O mundo do Sr. Clóvis Rossi: "sacanagens" (sic) e jornalismo terminal
Sobre CLOVIS ROSSI, 16/9/2006, “O mundo de Lula”, Folha de S.Paulo, p. 2, na edição impressa e na Internet, aqui.
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Sr. Clóvis Rossi,
Outra vez, hoje, a coluna é um amontoado de despautérios e grosserias e burrices, dessas que mais dizem contra quem as escreve do que contra quem os despautérios, grosserias e burrices sejam assacados.
Clóvis Rossi, pelo que se vê, obedece caninamente a pauta salafrária da tucanaria uspeana pefelista salafrária, que – dadas as eleições como perdidas para a tucanaria uspeana pefelista – mandou ‘baixar o nível’ contra o presidente da República e esquecer, de vez, além de toda a vergonha da cara, também todo e qualquer vestígio de jornalismo; e dar vazão a todas as frustrações, perversões e doenças mentais de toda a tucanaria e de seus ‘jornalistas’ e ‘jornalismos’ acanalhados.
Um dia, é o ex-FHC, em surto de ‘sociologia’ de araque. Outro dia é o ex-Clóvis Rossi, em surto de ‘jornalismo’ de araque.
Na coluna de hoje, Clóvis Rossi espinafra o presidente da República com o à vontade de quem não respeita mais nada e ninguém – nem a opinião do leitor de jornais, nem a opinião do cidadão eleitor, nem, parece, alguma consciência profissional que nem se sabe se Clóvis Rossi tem ou algum dia teve, e nem, sequer, os fatos.
Aliás, se alguma coisa que tivesse a ver com o Sr. Clóvis Rossi interessasse a alguma alma democrática, uma que fosse, talvez fosse interessante pesquisar para descobrir quem pode ser o interlocutor pressuposto das sandices diárias, eternamente repetidas, do Sr. Clóvis Rossi, nessa vergonhosa Folha de S.Paulo.
Com quem fala Clóvis Rossi? Ele monologa? Ele zurra grosserias e asnices para agradar o patrão? Ele cumpre pauta comprada-vendida? Ele fala sozinho, autológico, autista, autocentrado e auto-referente?
Quem, diabos, o Sr. Clóvis Rossi tem em vista quando escreve asnices como as que escreve hoje?
Numa única coluninha desavergonhada, Clóvis Rossi, hoje, ‘declara’ que o presidente Lula é, pela ordem das asnices de Clóvis Rossi, hoje: mentiroso (“a frase [do presidente] é falsa”); desrespeitado no plano internacional ([Tabaré, Chavez e Morales] “não parecem ter grande respeito pelo presidente Lula”); objeto de "sacanagem"; e, afinal, “desorientado”.
Clóvis Rossi comemorou no ano passado, no mínimo, 40 anos de jornalismo – a acreditar-se no livro do Kotscho, que diz que esteve com Clóvis Rossi na festa dos 40 anos da “turma do Estadão”, jornal onde o Sr. Clóvis Rossi (de)formou-se profissionalmente. Ora, diabos!
Se um jornalista brasileiro que tenha consumido TODA a sua vida para construir um nome profissional, chega aos 40 anos de profissão e só tem, a declarar esse amontoado de imbecilidades sobre um presidente da República eleito com o MEU VOTO DEMOCRÁTICO em eleições belamente democráticas, legais, legítimas e perfeitas, e que hoje tem índices de aprovação altíssimos nas pesquisas que avaliam o governo e está às vésperas de ser reeleito... é de se perguntar: que jornalismo é esse que se faz no Brasil ainda em 2006, e que, em 40 anos, ainda não civilizou sequer um Sr. Clóvis Rossi?!
Para quê, diabos, servem, no Brasil, esses jornais alugados, esse jornalismo salafrário que des-informa e des-democratiza os leitores-eleitores, e esses jornalistas imbecilizados, acanalhados, sem compromisso nem com os fatos, nem com o leitor, nem com o eleitor, nem com o jornalismo, nem, afinal, com a democracia?
