Mesmo não sendo ligado a área de psiquiatria ou psicologia, gosto de observar os comportamentos das pessoas, principalmente aquelas que poderão influir direta ou indiretamente no nosso futuro a fim de tomar certas precauções.
No momento tenho como alvo a candidata à presidência da república a senadora Heloisa Helena.
O cargo por ela almejado é um cargo que lida constantemente com tensão, administração de conflitos internos e externos, administração de negociações e principalmente equilíbrio emocional e uma postura digna do nível mais alto em um escalão de um governo, afinal seus pares serão chefes e ministros de estados, justamente quando estará representando não um partido político, mas uma nação.
O que mais me tem preocupado na candidata, têm sido as mudanças constantes de humor que são proporcionais às notícias que ela recebe, ou às necessidades momentâneas.
Mesmo sabendo que já é de sua natureza viver à beira de um ataque de nervos, ultimamente as suas variações tem atingidos piques preocupantes.
No início da campanha com perspectivas incertas seu comportamento obedecia a parâmetro para ela normal, os ataques eram constantes, mas mantinham um nível senão ideal, mas tolerável. Com um possível crescimento nas pesquisas os ataques diminuíram e ela passou a apresentar um comportamento, para ele, estranho; chegando em uma entrevista a se rotular de fofinha, doce pessoa e coisas do gênero. Com os resultados das últimas pesquisas, seu comportamento ficou abaixo do normal, intoleráveis, mesmo para uma campanha em que por falta de projetos passados executados e programas para o futuro a apresentar, optou-se por desqualificar o adversário. Tomei conhecimento através da imprensa, que interrogada sobre as últimas pesquisas, lembrou uma música, recente sucesso, “To nem aí...”, numa reação de apatia.
Como eleitor jamais votaria em um(a) candidato(a), com tamanha variação de comportamento.
Como ser humano, preocupado com as pessoas, chamo a atenção de familiares e amigos da candidata e deixo o caso para uma análise pelos profissionais da área.
Paulo Nolasco de Andrade
No momento tenho como alvo a candidata à presidência da república a senadora Heloisa Helena.
O cargo por ela almejado é um cargo que lida constantemente com tensão, administração de conflitos internos e externos, administração de negociações e principalmente equilíbrio emocional e uma postura digna do nível mais alto em um escalão de um governo, afinal seus pares serão chefes e ministros de estados, justamente quando estará representando não um partido político, mas uma nação.
O que mais me tem preocupado na candidata, têm sido as mudanças constantes de humor que são proporcionais às notícias que ela recebe, ou às necessidades momentâneas.
Mesmo sabendo que já é de sua natureza viver à beira de um ataque de nervos, ultimamente as suas variações tem atingidos piques preocupantes.
No início da campanha com perspectivas incertas seu comportamento obedecia a parâmetro para ela normal, os ataques eram constantes, mas mantinham um nível senão ideal, mas tolerável. Com um possível crescimento nas pesquisas os ataques diminuíram e ela passou a apresentar um comportamento, para ele, estranho; chegando em uma entrevista a se rotular de fofinha, doce pessoa e coisas do gênero. Com os resultados das últimas pesquisas, seu comportamento ficou abaixo do normal, intoleráveis, mesmo para uma campanha em que por falta de projetos passados executados e programas para o futuro a apresentar, optou-se por desqualificar o adversário. Tomei conhecimento através da imprensa, que interrogada sobre as últimas pesquisas, lembrou uma música, recente sucesso, “To nem aí...”, numa reação de apatia.
Como eleitor jamais votaria em um(a) candidato(a), com tamanha variação de comportamento.
Como ser humano, preocupado com as pessoas, chamo a atenção de familiares e amigos da candidata e deixo o caso para uma análise pelos profissionais da área.
Paulo Nolasco de Andrade
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