direito da estatal determinar as pautas das reportagens, "à revista trouxe Alckmin como foto de capa e fez promoção direta, com uma reportagem de nove páginas do perfil do governador lançando sua pré-candidatura a presidência da República," ressaltou Simões.
Renato lembrou também que a revista Ch´an Tao encerrou suas edições com o a retirada do patrocínio das empresas públicas, o deputado falou da diferença de publicidade e de patrocínio e disse "estranhar o fato dos pagamentos antecederem a publicação, já que essa é uma prática adotada em campanhas de publicidade e não em patrocínio, quando os pagamentos devem ocorrer após a publicação".
Agência Alesp Enio Tatto, Mario Reali
Há algum tempo atrás postei aqui, que gostaria de saber quando o Alckmin ético vai devolver o dinheiro da Revista acima, patrocinada pela estatal que não é mais estatal (privatizada para esconder a sujeirada dos tucanos). Afinal a revista não foi patrocinada para falar dele, com 9 páginas dedicadas a sua exemplar administração (irc).
Vera
Arce nomeado por Alckmin, tem como subordinados presidente de sete órgãos e empresas públicas ligadas a sua pasta, entre elas estão a Cesp - Companhia Energética de São Paulo, a Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo a EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.
Após a sabatina sobre os critérios que definiram o patrocínio, os deputados mais uma vez constataram fortes indícios de tráfico de influência do ex-governador de São Paulo, em benefício de seu médico através de patrocínios à sua publicação e com a viabilização de seus serviços na administração pública, por meio dos cursos que oferecia aos professores da rede pública no seu spa.
Enio Tatto, líder do PT, não obteve resposta ao perguntar sobre a tiragem da revista. Arce apenas disse que "a revista foi distribuída na CETEEP para os 3 mil funcionários e poderia contribuir com questões de saúde do trabalhador".
O deputado Mario Reali indagou sobre a relação do secretário com Jou Eel Jia e onde conheceu o acupunturista do ex-governador. Arce respondeu ter encontrado com Jia em um evento do governo no Parque Ecológico do governo.
Já o deputado Renato Simões questionou as condições do patrocínio que previa o direito da estatal determinar as pautas das reportagens, "à revista trouxe Alckmin como foto de capa e fez promoção direta, com uma reportagem de nove páginas do perfil do governador lançando sua pré-candidatura a presidência da República," ressaltou Simões.
Renato lembrou também que a revista Ch´an Tao encerrou suas edições com o a retirada do patrocínio das empresas públicas, o deputado falou da diferença de publicidade e de patrocínio e disse "estranhar o fato dos pagamentos antecederem a publicação, já que essa é uma prática adotada em campanhas de publicidade e não em patrocínio, quando os pagamentos devem ocorrer após a publicação".
Agência Alesp Enio Tatto, Mario Reali
Há algum tempo atrás postei aqui, que gostaria de saber quando o Alckmin ético vai devolver o dinheiro da Revista acima, patrocinada pela estatal que não é mais estatal (privatizada para esconder a sujeirada dos tucanos). Afinal a revista não foi patrocinada para falar dele, com 9 páginas dedicadas a sua exemplar administração (irc).
Vera
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