O des-jornalismo do Sr. Clóvis Rossi é a cara escarrada da des-sociologia dos FHC, da des-elegância das Dasluzetes, da des-religião dos Alckmins-Opus Dei, da des-ética dos Serras-Vedoins. Tudo isso, sim, Sr. Clóvis Rossi, é que está “desorientado”, no Brasil-2006.
A maior sacanagem em curso no Brasil está aí, sendo praticada todos os dias, nessa obscena página 2 da Folha de S.Paulo: esse ‘jornalismo’ desavergonhado sacaneia, diariamente, o jornalismo, a democracia, o cidadão brasileiro eleitor e consumidor de jornais e o MEU VOTO DEMOCRÁTICO.
Sua opiniãozinha, Sr. Clóvis Rossi, sobre o presidente da República do Brasil, já foi derrotada em 2002 e será novamente derrotada em 2006 pelo MEU VOTO DEMOCRÁTICO, harmonizado com a maioria dos votos democráticos no Brasil.
Eu sou o eleitor-leitor de jornais. Eu elegi o presidente Lula. Eu JÁ SEI que o presidente Lula é respeitadíssimo em todo o mundo. Eu sei que o presidente conhece o mundo e o mundo o conhece.
Agora... o melhor de tudo: eu já sei, também, que o 'modelo' de jornalismo brasileiro construído aqui na/pela/para a ditadura -- cujos 40 anos de acanalhamento programado a "turma do Estadão" comemorou há pouco tempo --, já FRACASSOU completamente, em 2006.
Há uma geração de des-jornalistas brasileiros que morreram e nem perceberam. E que, em 2006, estão sendo cuspidos para fora da história.
Colunas como a de hoje, do Sr. Clóvis Rossi mostram, apenas, que o jornalismo da Folha de S.Paulo já entrou em fase terminal. A sociedade brasileira já descartou esse jornalismo -- e quem duvide que confira os números DESPENCANTES da circulação da Folha de S.Paulo.
É disso que se trata, Sr. Clóvis Rossi. Tome vergonha.
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Sr. Clóvis Rossi,
Outra vez, hoje, a coluna é um amontoado de despautérios e grosserias e burrices, dessas que mais dizem contra quem as escreve do que contra quem os despautérios, grosserias e burrices sejam assacados.
Clóvis Rossi, pelo que se vê, obedece caninamente a pauta salafrária da tucanaria uspeana pefelista salafrária, que – dadas as eleições como perdidas para a tucanaria uspeana pefelista – mandou ‘baixar o nível’ contra o presidente da República e esquecer, de vez, além de toda a vergonha da cara, também todo e qualquer vestígio de jornalismo; e dar vazão a todas as frustrações, perversões e doenças mentais de toda a tucanaria e de seus ‘jornalistas’ e ‘jornalismos’ acanalhados.
Um dia, é o ex-FHC, em surto de ‘sociologia’ de araque. Outro dia é o ex-Clóvis Rossi, em surto de ‘jornalismo’ de araque.
Na coluna de hoje, Clóvis Rossi espinafra o presidente da República com o à vontade de quem não respeita mais nada e ninguém – nem a opinião do leitor de jornais, nem a opinião do cidadão eleitor, nem, parece, alguma consciência profissional que nem se sabe se Clóvis Rossi tem ou algum dia teve, e nem, sequer, os fatos.
Aliás, se alguma coisa que tivesse a ver com o Sr. Clóvis Rossi interessasse a alguma alma democrática, uma que fosse, talvez fosse interessante pesquisar para descobrir quem pode ser o interlocutor pressuposto das sandices diárias, eternamente repetidas, do Sr. Clóvis Rossi, nessa vergonhosa Folha de S.Paulo.
Com quem fala Clóvis Rossi? Ele monologa? Ele zurra grosserias e asnices para agradar o patrão? Ele cumpre pauta comprada-vendida? Ele fala sozinho, autológico, autista, autocentrado e auto-referente?
