Como venho escrevendo há mais de um ano, volto a insistir em minha teoria de que a venezuelização da política brasileira não terá sido completa sem que a mídia tucana tente aplicar com maior intensidade uma das falcatruas mais praticadas pela elite midiática venezuelana, a falsificação de pesquisas.
A explicação para esse outro tipo de fraude ainda não ter sido tentado com maior ímpeto está no fato de que as falsificações de pesquisas feitas no fim do ano passado, que mostraram forte queda de Lula, não funcionaram. Enquanto a mídia apresentava pesquisas falsas mostrando queda da aprovação e das intenções de voto no presidente, ele subia. Como a subida era consistente, os meios de comunicação recuaram e foram obrigados a liberarem alguma verdade sobre o apoio ao presidente e sobre a rejeição popular à tentativa de desmoralizá-lo.
Agora, porém, não há mais o que a mídia tucana tentar. A campanha de Alckmin tentou apresentá-lo como um candidato propositivo, que não agredia, e Lula subiu. Antes, havia tentado xingamentos e acusações contra o presidente, e ele havia subido. Agora volta tentar as agressões, e não dará certo. Só resta aos meios de comunicação, pois, tentarem uma falsificação mais efetiva de pesquisas a fim de criarem um efeito manada que faça as pessoas votarem em Alckmin por ele estar "reagindo".
Não se enganem: a falsificação de pesquisas virá na undécima hora da campanha. O processo de venezuelização da política brasileira é claro, límpido, cristalino. E gritante.
Como na Venezuela, creio firmemente que a venezuelização fracassará. Mas será tentada. Se cada um começar a denunciar que na última hora as pesquisas serão falsificadas, a tentativa poderá inclusive ser abortada. Resta muito pouco tempo para terminar essa imundice toda da mídia e dos tucanos e pefelês. Só não podemos ficar impassíveis agora, na reta final. A falsificação de pesquisas vêm aí e precisamos denunciar.
Eu farei minha parte, dentro do possível, porque estou atolado de trabalho. Mas não me omitirei. Faça o mesmo e divulgue que as pesquisas de opinião serão falsificadas na última hora da campanha eleitoral. Não funcionará, mas é bom não facilitarmos.
Eduardo Guimarães
A explicação para esse outro tipo de fraude ainda não ter sido tentado com maior ímpeto está no fato de que as falsificações de pesquisas feitas no fim do ano passado, que mostraram forte queda de Lula, não funcionaram. Enquanto a mídia apresentava pesquisas falsas mostrando queda da aprovação e das intenções de voto no presidente, ele subia. Como a subida era consistente, os meios de comunicação recuaram e foram obrigados a liberarem alguma verdade sobre o apoio ao presidente e sobre a rejeição popular à tentativa de desmoralizá-lo.
Agora, porém, não há mais o que a mídia tucana tentar. A campanha de Alckmin tentou apresentá-lo como um candidato propositivo, que não agredia, e Lula subiu. Antes, havia tentado xingamentos e acusações contra o presidente, e ele havia subido. Agora volta tentar as agressões, e não dará certo. Só resta aos meios de comunicação, pois, tentarem uma falsificação mais efetiva de pesquisas a fim de criarem um efeito manada que faça as pessoas votarem em Alckmin por ele estar "reagindo".
Não se enganem: a falsificação de pesquisas virá na undécima hora da campanha. O processo de venezuelização da política brasileira é claro, límpido, cristalino. E gritante.
Como na Venezuela, creio firmemente que a venezuelização fracassará. Mas será tentada. Se cada um começar a denunciar que na última hora as pesquisas serão falsificadas, a tentativa poderá inclusive ser abortada. Resta muito pouco tempo para terminar essa imundice toda da mídia e dos tucanos e pefelês. Só não podemos ficar impassíveis agora, na reta final. A falsificação de pesquisas vêm aí e precisamos denunciar.
Eu farei minha parte, dentro do possível, porque estou atolado de trabalho. Mas não me omitirei. Faça o mesmo e divulgue que as pesquisas de opinião serão falsificadas na última hora da campanha eleitoral. Não funcionará, mas é bom não facilitarmos.
Eduardo Guimarães
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