Última chance – Homenagem a FHC
Quando cursava engenharia civil, sempre questionava o direcionamento do curso. Todos os trabalhos solicitados, principalmente na área de desenho visavam uma realidade, que para mim, não era a nossa. Projetar uma casa com três quartos, sendo uma suíte, com biblioteca, garagem, numa área de trezentos e sessenta metros quadrados, materiais à escolha. À turma que se antecipava a minha, solicitaram um projeto de um hotel com dez andares, mais mordomias em uma área disponível invejável. Jamais vi um pedido de projeto que privilegiasse a necessidade da criatividade em espaços urbanos exíguos e com materiais acessíveis à média da população. Seríamos formados para atender a uma classe média ou acima.
Parece-me que não somente o curso que fazia era assim.
Sociologia sf ciência que estuda de forma sistemática a organização e o funcionamento das sociedades humanas.
Um sociólogo que estuda de forma sistemática a organização e o funcionamento das sociedades humanas, com doutorado, pós-doutorado, n cursos no exterior, palestrante e etc, deveria conhecer pelo menos o universo em que esta inserido.
Pelo que tenho observado senhor FHC caímos na mesma ilusão, fez um curso direcionado a todas as sociedades, menos à nossa realidade, pode-se justificar pelo tempo que passou no exterior, e na volta não teve tempo para uma atualização de seus estudos, devido a sua atuação na política, acidentalmente, um acidente caríssimo aos cofres públicos e ao povo brasileiro.
Assim não pode, assim não dá, o senhor diria.
Realmente FHC, como sociólogo o Senhor foi um péssimo político e como político, o senhor foi um péssimo sociólogo. Teve chance e não soube usar seus conhecimentos para detectar as necessidades de nossa sociedade, mas soube usá-los quando a manipulou para chegar até onde chegou, e finalmente não os esta usando, para entender o porquê de sua rejeição pelo povo. Como político, senhor FHC, não entendeu ainda que seu tempo esta esgotado, suas interferências são inoportunas e danosas ao processo, aí por unanimidade, prejudicando a aliados e opositores.
Hoje senhor sociólogo, o único apoio que tens é da elite, (Elite sm 1. O que há de melhor num grupo; nata 2. A alta sociedade), em que se achas melhor para ser parte dessa elite, ou da nata? E que elite é esta?. A explicação vem se a definirmos como alta sociedade, aí o termo se encaixa perfeitamente, o que o faz segundo suas declarações, ter saudade da piscina e dos helicópteros da presidência.
Senhor FHC, se a sociologia não é o seu forte, tente a psicologia, pois a única forma para explicar a sua aceitação pelos brasileiros, seria a síndrome de Estocolmo, na relação do seqüestrador com o seqüestrado, pelo tempo em que fomos reféns de suas maquiavélicas armações.
Por último senhor FHC, faça um, pelo menos um bem ao Brasil, recolha-se a suas insignificâncias, política e sociológica. Não se esqueça de levar contigo, Bornhausen, Serra, Alckmim, ACM, ACM Neto, Virgilio, Fortes, para resumir, os caciques do PSDB e PFL, pois acredito que lá existam pessoas sérias, o que os destrói são as lideranças. Assim com certeza serás perdoado e lembrado, como um benfeitor. Não se esqueça, esta é sua última chance.
Esta é uma homenagem sincera, não de um político ou de alguém da elite, para agradá-lo, mas de um cidadão, sem vínculos partidários, no exercício pleno de sua cidadania e na defesa de um país mais justo e digno para seus filhos e os de sua geração.
Paulo Nolasco de Andrade
Parece-me que não somente o curso que fazia era assim.
Sociologia sf ciência que estuda de forma sistemática a organização e o funcionamento das sociedades humanas.
Um sociólogo que estuda de forma sistemática a organização e o funcionamento das sociedades humanas, com doutorado, pós-doutorado, n cursos no exterior, palestrante e etc, deveria conhecer pelo menos o universo em que esta inserido.
Pelo que tenho observado senhor FHC caímos na mesma ilusão, fez um curso direcionado a todas as sociedades, menos à nossa realidade, pode-se justificar pelo tempo que passou no exterior, e na volta não teve tempo para uma atualização de seus estudos, devido a sua atuação na política, acidentalmente, um acidente caríssimo aos cofres públicos e ao povo brasileiro.
Assim não pode, assim não dá, o senhor diria.
Realmente FHC, como sociólogo o Senhor foi um péssimo político e como político, o senhor foi um péssimo sociólogo. Teve chance e não soube usar seus conhecimentos para detectar as necessidades de nossa sociedade, mas soube usá-los quando a manipulou para chegar até onde chegou, e finalmente não os esta usando, para entender o porquê de sua rejeição pelo povo. Como político, senhor FHC, não entendeu ainda que seu tempo esta esgotado, suas interferências são inoportunas e danosas ao processo, aí por unanimidade, prejudicando a aliados e opositores.
Hoje senhor sociólogo, o único apoio que tens é da elite, (Elite sm 1. O que há de melhor num grupo; nata 2. A alta sociedade), em que se achas melhor para ser parte dessa elite, ou da nata? E que elite é esta?. A explicação vem se a definirmos como alta sociedade, aí o termo se encaixa perfeitamente, o que o faz segundo suas declarações, ter saudade da piscina e dos helicópteros da presidência.
Senhor FHC, se a sociologia não é o seu forte, tente a psicologia, pois a única forma para explicar a sua aceitação pelos brasileiros, seria a síndrome de Estocolmo, na relação do seqüestrador com o seqüestrado, pelo tempo em que fomos reféns de suas maquiavélicas armações.
Por último senhor FHC, faça um, pelo menos um bem ao Brasil, recolha-se a suas insignificâncias, política e sociológica. Não se esqueça de levar contigo, Bornhausen, Serra, Alckmim, ACM, ACM Neto, Virgilio, Fortes, para resumir, os caciques do PSDB e PFL, pois acredito que lá existam pessoas sérias, o que os destrói são as lideranças. Assim com certeza serás perdoado e lembrado, como um benfeitor. Não se esqueça, esta é sua última chance.
Esta é uma homenagem sincera, não de um político ou de alguém da elite, para agradá-lo, mas de um cidadão, sem vínculos partidários, no exercício pleno de sua cidadania e na defesa de um país mais justo e digno para seus filhos e os de sua geração.
Paulo Nolasco de Andrade
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