Quem, diabos, o Sr. Clóvis Rossi tem em vista quando escreve asnices como as que escreve hoje?
Numa única coluninha desavergonhada, Clóvis Rossi, hoje, ‘declara’ que o presidente Lula é, pela ordem das asnices de Clóvis Rossi, hoje: mentiroso (“a frase [do presidente] é falsa”); desrespeitado no plano internacional ([Tabaré, Chavez e Morales] “não parecem ter grande respeito pelo presidente Lula”); objeto de "sacanagem"; e, afinal, “desorientado”.
Clóvis Rossi comemorou no ano passado, no mínimo, 40 anos de jornalismo – a acreditar-se no livro do Kotscho, que diz que esteve com Clóvis Rossi na festa dos 40 anos da “turma do Estadão”, jornal onde o Sr. Clóvis Rossi (de)formou-se profissionalmente. Ora, diabos!
Se um jornalista brasileiro que tenha consumido TODA a sua vida para construir um nome profissional, chega aos 40 anos de profissão e só tem, a declarar esse amontoado de imbecilidades sobre um presidente da República eleito com o MEU VOTO DEMOCRÁTICO em eleições belamente democráticas, legais, legítimas e perfeitas, e que hoje tem índices de aprovação altíssimos nas pesquisas que avaliam o governo e está às vésperas de ser reeleito... é de se perguntar: que jornalismo é esse que se faz no Brasil ainda em 2006, e que, em 40 anos, ainda não civilizou sequer um Sr. Clóvis Rossi?!
Para quê, diabos, servem, no Brasil, esses jornais alugados, esse jornalismo salafrário que des-informa e des-democratiza os leitores-eleitores, e esses jornalistas imbecilizados, acanalhados, sem compromisso nem com os fatos, nem com o leitor, nem com o eleitor, nem com o jornalismo, nem, afinal, com a democracia?
O des-jornalismo do Sr. Clóvis Rossi é a cara escarrada da des-sociologia dos FHC, da des-elegância das Dasluzetes, da des-religião dos Alckmins-Opus Dei, da des-ética dos Serras-Vedoins. Tudo isso, sim, Sr. Clóvis Rossi, é que está “desorientado”, no Brasil-2006.
A maior sacanagem em curso no Brasil está aí, sendo praticada todos os dias, nessa obscena página 2 da Folha de S.Paulo: esse ‘jornalismo’ desavergonhado sacaneia, diariamente, o jornalismo, a democracia, o cidadão brasileiro eleitor e consumidor de jornais e o MEU VOTO DEMOCRÁTICO.
Sua opiniãozinha, Sr. Clóvis Rossi, sobre o presidente da República do Brasil, já foi derrotada em 2002 e será novamente derrotada em 2006 pelo MEU VOTO DEMOCRÁTICO, harmonizado com a maioria dos votos democráticos no Brasil.
Eu sou o eleitor-leitor de jornais. Eu elegi o presidente Lula. Eu JÁ SEI que o presidente Lula é respeitadíssimo em todo o mundo. Eu sei que o presidente conhece o mundo e o mundo o conhece.
Agora... o melhor de tudo: eu já sei, também, que o 'modelo' de jornalismo brasileiro construído aqui na/pela/para a ditadura -- cujos 40 anos de acanalhamento programado a "turma do Estadão" comemorou há pouco tempo --, já FRACASSOU completamente, em 2006.
Há uma geração de des-jornalistas brasileiros que morreram e nem perceberam. E que, em 2006, estão sendo cuspidos para fora da história.
Colunas como a de hoje, do Sr. Clóvis Rossi mostram, apenas, que o jornalismo da Folha de S.Paulo já entrou em fase terminal. A sociedade brasileira já descartou esse jornalismo -- e quem duvide que confira os números DESPENCANTES da circulação da Folha de S.Paulo.
É disso que se trata, Sr. Clóvis Rossi. Tome vergonha.
Caia Fittipaldi
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